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B3 fecha o dia com ligeiras baixas para o milho

Em Chicago os futuros recuam 5,25 cents/bu  com fraqueza do trigo e do petróleo


Foto: Leonardo Gottems

As ligeiras baixas do milho hoje, na B3, assumem a posição financeira com que traders operam no mercado e muito do que se avalia foi que o motivo, na verdade, foi a baixa do dólar, que se desvalorizou em 0,20%, fechando o dia a R$ 5,27, facilitando as importações de milho. A afirmação é da TF Agroeconômica. 

“Mas,  no  fundo,  permanecem  os  fatores  altistas  e pouca  coisa se  alterou  no mercado. O movimento de hoje pode ser, simplesmente, uma realização de lucros de quem aguarda novas notícias. No  fechamento,  os  vencimentos  se  apresentaram  da seguinte  forma:  setembro/21  a  R$  99,32  (-0,61%); novembro/21  a  R$  99,60  (-0,82%);  janeiro/22  a  R$ 100,60  (-1,13%)  e  março/22  a  R$  100,55  (-0,98).  O único  contrato  que  demonstrou  valorização  foi junho/22, que fechou a R$ 86,00 a saca (+1,78%)”, comenta. 

Em Chicago os futuros recuam 5,25 cents/bu  com fraqueza do trigo e do petróleo. “Mercado  de  milho  fechou  em  queda  -  em  linha  com soja e trigo - afetado principalmente pela fraqueza do trigo  e  do  petróleo.  Com  base  em  seus  próprios fundamentos,  os  preços  foram  sustentados  por  uma nova  queda  nas  condições  de  safra  na  América  do Norte”, completa. 

“O  tour  da  safra  Pro  Farmer  viu  185,06  bpa  como  o rendimento  médio  de  milho  do  estado  de  Ohio.  Isso está  acima  da  projeção  de  167,7  Pro  Farmer  do  ano passado. O USDA teve o rendimento de Ohio em 2020 em 171. O USDA teve Ohio em 193 bpa na estimativa de  agosto  e  cmdtyView  tem  o  estado  projetado  em 189,7 bpa”, conclui a TF Consultoria Agroeconômica. 

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