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Persist SC
Geral | ||
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Nome Técnico:
Mancozebe
Registro MAPA:
1168704
Empresa Registrante:
CTVA Proteção de Cultivos |
Composição | ||
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Ingrediente Ativo | Concentração | |
Mancozebe | 445 g/L |
Classificação | ||
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Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Acaricida, Fungicida
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
III - Produto perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Suspensão Concentrada (SC)
Modo de Ação:
Contato |
Indicações de Uso
Arroz | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Pyricularia grisea (Brusone) | veja aqui | veja aqui |
Banana | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Mycosphaerella fijiensis (Sigatoka negra) | veja aqui | veja aqui | |
Mycosphaerella musicola (Mal da sigatoka) | veja aqui | veja aqui |
Batata | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Alternaria solani (Pinta preta grande) | veja aqui | veja aqui | |
Phytophthora infestans (Requeima) | veja aqui | veja aqui |
Feijão | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Colletotrichum lindemuthianum (Antracnose) | veja aqui | veja aqui |
Maçã | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Colletotrichum gloeosporioides (Antracnose) | veja aqui | veja aqui | |
Venturia inaequalis (Sarna da maçã) | veja aqui | veja aqui |
Rosa | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Diplocarpon rosae (Mancha negra) | veja aqui | veja aqui |
Tomate | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Alternaria solani (Pinta preta grande) | veja aqui | veja aqui | |
Phytophthora infestans (Requeima) | veja aqui | veja aqui |
Trigo | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Bipolaris sorokiniana (Mancha marrom) | veja aqui | veja aqui | |
Pyricularia grisea (Brusone) | veja aqui | veja aqui |
Uva | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Greeneria uvicola (Podridão amarga) | veja aqui | veja aqui | |
Plasmopara viticola (Míldio) | veja aqui | veja aqui |
Frasco metálico de folha de flandres: 1 e 5 litros. Baldes metálicos de chapa 0,4 de aço carbono ou plástico: 20 litros. Bombona plástica: 1, 5, 10 e 20 litros. Tambor metálico de chapa 20 de aço carbono ou plástico: 50, 100 e 200 litros.
INSTRUÇÕES DE USO
MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO
PERSIST SC é indicado para aplicações terrestres e aéreas. As aplicações terrestres podem ser através de equipamento costal (motorizado ou manual) ou tratorizado equipado com barras, turboatomizadores, mangueiras e pistolas. O volume de calda varia de acordo com o porte da cultura e número de plantas por hectare, devendo ser em quantidade de água suficiente para uma cobertura completa e uniforme das plantas.
A) Aplicação terrestre - culturas anuais rasteiras
A.1 Pulverizadores de barra acoplados a tratores
Devem-se observar os seguintes parâmetros:
- Velocidade do trator: 6-8 km/hora
- Volume de aplicação: 200 - 400 L/ha
- Pressão do manômetro: 150 - 25 lb/pol²
- Tipo de bico: D2,D4 - core 25-45
- Condições climáticas: Não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/hora.
Obs.: A barra de pulverização deverá estar sempre aproximadamente a 20 cm acima da planta. Usar equipamentos com barras de 9,5 a 17 metros, colocando-se os bicos com intervalos de 25 cm.
B) Aplicação terrestre - culturas arbóreas
B.1 Pulverizadores com pistola
Devem-se observar os seguintes parâmetros:
- Velocidade do trator: 1,8 km/hora
- RPM do trator: 1.400
- Marcha do trator: 1ª reduzida
- Vazão: 130 L/minuto
- Pressão: 300 - 500 lb/pol²
- Tipo de bico: Disco ou chapinha nºs 4 a 10
- Volume de aplicação: 5 - 15 Litros/planta
- Condições climáticas: Não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/hora.
B.2 Atomizadores (Turbo atomizadores)
Devem-se observar os seguintes parâmetros:
- Velocidade do trator: 2 - 3 km/hora
- RPM na tomada de força: 540 rpm
- Pressão: 160 - 300 lb/pol²
Considerando-se que todos estejam abertos, recomenda-se alternar bicos com difusor de 2 furos com bicos de difusor de 3 furos.
- Volume de aplicação: 5 - 15 Litros/planta
- Condições climáticas: Não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/hora.
C) Pulverizadores costais
Como os pulverizadores costais manuais não possuem regulador de pressão, o volume a ser aplicado depende muito do operário que executa a operação. A calibração deve ser feita individualmente, sendo considerada uma velocidade usual aquela ao redor de 1 m/segundo. A pressão de trabalho varia conforme o ritmo de movimento que o operador imprime à alavanca de acionamento da bomba, combinado com a vazão do bico.
Bicos de alta vazão geralmente são trabalhados à baixa pressão, uma vez que no ritmo normal de bombeamento não se consegue atingir altas pressões. Em oposição, bicos de baixa vazão são operados em pressão maiores, pois o operador consegue manter o circuito pressurizado acionando poucas vezes a alavanca da bomba.
D) Aplicações aéreas
Devem-se observar os seguintes parâmetros:
- Tipo de bico: D8, D10, D12
- Volume de aplicação: 30 - 50 Litros/ha
- Diâmetro das gotas: 150 - 250 µ
- Densidade das gotas: 50 - 70 gotas/cm²
- Altura do voo: 2 - 3 metros
- Largura da faixa: 12 -16 metros
- Pressão: 30 - 45 lb/pol²
- Condições climáticas: Não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/hora.
- Umidade relativa do ar: Mínimo de 55%
INTERVALO DE SEGURANÇA
Batata, maçã, tomate e uva: 7 dias
Citros e feijão: 14 dias
Arroz e trigo: 32 dias
Roseira: Uso Não Alimentar
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI's) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO
Persist SC é incompatível com caldas altamente alcalinas.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Incluir outros métodos de controle de doenças (ex: controle cultura, biológico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Doenças (MID) quando disponíveis e apropriados.
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo M03 para o controle do mesmo alvo, sempre que possível;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.fracbr. org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO M03 FUNGICIDA
O produto fungicida PERSIST SC é composto por mancozebe, que apresenta mecanismo de ação de atividade de contato multi-sítio, pertencente ao Grupo M03, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).