O patrimônio familiar não se perpetua por si próprio. Sem um planejamento e uma administração cuidadosa, uma fortuna que foi construída com muito esforço pode ser facilmente dilapidada em uma ou duas gerações.
No século XXI, o campo será negócio para os empresários que aproveitarem melhor os recursos virtuais (idéias, inovações e invenções) que dominarão aqueles que se concentrarem unicamente nos recursos materiais (terra, máquinas e produção).
A afirmação anterior é tão verdadeira, que os exemplos nos mostram onde proprietários de terra não têm resultado econômico com o negócio agrícola e arrendatários que conseguem acumular riqueza explorando o mesmo tipo de atividade na mesma região.
As Empresas Familiares Brasileiras surgiram no período do café e do charque, com maior intensidade após a segunda guerra mundial.
A Empresa Familiar Brasileira foi fortemente influenciada pela cultura dos imigrantes que trabalharam para construir um patrimônio.
No Brasil a riqueza está mudando de mãos muito rapidamente. De cada cem fortunas, apenas dezoito foram herdadas.
A riqueza de uma família consiste no capital humano e intelectual dos seus membros.
A prioridade de uma empresa familiar que busca a perpetuidade não pode ser apenas a empresa ou o patrimônio. O fundamental é a família estar preparada para o seu papel de empresária.
Uma mãe é capaz de manter dez filhos, mas nem sempre dez filhos são capazes de manter a mesma mãe.
A arte de combinar empresa e família, faz enfrentar no dia a dia dois conceitos que são antagônicos: O Amor e o Dinheiro.
O fundador é o grande herói da empresa, família e seu entorno social.
No caso da Empresa Familiar o processo de crescimento da família é tão veloz e complexo que precisa ser analisado antes que os problemas comecem a ocorrer.
Criar o futuro é tarefa exigida para a sobrevivência.
Um dos maiores problemas da Empresa Familiar é a SUCESSÃO. Na transição do negócio, normalmente dois são os entraves, a Gestão e a Transmissão do Patrimônio.
A grande maioria dos produtores rurais brasileiros tem um bom nível de conhecimento tecnológico, mas um grande número é despreparado para a Gestão Econômica e Financeira do negócio.
O pouco conhecimento da parte econômica e financeira do negócio agrícola, cria o primeiro e grande obstáculo para estabelecer as relações com os filhos parceiros na propriedade ou até com os que não vivem do resultado da mesma.
A falta do conhecimento do resultado do negócio é um grande gerador de atrito entre a família.
O bom negócio que sustenta uma família pode não ter condições de sustentar duas ou mais.
Não conhecendo o resultado e potencial do negócio, como poderão ser incorporados ao mesmo, filhos e cônjuges?
A geração dos pais é diferente da geração dos filhos, e estas diferenças só poderão ser diminuídas com uma eficiente gestão, que certamente não estará baseada unicamente no conhecimento da tecnologia de produção.
É extremamente importante a existência de um patrimônio sólido, mas que analisado isoladamente pode determinar para o bem ou para o mal o destino da família.
O que é bom para a empresa é bom para a família, mas não necessariamente o inverso.
Na família você é aceito pelo que é, na empresa pelo que faz.
Nos próximos artigos, estaremos falando novamente sobre patrimônio e família, dificuldades e soluções através de técnicas que permitam conciliar os interesses familiares e do negócio.
No século XXI, o campo será negócio para os empresários que aproveitarem melhor os recursos virtuais (idéias, inovações e invenções) que dominarão aqueles que se concentrarem unicamente nos recursos materiais (terra, máquinas e produção).
A afirmação anterior é tão verdadeira, que os exemplos nos mostram onde proprietários de terra não têm resultado econômico com o negócio agrícola e arrendatários que conseguem acumular riqueza explorando o mesmo tipo de atividade na mesma região.
As Empresas Familiares Brasileiras surgiram no período do café e do charque, com maior intensidade após a segunda guerra mundial.
A Empresa Familiar Brasileira foi fortemente influenciada pela cultura dos imigrantes que trabalharam para construir um patrimônio.
No Brasil a riqueza está mudando de mãos muito rapidamente. De cada cem fortunas, apenas dezoito foram herdadas.
A riqueza de uma família consiste no capital humano e intelectual dos seus membros.
A prioridade de uma empresa familiar que busca a perpetuidade não pode ser apenas a empresa ou o patrimônio. O fundamental é a família estar preparada para o seu papel de empresária.
Uma mãe é capaz de manter dez filhos, mas nem sempre dez filhos são capazes de manter a mesma mãe.
A arte de combinar empresa e família, faz enfrentar no dia a dia dois conceitos que são antagônicos: O Amor e o Dinheiro.
O fundador é o grande herói da empresa, família e seu entorno social.
No caso da Empresa Familiar o processo de crescimento da família é tão veloz e complexo que precisa ser analisado antes que os problemas comecem a ocorrer.
Criar o futuro é tarefa exigida para a sobrevivência.
Um dos maiores problemas da Empresa Familiar é a SUCESSÃO. Na transição do negócio, normalmente dois são os entraves, a Gestão e a Transmissão do Patrimônio.
A grande maioria dos produtores rurais brasileiros tem um bom nível de conhecimento tecnológico, mas um grande número é despreparado para a Gestão Econômica e Financeira do negócio.
O pouco conhecimento da parte econômica e financeira do negócio agrícola, cria o primeiro e grande obstáculo para estabelecer as relações com os filhos parceiros na propriedade ou até com os que não vivem do resultado da mesma.
A falta do conhecimento do resultado do negócio é um grande gerador de atrito entre a família.
O bom negócio que sustenta uma família pode não ter condições de sustentar duas ou mais.
Não conhecendo o resultado e potencial do negócio, como poderão ser incorporados ao mesmo, filhos e cônjuges?
A geração dos pais é diferente da geração dos filhos, e estas diferenças só poderão ser diminuídas com uma eficiente gestão, que certamente não estará baseada unicamente no conhecimento da tecnologia de produção.
É extremamente importante a existência de um patrimônio sólido, mas que analisado isoladamente pode determinar para o bem ou para o mal o destino da família.
O que é bom para a empresa é bom para a família, mas não necessariamente o inverso.
Na família você é aceito pelo que é, na empresa pelo que faz.
Nos próximos artigos, estaremos falando novamente sobre patrimônio e família, dificuldades e soluções através de técnicas que permitam conciliar os interesses familiares e do negócio.