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Confira o mercado do milho do Brasil

Apesar das baixas no Paraná, nada abala o produtor, que continua pedido R$ 100,00 pela saca


Foto: Nadia Borges

No estado o Rio Grande do Sul, levando em conta o mercado do milho, o Noroeste deve apresentar perdas de 50% ou mais, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Segundo estes, até choveu na semana passada, em um volume de não mais do que 40 mm, o que não foi suficiente para reverter a má formação dos estandes (a média para o mês é de 163mm). Relatam,  ainda, espigas pequenas e acreditam em pelo menos 50% deve ser perda, onde inicialmente era estimado uma produtividade de 9.000 quilos por hectare”, comenta. 

Santa Catarina tem dificuldade no ajuste de preços, sem reporte de negócios. “Em  Santa  Catarina,  ninguém  cede  preços.  O  dia  de hoje  foi  novamente  bastante  calmo,  com pouquíssimos lotes no mercado e uma certa falta de interesse  –  segundo  relatos  –  em  realizar  negócios. Com  todos  os  grandes  compradores  abastecidos  em relação  aos  seus  volumes,  o  estado  catarinense demonstra calmaria para o mercado do milho, e nada se viu em relação a negócios. Indicações de R$ 86,00 mais ICMS no CIF oeste, com vendedores intencionando R$ 99,00 mais impostos”, completa a consultoria. 

Apesar das baixas no Paraná, nada abala o produtor, que continua pedido R$ 100,00 pela saca. “Os únicos lotes vistos hoje no mercado permaneceram nesta ideia, mesmo que as cotações fossem a R$ 82,00 ou abaixo disso. O dia procedeu desta forma, bastante lento: nem deste, nem daquele lado, havia muita disposição para negócios. No porto, tradings procuravam milho outubro e novembro em cotações ao redor de R$ 81,50, e para a safra 2022 entre R$ 70,30 no junho a R$ 71,70 no setembro”, indica. 

 

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