Physcion CI

Geral
Nome Técnico:
Extrato de Rheum palmatum
Registro MAPA:
30922
Empresa Registrante:
Dinagro
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Extrato de Rheum palmatum 201,7 g/L
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre
Classe Agronômica:
Fungicida
Toxicológica:
4 - Produto Pouco Tóxico
Ambiental:
IV - Produto pouco perigoso ao meio ambiente
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Suspensão Concentrada (SC)
Modo de Ação:
Fungicida

Indicações de Uso

Anonáceas Calda Terrestre Dosagem
Sphaerotheca fuliginea (Oídio) veja aqui veja aqui
Castanha-do-Pará Calda Terrestre Dosagem
Sphaerotheca fuliginea (Oídio) veja aqui veja aqui
Macadâmia Calda Terrestre Dosagem
Sphaerotheca fuliginea (Oídio) veja aqui veja aqui
Mandioquinha-salsa Dosagem Calda Terrestre
Alternaria solani (Pinta preta grande) veja aqui veja aqui
Maracujá Dosagem Calda Terrestre
Sphaerotheca fuliginea (Oídio) veja aqui veja aqui
Noz Pecã Calda Terrestre Dosagem
Sphaerotheca fuliginea (Oídio) veja aqui veja aqui

Tipo: Frasco
Material: Polietileno de alta densidade(Plástico)
Capacidade: 1 L - 5 L;

Tipo: Bombona
Material: Polietileno de alta densidade(Plástico)
Capacidade: 5 L.

INSTRUÇÕES DE USO

O produto é um fungicida de origem bioquímica sistêmico capaz de ativar sistemas de defesas da planta, indicado para manejo de diversas doenças fúngicas.

Modo e Equipamento de aplicação

Aplicar via foliar, de forma que possibilite uma boa cobertura da parte aérea das plantas, sem causar escorrimento, podendo ser realizadas pulverizações com equipamento manual ou motorizado costal, tratorizado de barra ou turbo atomizador. Evite aplicação nas horas mais quentes do dia, temperatura acima de 27º C ou com a presença de ventos fortes, velocidade acima de 10 Km/hora bem como a umidade relativa do ar abaixo de 50%.

Restrições de uso e recomendações especiais

Recomendações especiais

Agite a embalagem com o produto antes do preparo da calda. Use água limpa e com pH 6 - 7 para o preparo da calda. Use a calda no mesmo dia do seu preparo. Não aplique a calda logo após a irrigação e não irrigue a cultura no prazo mínimo de dois dias após a aplicação do produto.

Recomendações para evitar a deriva

Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
A calda deve permanecer em agitação para homogeneidade do ingrediente ativo. A escolha dos equipamentos a serem utilizados para aplicação deste produto poderá sofrer alterações a critério do Engenheiro Agrônomo, tomando-se o cuidado de evitar sempre a deriva e perdas do produto por evaporação.

Intervalo de reentrada

Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação”.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de doenças envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle, como os controles: cultural, biológico, microbiano, comportamental, químico, e uso de variedades resistentes, sempre alternando produtos de diferentes grupos químicos com mecanismo de ação distinto.

O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações:
- Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos para o controle do mesmo alvo, sempre que possível;
- Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis etc;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).

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