Proline CI

Geral
Nome Técnico:
Protioconazol
Registro MAPA:
8708
Empresa Registrante:
Bayer
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Protioconazol 250 g/L
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Fungicida
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
III - Produto perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Concentrado Emulsionável (EC)
Modo de Ação:
Sistêmico

Frascos de polietileno de Alta Densidade (PEAD): 250; 500ml; 1 Litro
Bombonas de polietileno de Alta Densidade (PEAD): 5; 10 e 20 Litros
Tambores de polietileno de Alta Densidade (PEAD): 50; 100 e 200 Litros
Contentores intermediários para granéis (IBC) de polietileno de Alta Densidade (PEAD): 500 e 1000 Litros

INSTRUÇÕES DE USO

Proline é um fungicida sistêmico utilizado no controle de doenças nas culturas de algodão feijão e soja

NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO

Na cultura do algodão, iniciar o controle de forma preventiva no final da fase vegetativa da cultura ou na ocorrência dos primeiros sintomas de ramulose. Repetir a aplicação a cada 12 – 15 dias, utilizando o menor intervalo em condições climáticas e de infecção muito favoráveis ao fungo. Realizar no máximo 3 aplicações.
Na cultura do feijão, para o controle de antracnose, mancha-angular e ferrugem, fazer 3 aplicações, iniciando preventivamente (antes do aparecimento dos primeiros sintomas): a primeira aplicação deve ser feita a partir da fase de botões florais com 35 – 40 dias após a emergência da cultura, e a partir daí, com intervalos de 15 dias, deve-se repetir a segunda e terceira aplicações. Em caso de variedades de feijão com ciclo mais longo ou da necessidade de aplicações na fase vegetativa ou no final da fase reprodutiva da cultura, não utilizar Proline e aplicar fungicidas não pertencentes à classe dos triazóis. Realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura.
Na cultura da soja, para o controle em conjunto do crestamento-foliar e septoriose, realizar 2 aplicações preventivas, ambas na fase reprodutiva da cultura, sendo a primeira nos estádios R2/R3 (com a presença de flores e pequenas vagens “canivetinho” nas plantas) e a segunda no estádio R5.1 (início de formação de grãos). Para o controle de oídio, fazer única aplicação quando o nível de infecção atingir, no máximo, 20% da área foliar da planta. Realizar no máximo 2 aplicações.

MODO DE APLICAÇÃO

A dose recomendada deve ser diluída em água e aplicada na forma de pulverização terrestre com pulverizadores tratorizados com barra. Os equipamentos devem ser dotados com bicos de jato cônico vazio da série “D” ou similar, com pressão de trabalho suficiente para proporcionar tamanho de gotas de 200 a 250 micra, e densidade acima de 200 gotas / cm². Em algodão, feijão e soja recomenda-se o volume de calda de 200 - 300 L/ha. Para pulverização com aeronaves agrícolas nas culturas do algodão, feijão e soja, utilizar barras equipadas com bicos de jato cônico vazio da série “D” ou similar, com a combinação adequada de difusor (core), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 80 gotas / cm². Recomenda-se o volume de 30 – 40 L/ha de calda, altura de vôo de 2-3 m do alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 m.

INTERVALO DE SEGURANÇA

Algodão e Soja: 30 dias
Feijão: 14 dias

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS

Não entre na área em que o produto foi aplicado antes de 7 dias. Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI's) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO

Fitotoxicidade para as culturas indicadas:
O produto não é fitotóxico para as culturas de algodão, feijão e soja nas doses e condições recomendadas.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle.
O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.

Para as culturas que, durante o ciclo, exigem um elevado número de aplicações, recomenda-se:
- realizar a rotação de fungicidas com mecanismos de ação distintos, visando prevenir o aparecimento de fungos resistentes e prolongar a vida útil dos fungicidas na agricultura; utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados na bula;
- incluir outros métodos de controle de doenças (ex. resistência genética, controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Doenças (MID) quando disponíveis e apropriados
- consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das recomendações locais para o manejo de resistência.

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