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Milho tem leves altas na B3

Em Chicago, o milho fecha em alta, com petróleo e vendas de exportação


Foto: Eliza Maliszewski

O movimento hoje foi de uma leve alta na Bolsa de Mercadorias da B3 para o milho e os analistas divergiram em suas explicações, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “O que ninguém discorda, no entanto, é que os preços devem se sustentar nestes patamares, e isso, diga-se de  passagem,  por  um  período  de  médio  a  longo,  já que, neste momento, não produzimos milho suficiente até a virada do ano e dependemos de outros recursos, como a importação”, comenta. 

“Com isto, os principais vencimentos do mercado futuro do  milho  em  São  Paulo  fecharam  o  dia  de  hoje  da seguinte  forma:  setembro/21  a  R$  95,29  (+0,4%); novembro/21  a  R$  96,46  (+0,5%);  janeiro/22  a  R$ 97,96 (+0,5%); março/22 a R$ 97,71 (+0,2%); e maio/22 a R$ 92,41 (+0,1%)”, completa a consultoria. 

Em Chicago, o milho fecha em alta, com petróleo e vendas de exportação. “Deterioração  nas  condições  das  safras  norte-americanas,  petróleo  em  alta  forneceram  suporte.  O USDA  anunciou  novamente  as  vendas  de  exportação para  o  México,  adicionando  estímulo  do  lado  da demanda”, indica. 

“Com  isto,  os  preços  do  milho  encerraram  a  sessão desta terça-feira 6 1/2 a 9 3/4 centavos em alta. Isso aconteceu  depois  que  os  ganhos  iniciais  de  segunda-feira  resvalaram  para  a  queda  no  fechamento  do  dia anterior. Os altistas conseguiram fazê-lo persistir desta vez  com  a  ajuda  de  avaliações  mais  baixas  das condições da safra e um dólar americano mais fraco. A  média  nacional  baseada  no  milho  spot  do cmdtyView  mostrou  que  o  milho  à vista  permaneceu com um prêmio de 55 centavos em setembro”, conclui. 

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