Vigga CI

Geral
Nome Técnico:
Allium sativum
Registro MAPA:
3720
Empresa Registrante:
Omex
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Allium sativum 800 g/L
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre
Classe Agronômica:
Nematicida
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
IV - Produto pouco perigoso ao meio ambiente
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Suspensão Concentrada (SC)
Modo de Ação:
Contato

Tipo: Frasco
Material: Plástico
Capacidade: 5 L.

INSTRUÇÕES DE USO

VIGGA é um nematicida indicado para controle de nematoides nas culturas do tomate e da soja.

NÚMERO, ÉPOCA, INTERVALO DE SEGURANÇA E MODO DE APLICAÇÃO

Cana-de-açúcar: A aplicação deve ser feita via pulverização do solo, no sulco de plantio. Utilizar equipamento adequado para este tipo de aplicação (de pulverizador costal, motorizado ou tratorizado), com volume de calda de 100 L/ha.

Tomate: As aplicações devem ser feitas via fertirrigação (gotejo) ou na forma de esguicho (drench) direcionado ao solo, próximo as plantas. Utilizar equipamento adequado para este tipo de aplicação (de pulverizador costal, motorizado ou tratorizado), com volume de calda entre 100 a 300 L/ha.

Soja: A aplicação deve ser feita diluindo a dose recomendada de VIGGA em um volume de 500 mL de calda por 100 kg de sementes. O preparo da calda deve ser feito colocando a quantidade recomendada de VIGGA em máquinas específicas ou tambores rotativos, em seguida acrescentar aos poucos a quantidade de calda dosada misturando de forma a obter uma mistura homogênea e depois adicionar as sementes. Manter agitação constante de forma a cobrir homogeneamente a semente. Após o tratamento, secar as sementes a sombra e realizar o plantio após, no máximo, 05 dias após o tratamento.

APLICAÇÃO TERRESTRE

Realizado através de pulverizador costal, motorizado ou tratorizado, na forma de esguicho direcionado ao solo.

APLICAÇÃO VIA GOTEJO

Realizar através de sistema de irrigação via gotejo.

EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO

Vide modo de aplicação.
A escolha dos equipamentos a serem utilizados para aplicação deste produto poderá sofrer alterações a critério do Engenheiro Agrônomo, tomando-se o cuidado de evitar sempre a deriva e perdas do produto por evaporação.

INSTRUÇÕES PARA PREPARO DA CALDA DE PULVERIZAÇÃO

a) Assegurar a limpeza do tanque do pulverizador antes do preparo.
b) Colocar aproximadamente 2/3 do volume total de água no tanque, de acordo com o volume de calda calculado para a aplicação.
c) Adicionar o produto no tanque.
d) Completar o tanque com o restante do volume total de água.
e) Manter a calda em agitação para homogeneização da calda de aplicação.

INSTRUÇÕES PARA PREPARO DA CALDA VIA FERTIRRIGAÇÃO

a) Assegurar a limpeza do tanque de diluição antes do preparo.
b) Colocar aproximadamente 2/3 do volume total de água no tanque, de acordo com o volume de calda calculado para a aplicação.
c) Adicionar o produto no tanque.
d) Completar o tanque com o restante do volume total de água.
e) Manter a calda em agitação para homogeneização da calda de aplicação

LIMPEZA DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO

Antes de utilizar o equipamento, assegure a sua limpeza e verifique se está em condições adequadas para uso. Logo após a pulverização ou fertirrigação, realizar a limpeza do equipamento, tanto do tanque como de todo o sistema por onde passou a calda de aplicação. O descarte dos efluentes, resultantes da lavagem, deve atender a legislação local.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS

Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO

Use de acordo com as recomendações da bula/rótulo e observe as precauções necessárias. Somente usar as doses recomendadas.

FITOTOXICIDADE PARA AS CULTURAS INDICADAS

O produto utilizado de acordo com as recomendações de bula, não causa fitotoxicidade nas culturas indicadas.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das pragas, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, inseticidas e nematicidas, controle biológico, destruição dos restos culturais, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.

A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. As seguintes estratégias podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência:
• Rotação de produtos com mecanismos de ação distintos, quando apropriado;
• Adotar outras táticas de controle, prevista no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).

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