Rizoderma TSI/Rizoderma TSI Bio Fungicida/Rizoderma CI

Geral
Nome Técnico:
Trichoderma afroharzianum, isolado Th2RI99
Registro MAPA:
29421
Empresa Registrante:
Rizobacter
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Trichoderma afroharzianum, cepa Th2RI99 537 g/L
Classificação
Técnica de Aplicação:
Tratamento de sementes/Tratamento do solo
Classe Agronômica:
Fungicida microbiológico
Toxicológica:
Não Classificado
Ambiental:
IV - Produto pouco perigoso ao meio ambiente
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Suspensão Concentrada (SC)
Modo de Ação:
Fungicida microbiológico

Tipo: Frasco
Material: Plástico
Capacidade: até 2 L;

Tipo: Bombona
Material: Plástico
Capacidade: até 60 L;

Tipo: Contentor intermediário para granel- IBC
Material: Plástico
Capacidade: até 1200 L.

INSTRUÇÕES DE USO

MODO DE APLICAÇÃO

Para tratamento de sementes

Diluir a dose recomendada, quando necessário, em água na dose de 500 mL de água/100 kg de sementes. Colocar a quantidade de sementes com peso conhecido no interior do equipamento de tratamento e adicionar a calda do produto agitando até se obter a perfeita cobertura das sementes. Atentar para que no final do tratamento não haja sobra de produto no fundo do equipamento utilizado ou nas unidades dosadoras, em caso se utilização de máquinas especificas de fluxo contínuo de sementes. Recomendações quanto a utilização e armazenamento das sementes tratadas:
- Utilize somente sacos de papel para o armazenamento das sementes tratadas;
- Não deixe as sementes tratadas expostas ao sol.
- Sempre regule e afira a semeadeira com as sementes já tratadas;
- As semeadeiras devem ser limpas periodicamente para evitar o acúmulo de resíduos nas paredes e engrenagens das mesmas.

Para aplicação em sulco de Plantio

Preparo da calda: antes de adicionar o produto ao tanque do pulverizador, misturar o produto com água em um volume menor, agitar vigorosamente até obter uma solução homogênea e então adicionar ao tanque, mantendo a agitação da calda no tanque. Aplicar o produto, diluído em água, através de pulverização, no sulco de plantio, utilizando-se pulverizadores com bicos tipo jato reto e sólido, em cerâmica, que alcancem vazão mínima de 30L/ha, fixados nas linhas de plantio das semeadoras ou das cobridoras e/ou plantadoras. O volume de calda a ser utilizado dependerá da cultura a ser tratada e da vazão dos bicos e da velocidade do trator. Para isso seguir as orientações do Engenheiro Agrônomo responsável.

Para aplicação foliar

Preparo da calda

Antes de adicionar o produto ao tanque do pulverizador, misturar o produto com água em um volume menor, agitar vigorosamente até obter uma solução homogênea e então adicionar ao tanque, mantendo a agitação da calda no tanque. Utilizar volume de calda de acordo com a cultura e tamanho das plantas, de forma a obter uma boa cobertura. Recomendase para aplicações foliares a utilização do adjuvante Rizospray Extremo na calda a 0,1%.

Aplicação terrestre

Através de pulverizador costal ou tratorizado, equipados com pontas que reduzem perdas por deriva e promovem uma cobertura homogênea sobre a cultura, conforme as recomendações do fabricante. Utilizar pontas de indução de ar que proporcionem gotas com VMD acima de 350 µm. Utilizar volume de calda de acordo com a cultura e tamanho das plantas, de forma a obter uma boa cobertura. Ajuste o pulverizador para impedir que este opere em pressões elevadas, velocidades excessivas e com maior altura de barra (quando houver). Condições climáticas recomendadas durante a pulverização:
- Temperatura abaixo de 30°C;
- Umidade relativa acima de 60%;
- Velocidade do vento entre 3 a 10 km/h;
- Observar direção do vendo para evitar deriva.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS

Não entre na área em que o produto foi aplicado, aguardar pelo menos 4 horas para reentrada na lavoura ou após a secagem completa da calda. Caso necessite entrar na área tratada antes desse período, utillize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para a aplicação do produto.

LIMITAÇÕES DE USO

- A taxa de semeadura deverá ser calculada de acordo com a cultura e o poder germinativo de cada cultivar. A quantidade de sementes por hectare deverá respeitar o indicado pelo responsável pelo cultivar;
- Produto de uso exclusivo na agricultura;
- As sementes tratadas não podem ser usadas para a alimentação humana ou animal, e nem para a extração de óleo ou de outros derivados;
- Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.

O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações:
- Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos para o controle do mesmo alvo, sempre que possível;
- Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).

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