Preciso xK CI

Geral
Nome Técnico:
Glifosato
Registro MAPA:
9621
Empresa Registrante:
Albaugh
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Glifosato 662 g/L
Equivalente ácido de Glifosato 540 g/L
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Herbicida
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
III - Produto perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Concentrado Solúvel (SL)
Modo de Ação:
Sistêmico, Não seletivo

Indicações de Uso

Tipo: Balde
Material: Metálico/Plástico
Capacidade: 30 L

Tipo: bombona
Material: Plástico
Capacidade: 60 L

Tipo: Frasco
Material: Metálico/Plástico
Capacidade: 2 L

Tipo: Contentor intermediário- IBC
Material: Plástico com estrutura metálica externa/Metálico com estrutura metálica externa
Capacidade: 1.200 L.

INSTRUÇÕES DE USO

O produto é um herbicida sistêmico, seletivo condicional (seletivo para algodão, milho e soja geneticamente modificados com resistência ao glifosato, e não seletivo para as demais variedades e híbridos convencionais destas culturas), recomendado para aplicação em pós-emergência das espécies daninhas, nas seguintes modalidades:
- Aplicação em área total, antes do plantio das culturas de: algodão, arroz, cana-de-açúcar, fumo, milho, soja e trigo - sistema de plantio direto ou cultivo mínimo;
- Aplicação dirigida à entrelinha das culturas de: banana, cacau, café, citros, eucalipto, maçã e pinus;
- Aplicação em área total para eliminação da soqueira da cana-de-açúcar;
- Aplicação na pós-emergência (em área total) nas culturas de algodão, milho e soja geneticamente modificados com resistência ao glifosato.

MODO DE APLICAÇÃO

O produto é um herbicida sistêmico, seletivo condicional (seletivo para algodão, milho e soja geneticamente modificados com resistência ao glifosato, e não seletivo para as demais variedades e híbridos convencionais destas culturas). Não é seletivo às culturas convencionais (não geneticamente modificadas). É recomendado para aplicação em pós-emergência das plantas infestantes, nas seguintes modalidades. Em culturas convencionais, entendam-se culturas não modificadas geneticamente para resistência ao glifosato, o Preciso xK deve ser aplicado:
- Antes do plantio das culturas anuais ou perenes, no sistema de plantio direto ou cultivo mínimo;
- Através da aplicação dirigida à entrelinha de culturas perenes (jato dirigido), evitando-se atingir a cultura ou usando equipamentos de aplicação que a protejam.

A aplicação em culturas de algodão, milho e / ou soja geneticamente modificadas (resistentes ao glifosato), deve ser realizada em pós-emergência das espécies de plantas infestantes e das culturas, em área total, e pode ser aplicado uma única vez ou em esquema sequencial:

- Aplicação única: Recomendada para densidades médias a baixas de plantas infestantes. Seguir os estágios de crescimento e épocas recomendados no quadro acima. A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência inicial será, quando a cultura estiver em V2 – V3, e as plantas infestantes também se encontrarem em estádios iniciais de desenvolvimento, permitindo melhor cobertura das folhas das plantas infestantes;

- Aplicação sequencial (duas aplicações): Recomendada para áreas de altas infestações e/ou para controlar plantas infestantes com vários fluxos de germinação, sendo uma aplicação em estádio mais precoce, com a soja entre V2 e V3 (ou 15 a 20 dias após a emergência da cultura), e o milho com 2 a 4 folhas, na dose de 0,95 L/ha, e a aplicação sequencial dentro de um intervalo de 10 a 15 dias após a primeira aplicação, também na dose de 0,95 L/ha.

Em áreas com infestação de trapoeraba (Commelina benghalensis), recomenda-se a aplicação sequencial de Preciso xK nas doses de 0,95 L/ha na primeira aplicação, seguida da aplicação sequencial na dose de 0,95 L/ha, nos intervalos recomendados acima. De modo geral, a melhor época para controlar as plantas infestantes perenes corresponde ao período próximo ao florescimento. Para as plantas infestantes anuais, a melhor época encontra-se do período inicial de desenvolvimento vegetativo até a fase de pré-florescimento. Os melhores resultados de controle são obtidos quando o produto é aplicado sobre plantas infestantes em pleno desenvolvimento vegetativo, sob boas condições de umidade do solo e alta umidade relativa do ar, tanto antes quanto depois da aplicação. Não se deve aplicar em plantas infestantes submetidas a estresse hídrico sob pena de redução da eficácia do herbicida.

Pode ser aplicado das seguintes formas

Aplicação Terrestre

Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque ou cônico vazio, visando a produção de gotas para boa cobertura do alvo, de acordo com a recomendação para cada cultura. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta, conforme recomendação do fabricante e recomendações da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. É obrigatório a utilização de tecnologia de redução de deriva de 50% na aplicação costal e tratorizada do produto em todas as culturas.

Aplicação Aérea

Esta modalidade é indicada para as culturas de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, soja e trigo, com volume de calda de 20 a 40 L/ha. A aplicação deve ser realizada somente por prestador de serviço especializado em aviação agrícola, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo, atendendo as determinações que regulamentam a atividade. As mesmas recomendações gerais para aplicação “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.

Recomendações gerais sobre deriva

O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Estes fatores devem ser avaliados e considerados quando da decisão de aplicação. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
É obrigatório a utilização de tecnologia de redução de deriva de 50% na aplicação costal e tratorizada do produto em todas as culturas.

Condições Climáticas

Temperatura máxima: 28°C;
Umidade relativa (mínimo): 55%;
Velocidade do vento (máximo): 10 km/h (3 m/s).

Seletividade às culturas

O produto é um herbicida seletivo condicional, não-seletivo à maioria das culturas quando aplicado em pós-emergência sobre as mesmas e seletivo às culturas geneticamente modificadas com resistência ao glifosato, quando aplicado em pós-emergência.
A seletividade é obtida através das modalidades de aplicação:
- Antes do plantio das culturas anuais ou perenes, no sistema de plantio direto ou cultivo mínimo.
- Através da aplicação dirigida nas entrelinhas de culturas perenes (jato dirigido), evitando-se atingir a cultura ou usando equipamentos de aplicação que a protejam. Para as culturas de algodão, milho e soja geneticamente modificadas para resistência ao glifosato, o produto é seletivo, quando aplicado em pós-emergência sobre as folhas das culturas e das plantas infestantes, nas doses e estádios de aplicação indicados.

Preparo da calda

Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem. O produto, nas quantidades pré-determinadas em função da dose recomendada, deve ser despejado diretamente no tanque do pulverizador parcialmente cheio (1/4 do volume cheio), com o sistema de agitação em funcionamento. Em seguida completar o volume do tanque com água. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS

Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação. Para a realização de atividades de reentrada na cultura da cana-de-açúcar é necessário o uso de luvas.

LIMITAÇÕES DE USO

O produto deve ser utilizado somente para as culturas que estão registradas, seguindo as instruções de uso aprovadas constantes da bula.

Fitotoxicidade

Quando este produto for utilizado nas doses e modalidades de aplicação recomendadas, não ocasionará danos às culturas indicadas.

Outras restrições

- Sob ameaça de chuva, a aplicação deve ser suspensa, sob risco de comprometimento da eficiência do produto;
- Para garantia da eficiência é essencial que se utilize água limpa (sem argilas em suspensão);
- Não aplicar quando as folhas das plantas infestantes estiverem cobertas de poeira, porque nestas condições pode diminuir a ação do produto (adsorção). - Não capinar ou roçar o mato antes ou logo após aplicação;
- Evitar aplicação sobre plantas infestantes sob “stress” provocado por seca ou geada;
- Aplicar sobre plantas sem orvalho e dentro das condições climáticas adequadas, devendo evitar as horas mais quentes do dia.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Sempre que houver disponibilidade de informações sobre programas de Manejo Integrado, provenientes da pesquisa pública ou privada, recomenda-se que estes programas sejam implementados.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA: O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo. O herbicida é composto por glifosato, que apresenta mecanismo de ação – Inibidores de EPSPS (Enoil Piruvil Shiquimato Fosfato Sintase), pertencente ao Grupo G, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas). Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem algumas recomendações:
- Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo G para o controle do mesmo alvo, quando apropriado;
- Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hracbr.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).

O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo. O herbicida é composto por glifosato, que apresenta mecanismo de ação – Inibidores de EPSPS (Enoil Piruvil Shiquimato Fosfato Sintase), pertencente ao Grupo G, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas). Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem algumas recomendações:
- Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo G para o controle do mesmo alvo, quando apropriado;
- Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hracbr.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).

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