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Milho: B3 inicia “semana” com altas de até 1,23%

Em Chicago, o milho recua com estimativa de produção maior


Foto: Divulgação

Ao que parece, as manifestações refletiram no mercado de milho da bolsa de mercadorias, impedindo o transporte que viu altas – tímidas, mas presentes – no dia de hoje, para estimular as vendas. As informações foram divulgadas pela TF Agroeconômica, nesta manhã. 

“Nos  fundamentos,  permanece  uma  maior disponibilidade de milho no mercado interno,  com a chegada  do  milho  importado  (vide  nosso  Line  Up acima)  e  a  alta  do  dólar  –  o  que,  teoricamente, favoreceria as exportações.  Com isto, os fechamentos do dia ficaram como segue: setembro/21 a R$ 93,00 (+1,23%); novembro/21 a R$ 93,00  (+0,87%);  janeiro/22  a  R$  94,40  (+0,47%); março/22  a  R$  94,39  (+0,52%)  e  maio/22  a  R$  94,39 (+0,52%)”, comenta a consultoria. 

Em Chicago, o milho recua com estimativa de produção maior. “O contrato de milho para dezembro21 fechou em queda de 0,05% ou -0,25 cents/bushel a $ 510,5; para julho22, importante para as exportações brasileiras, fechou em queda de -0,14% ou 1,0 cent/bushel  a $527,0”, completa. 

“Valores estáveis, diante de um mercado que desconta estimativas de maior produção e estoques finais  para o  próximo  relatório  do  USDA.  Porém,  a  deterioração das condições das lavouras serviu de suporte. O USDA indicou que 59% dos quadros apresentam condições de bom a excelente (vs. 60% esperado). Os dados semanais de  produção de etanol  do  EIA  são adiados  para  o  lançamento  de  amanhã  em reconhecimento  ao  Dia  do  Trabalho.  Os  dados  de vendas  de  exportação  serão  divulgados  na  sexta-feira pelo mesmo motivo”, conclui. 

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