Argenfrut RV CI

Geral
Nome Técnico:
Óleo mineral
Registro MAPA:
4605
Empresa Registrante:
Gulf
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Óleo mineral 845,75 g/L
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Acaricida, Fungicida, Inseticida
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
III - Produto perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Concentrado Emulsionável (EC)
Modo de Ação:
Contato

Indicações de Uso

Frascos plásticos de 1, 5 e 20 litros. Tambor/ bombona de metal/ plástico (PEAD) de 200 e 1000 litros. Tanque plástico com estrutura de metal de 1000 litros. Caminhão-tanque de 15.000, 20.000 e 30.000 litros. Flexicontainer de 23.000 litros.

INSTRUÇÕES DE USO

ARGENFRUT RV é um fungicida, inseticida e acaricida de contato do grupo químico dos hidrocarbonetos alifáticos, indicado para o controle de pragas e doenças das culturas Abacate, Banana, Cacau, Café, Citros, Figo, Maçã, Pêra, Pêssego, Rosa, Seringueira, Soja e Uva.

MODO DE APLICAÇÃO

Aplicação Terrestre
ABACATE, BANANA, CACAU, CAFÉ, CITROS, FIGO, MAÇÃ, PERA, PÊSSEGO, ROSA, SERINGUEIRA, SOJA e UVA:
O volume de calda por planta ou por hectare varia conforme o porte e número de plantas por área. Recomenda - se tratamento com alto-volume, para dar boa cobertura às plantas:
O produto pode ser aplicado por pulverizadores manuais ou por atomizadores ou pulverizadores tracionados utilizando-se bicos do tipo cone, com pressão de trabalho de aproximadamente 350lb/pol² e velocidade de rotação das pás de 150 r.p.m. Seguir sempre as recomendações do fabricante.
Pulverizar uniformemente as plantas, procurando atingir todo o vegetal.
Aplicar nos horários mais frescos do dia evitando ventos acima de 10 km/hora, não aplicando em temperaturas superiores a 27 graus centígrados e umidade relativa do ar inferior a 70%, visando reduzir ao mínimo perdas por deriva e evaporação.
Durante o tempo que durar a aplicação deve-se manter constante o funcionamento dos agitadores, bem como a pressão indicada para assegurar a homogeneidade da emulsão.

Aplicação aérea:
ABACATE, BANANA, CACAU, CAFÉ, CITROS, MAÇÃ, PERA, PÊSSEGO, SERINGUEIRA E SOJA:
Uso de barra ou atomizador rotativo Micronair AU 3.000/5.000.
Volume de aplicação: Com barra: 20-30 L/ha de calda. Com Micronair: máximo 18 L/Micronair/minuto.
Altura do voo: com barra ou Micronair: 4-5 m em relação ao topo das plantas.
Largura da faixa de deposição efetiva: 20 m, para aviões do tipo IPANEMA e aviões de maior porte, consultar técnico devidamente habilitado da região.
O tamanho e densidade de gotas devem variar de 110-140 micrômetros com mínimo de 40 gotas/cm².
Para o caso de barra, usar bicos cônicos da série D com disco (core) 45º. Manter a angulação das barras entre 90º (para a umidade do ar acima de 80%) e devem ser ajustadas durante a aplicação de acordo com a variação da umidade relativa do ar, até a angulação máxima de 180º em relação à direção do voo do avião.
Condições climáticas: aplicar nas horas mais frescas do dia evitando ventos acima de 10 km/hora, não aplicando em temperaturas superiores a 27 graus centígrados e umidade relativa do ar inferior a 70%, visando reduzir ao mínimo de perdas por deriva e evaporação.

INTERVALO DE SEGURANÇA

Sem restrições.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS

Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período. Utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO

Uso exclusivamente agrícola.
Não pulverizar em períodos de excessivo calor ou de baixas temperaturas (menores que 5°C). Em dias muito quentes, recomenda - se realizar as pulverizações no período noturno.
Durante o tempo que durar a aplicação deve-se manter constante o funcionamento dos agitadores, bem como a pressão indicada, para assegurar a homogeneidade da emulsão.
Não pulverizar quando a planta estiver sob déficit hídrico ou qualquer outra forma aguda de stress.
Produto incompatível com enxofre, captol, captan, dicofol, ditianon, dinitro derivados. É compatível com acefato, azinfos metil, clorpirifós, dimetoato, etion, fentoato, mercaptotion, oxicloreto de cobre e parathion, recomendando-se um intervalo de 1 mês entre aplicação dos dois produtos.
O produto não é fitotóxico nas dosagens recomendadas para a cultura indicada.

AVISO AO USUÁRIO

O produto deve ser utilizado de acordo com as recomendações da bula/rótulo. A AGROVANT COMÉRCIO DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA não se responsabilizará por danos ou perdas resultantes do uso deste produto de modo não recomendado especificamente na bula/rótulo. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. O usuário assume todos os riscos associados ao uso não recomendado.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS

Os EPIs visam proteger a saúde dos trabalhadores e reduzir o risco de intoxicação decorrente de exposição de agrotóxicos. Para cada atividade envolvendo o uso de agrotóxicos é recomendado o uso de EPI’s específicos descritos nas observações para preparação de calda durante a aplicação, após a aplicação, no descarte de embalagens e no atendimento dos primeiros socorros.
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Qualquer agente de controle de pragas pode ficar menos efetivo ao longo do tempo devido ao desenvolvimento de resistência. Para tanto, deve-se utilizar a rotação de produtos com mecanismos de ação distintos, somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados no rótulo/bula.

O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos para o controle do mesmo alvo, sempre que possível;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis etc.;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRACBR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).

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