Appalus 200 SC CI

Geral
Nome Técnico:
Imidacloprido
Registro MAPA:
12309
Empresa Registrante:
Albaugh
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Imidacloprido 200 g/L
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre
Classe Agronômica:
Inseticida
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
III - Produto perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Suspensão Concentrada (SC)
Modo de Ação:
Sistêmico

Frasco (plástico): 0,1; 0,25; 0,5; 1,0; 1,5; 2,0; 2,5; 3,0; 3,5; 4,0; 4,5 e 5,0 L;

Bombona (plástico): 5, 10, 20, 25, 30, 35, 40 45, 50, 100, 200, 250, 300, 350, 400, 450, 500 e 1.000 L.

INSTRUÇÕES DE USO

O produto é um inseticida de ação sistêmica, do grupo químico neonicotinóide, que contém o ingrediente ativo Imidacloprido na concentração de 200 g/L, na formulação Suspensão Concentrada, indicado para o controle de pragas de ocorrência foliar na cultura do algodão.

MODO APLICAÇÃO

Deve ser aplicado na dosagem recomendada, diluído em água. Aplicar o produto de maneira uniforme dando uma boa cobertura à parte das plantas tratadas.

EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO

Deve ser aplicado através de pulverizadores tratorizados com barra, pulverizadores tipo costal manual ou motorizado e através de aeronaves agrícolas. Os equipamentos de pulverização devem ser equipados com filtros adequados a cada tipo de bico.

Tipo de bico: leque
Pulverizador tratorizado: volume de calda entre 200 a 500 L/ha.
Velocidade do trator: 6 km/h.
Pressão de trabalho entre 80 e 120 Ib/pol².
Tamanho e densidade de gotas: 250 micra e 30 a 40 gotas/cm².

Manter a calda de pulverização sob agitação continua e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras com o equipamento de tal forma a se evitar sobreposição nas áreas tratadas.

INSTRUÇÕES PARA PREPARO DA CALDA DE PULVERIZAÇÃO

Encher metade do tanque do pulverizador com água e adicionar o produto mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. A agitação da calda deve ser continua durante o preparo da calda e durante a operação de aplicação da calda.

LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE PULVERIZAÇÃO

Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS

Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO

Somente utilizar as doses recomendadas.
O produto deve ser aplicado quando as condições de desenvolvimento das plantas infestantes estiverem em boas condições de desenvolvimento, sem efeito de estresse hídrico.
Observar intervalo de segurança.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das pragas, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, inseticidas, manejo da irrigação e outros visam o melhor equilíbrio do sistema.

A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. As seguintes estratégias podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência. O inseticida é composto por imidacloprido, que apresenta mecanismo de ação de Moduladores competitivos de receptores nicotínicos da acetilcolina, pertence ao Grupo 4A e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações de insetos resistentes em algumas culturas. Para manter a eficácia e longevidade do produto como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência.
Adotar as práticas de manejo de resistência de pragas a inseticidas, tais como:
- Rotação de produtos com mecanismos de ação distintos do Grupo 4A para o controle do mesmo alvo, quando apropriado.
- Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).

PT Imidacloprido Técnico Consagro reg. nº 7410

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