Ridown Full/Desseri/Tromba
Geral | ||
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Nome Técnico:
Glifosato, Sal de Potássio
Registro MAPA:
6223
Empresa Registrante:
Rainbow Defensivos |
Composição | ||
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Ingrediente Ativo | Concentração | |
Glifosato - Sal de Potássio | 620 g/L | |
Equivalente ácido de Glifosato | 506 g/L |
Classificação | ||
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Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Herbicida
Toxicológica:
Não Classificado
Ambiental:
III - Produto perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Concentrado Solúvel (SL)
Modo de Ação:
Seletivo condicional, Sistêmico |
Indicações de Uso
Amendoim | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Brachiaria plantaginea (Papuã) | veja aqui | veja aqui | |
Digitaria horizontalis (Capim colchão) | veja aqui | veja aqui | |
Eleusine indica (Capim pé de galinha) | veja aqui | veja aqui |
Banana | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Digitaria horizontalis (Capim colchão) | veja aqui | veja aqui | |
Eleusine indica (Capim pé de galinha) | veja aqui | veja aqui |
Batata yacon | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Digitaria insularis (Capim amargoso ) | veja aqui | veja aqui | |
Eleusine indica (Capim pé de galinha) | veja aqui | veja aqui |
Batata-doce | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Digitaria insularis (Capim amargoso ) | veja aqui | veja aqui | |
Eleusine indica (Capim pé de galinha) | veja aqui | veja aqui |
Beterraba | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Digitaria insularis (Capim amargoso ) | veja aqui | veja aqui | |
Eleusine indica (Capim pé de galinha) | veja aqui | veja aqui |
Cará | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Digitaria insularis (Capim amargoso ) | veja aqui | veja aqui | |
Eleusine indica (Capim pé de galinha) | veja aqui | veja aqui |
Carambola | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Brachiaria plantaginea (Papuã) | veja aqui | veja aqui | |
Digitaria horizontalis (Capim colchão) | veja aqui | veja aqui | |
Eleusine indica (Capim pé de galinha) | veja aqui | veja aqui |
Cenoura | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Digitaria insularis (Capim amargoso ) | veja aqui | veja aqui | |
Eleusine indica (Capim pé de galinha) | veja aqui | veja aqui |
Ervilha | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Brachiaria plantaginea (Papuã) | veja aqui | veja aqui | |
Digitaria horizontalis (Capim colchão) | veja aqui | veja aqui | |
Eleusine indica (Capim pé de galinha) | veja aqui | veja aqui |
Feijão-caupi | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Brachiaria plantaginea (Papuã) | veja aqui | veja aqui | |
Digitaria horizontalis (Capim colchão) | veja aqui | veja aqui | |
Eleusine indica (Capim pé de galinha) | veja aqui | veja aqui |
Gengibre | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Digitaria insularis (Capim amargoso ) | veja aqui | veja aqui | |
Eleusine indica (Capim pé de galinha) | veja aqui | veja aqui |
Grão-de-bico | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Brachiaria plantaginea (Papuã) | veja aqui | veja aqui | |
Digitaria horizontalis (Capim colchão) | veja aqui | veja aqui | |
Eleusine indica (Capim pé de galinha) | veja aqui | veja aqui |
Inhame | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Digitaria insularis (Capim amargoso ) | veja aqui | veja aqui | |
Eleusine indica (Capim pé de galinha) | veja aqui | veja aqui |
Lentilha | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Brachiaria plantaginea (Papuã) | veja aqui | veja aqui | |
Digitaria horizontalis (Capim colchão) | veja aqui | veja aqui | |
Eleusine indica (Capim pé de galinha) | veja aqui | veja aqui |
Mandioca | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Digitaria insularis (Capim amargoso ) | veja aqui | veja aqui | |
Eleusine indica (Capim pé de galinha) | veja aqui | veja aqui |
Mandioquinha-salsa | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Digitaria insularis (Capim amargoso ) | veja aqui | veja aqui | |
Eleusine indica (Capim pé de galinha) | veja aqui | veja aqui |
Mangaba | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Brachiaria plantaginea (Papuã) | veja aqui | veja aqui | |
Digitaria horizontalis (Capim colchão) | veja aqui | veja aqui | |
Eleusine indica (Capim pé de galinha) | veja aqui | veja aqui |
Nabo | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Digitaria insularis (Capim amargoso ) | veja aqui | veja aqui | |
Eleusine indica (Capim pé de galinha) | veja aqui | veja aqui |
Rabanete | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Digitaria insularis (Capim amargoso ) | veja aqui | veja aqui | |
Eleusine indica (Capim pé de galinha) | veja aqui | veja aqui |
Tipo: Balde
Material: Metálico/Plástico
Capacidade: 30 L;
Tipo: Bombona
Material: Plástico
Capacidade: 60 L;
Tipo: Frasco
Material: Metálico/Plástico
Capacidade: 2 L;
Tipo: Lata
Material: Metálico
Capacidade: 30 L;
Tipo: Tambor
Material: Metálico/Plástico
Capacidade: 220 L.
INSTRUÇÕES DE USO
CULTURAS, PLANTAS INFESTANTES, DOSES, NÚMERO, ÉPOCA DE APLICAÇÃO
O produto é um herbicida sistêmico, seletivo condicional (seletivo para soja e milho geneticamente modificados com resistência ao glifosato, e não seletivo para as demais variedades e híbridos de soja e milho convencionais) e não seletivo à maioria das culturas quando aplicado em pós-emergência, podendo ser aplicado nas seguintes modalidades:
- Aplicação em área total, antes do plantio das culturas de: algodão, amendoim, arroz, batata-doce, batata yacon, beterraba, cana-de-açúcar, cará, cenoura, ervilha, feijão, feijão-caupi, fumo, gengibre, grão-de-bico, inhame, lentilha, mandioca, mandioquinha-salsa, nabo, milho, rabanete, soja e trigo - sistema de plantio direto ou cultivo mínimo.
- Aplicação dirigida à entrelinha das culturas de: banana, cacau, café, caju, caqui, carambola, citros, eucalipto, figo, goiaba, maçã, mangaba, pinus e uva.
- Aplicação em área total para eliminação da soqueira da cana-de-açúcar.
- Aplicação na pós-emergência (em área total) nas culturas de soja e milho, ambos geneticamente modificados com resistência ao glifosato.
- Aplicação em área total, após a poda invernal da cultura da mandioca. Recomendação para controle de plantas infestantes nas culturas do algodão, arroz, cana-de-açúcar, café, citros, feijão, maçã, milho, soja e trigo.
MODO DE APLICAÇÃO
O produto é um herbicida seletivo condicional, de ação sistêmica recomendado para o controle de plantas infestantes anuais e perenes, podendo ser aplicado das seguintes formas:
Em culturas convencionais, entendam-se culturas não modificadas geneticamente para resistência ao glifosato, deve ser aplicado:
- Antes do plantio das culturas anuais e perenes, no sistema de plantio direto ou cultivo mínimo;
- Através da aplicação dirigida à entrelinha de culturas perenes (jato dirigido), evitando-se atingir a cultura ou usando equipamentos de aplicação que a protejam.
- Após a poda invernal da cultura da mandioca, no sistema de plantio direto ou cultivo mínimo. A aplicação em culturas de soja e/ou milho geneticamente modificadas (resistentes ao glifosato), deve ser realizada em pós-emergência das espécies infestantes e das culturas, em área total, e pode ser aplicado uma única vez ou em esquema sequencial:
Aplicação única
Recomendada para densidades médias a baixas de plantas infestantes. Seguir os estágios de crescimento e épocas recomendados no quadro acima. A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência inicial, quando a cultura estiver em V2 a V3, e as plantas infestantes também se encontrarem em estádios iniciais de desenvolvimento, permitindo melhor cobertura das folhas das plantas infestantes.
Aplicação sequencial (duas aplicações)
Recomendada para áreas de altas infestações e/ou para controlar plantas infestantes com vários fluxos de germinação, sendo uma aplicação em estádio mais precoce, com a soja entre V2 e V3 (ou 15 a 20 dias após a emergência da cultura), e o milho com 2 a 4 folhas, na dose de 1,0 L/ha, e a aplicação sequencial dentro de um intervalo de 10 a 15 dias após a primeira aplicação, também na dose de 1,0 L/ha.
Em áreas com infestação de trapoeraba (Commelina benghalensis), recomenda-se a aplicação sequencial nas doses de 1,0 L/ha na primeira aplicação, seguida da aplicação sequencial na dose de 1,0 L/ha, e intervalos recomendados acima. De modo geral, a melhor época para controlar as plantas infestantes perenes corresponde ao período próximo ao florescimento.
Para as plantas infestantes anuais, a melhor época encontra-se do período inicial de desenvolvimento vegetativo até a fase de pré-florescimento. Os melhores resultados de controle são obtidos quando é aplicado sobre plantas infestantes em pleno desenvolvimento vegetativo, sob boas condições de umidade do solo e alta umidade relativa do ar, tanto antes quanto depois da aplicação.
Não se deve aplicar em plantas infestantes submetidas a estresse hídrico sob pena de redução da eficácia do herbicida.
Modo de Preparo de calda
Encher o tanque até a metade da sua capacidade com água limpa, mantendo o agitador e o retorno em funcionamento, e então, adicionar o produto formulado e completar o volume com água limpa. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação da calda. Preparar apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda. Pode ser aplicado das seguintes formas:
Via terrestre
Utilizar volume de calda de 50 a 400 Litros por hectare e bicos tipo leque ou cone, que proporcionem distribuição uniforme da calda de aplicação sobre as folhas das plantas infestantes. Deve se observar a pressão de aplicação recomendada pelo fabricante de bicos ou pontas de aplicação. Os equipamentos poderão ser costais (manuais ou motorizados) ou tratorizados. Evite o uso de pressões muito elevadas (acima de 40 libras/polegada² ou 275 kilopascal) nos equipamentos de aplicação, pois poderá haver a formação de névoa que pode atingir as folhas e partes verdes das plantas, danificando-as. Não aplicar com velocidade do vento superior a 10 km/h. Aplicação aérea Esta modalidade é indicada para as culturas de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, soja e trigo.
Parâmetros
Volume de calda
De 20 a 50 Litros por hectare;
Bicos na aeronave preferencialmente da série D, com difusor 56 (D6, D8 ou D10), ponta de jato plano da série 65 ou 80 ou CP nozzles, utilizando uma pressão de 15 a 30 psi.
Observação
Selecionar tamanho do furo de acordo com o resultado do cálculo de calibração.
Faixa de aplicação
Aeronave Ipanema = 15 m; Air tractor = 20 m.
Diâmetro das gotas
DMV = 400 micrômetros.
Condições climáticas
Temperatura até 27ºC e umidade relativa do ar mínima de 55%, preferencialmente com vento cruzado em relação ao sentido de voo, com velocidade entre 3 e 10 km/h.
- Não aplicar em condições de inversão térmica. Nas operações com aeronaves atender às normas da Portaria 009 e às suas alterações no Decreto-Lei 86.765 do Ministério da Agricultura e do Abastecimento.
Seletividade às culturas
O produto é um herbicida seletivo condicional, não seletivo à maioria das culturas quando aplicado em pós-emergência sobre as mesmas, e seletivo às culturas geneticamente modificadas com resistência ao glifosato quando aplicado em pós-emergência. A seletividade é obtida através das modalidades de aplicação:
- Antes do plantio das culturas anuais ou perenes, no sistema de plantio direto ou cultivo mínimo;
- Através da aplicação dirigida nas entrelinhas de culturas perenes (jato dirigido), evitando-se atingir a cultura ou usando equipamentos de aplicação que a protejam.
- Aplicação em área total após a poda invernal da cultura da mandioca. Para as culturas de soja e milho geneticamente modificadas para resistência ao glifosato, o produto é seletivo, quando aplicado em pós-emergência sobre as folhas das culturas e das plantas infestantes, nas doses e estádios de aplicação indicados.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO
Fitotoxicidade
Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula. Quando este produto for utilizado nas doses e condições recomendadas, não causará danos às culturas indicadas.
Restrições de uso
- Não apresenta atividade herbicida quando aplicado diretamente ao solo, não apresentando, portanto, atividade residual para controle de plantas infestantes ainda não emergidas. Caso ocorra nova emergência de plantas infestantes após a aplicação, a aplicação de outros herbicidas registrados para essas culturas poderá ser necessária, principalmente no caso de culturas perenes. - Não se deve adicionar adjuvante à calda de aplicação.
- Pode causar danos às culturas convencionais, caso o jato de aplicação atinja as folhas ou ramos das mesmas. Desse modo, precauções devem ser tomadas de modo a evitar que o jato de aplicação atinja a cultura na qual estão sendo controladas as plantas infestantes.
- Não utilizar água com coloides em suspensão (argila, por exemplo) para preparo da calda e aplicação do produto, nem aplicar sobre plantas infestantes cobertas com poeira, pois poderá haver redução na eficácia do produto.
- Não aplicar sobre plantas infestantes submetidas a estresse hídrico sob pena de redução da eficácia do herbicida.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das pragas (MIP), envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle (ex. controle cultural, biológico, etc).
O uso sucessivo de herbicidas com o mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento de população da planta infestante alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo. O produto herbicida é composto por glifosato sal de potássio, que apresenta mecanismo de ação dos inibidores da EPSPS (Enoil Piruvil Shiquimato Fosfato Sintase), pertencente ao Grupo G, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas). Como prática de manejo de resistência de plantas infestantes e para evitar problemas com a resistência, seguem algumas recomendações:
- Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo G para o controle do mesmo alvo, quando apropriado;
- Adotar outras práticas de controle de plantas infestante seguindo as boas práticas agrícolas;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas infestante devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org.br), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).