Basagran 600 CI

Geral
Nome Técnico:
Bentazona
Registro MAPA:
594
Empresa Registrante:
Basf
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Bentazona 600 g/L
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Herbicida
Toxicológica:
4 - Produto Pouco Tóxico
Ambiental:
III - Produto perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Concentrado Solúvel (SL)
Modo de Ação:
Seletivo, Não sistêmico

Indicações de Uso

Arroz Dosagem Calda Terrestre
Acanthospermum australe (Carrapicho rasteiro) veja aqui veja aqui
Acanthospermum hispidum (Carrapicho de carneiro) veja aqui veja aqui
Ageratum conyzoides (Mentrasto) veja aqui veja aqui
Bidens pilosa (Picão preto) veja aqui veja aqui
Brassica rapa (Mostarda) veja aqui veja aqui
Commelina benghalensis (Trapoeraba) veja aqui veja aqui
Commelina erecta (Trapoeraba) veja aqui veja aqui
Cyperus difformis (Tiririca) veja aqui veja aqui
Cyperus esculentus (Tiriricão) veja aqui veja aqui
Cyperus ferax (Junquinho) veja aqui veja aqui
Cyperus iria (Tiririca do brejo) veja aqui veja aqui
Cyperus lanceolatus (Tiririca) veja aqui veja aqui
Eupatorium pauciflorum (Botão azul) veja aqui veja aqui
Galinsoga parviflora (Picão branco) veja aqui veja aqui
Ipomoea grandifolia (Corda de viola) veja aqui veja aqui
Ipomoea nil (Corda de viola) veja aqui veja aqui
Lepidium virginicum (Mastruço) veja aqui veja aqui
Nicandra physaloides (Joá de capote) veja aqui veja aqui
Parthenium hysterophorus (Losna branca) veja aqui veja aqui
Polygonum hydropiperoides (Erva de bicho ) veja aqui veja aqui
Portulaca oleracea (Beldroega) veja aqui veja aqui
Raphanus raphanistrum (Nabiça) veja aqui veja aqui
Sida cordifolia (Malva branca) veja aqui veja aqui
Sida rhombifolia (Guanxuma) veja aqui veja aqui
Soliva pterosperma (Roseta) veja aqui veja aqui
Spergula arvensis (Gorga) veja aqui veja aqui
Stellaria media (Esparguta) veja aqui veja aqui
Tridax procumbens (Erva de touro) veja aqui veja aqui
Xanthium strumarium (Carrapicho de carneiro) veja aqui veja aqui

Polietileno: 1; 2 e 5 L;

Pet: 1; 5; 10; 20; 50; 100 e 200 L.

INSTRUÇÕES DE USO

O produto é um herbicida seletivo à base do ingrediente ativo Bentazona (Grupo C3 - HRAC), indicado para controle pós-emergente de plantas daninhas nas culturas de soja, arroz, arroz irrigado, feijão, milho e trigo. É um herbicida de ação de contato, da classe das nitrilas e do grupo dos inibidores do fluxo de elétrons no fotossistema II (Grupo C3). Após a absorção, interfere na fotossíntese das plantas sensíveis, principalmente nas áreas das folhas tratadas, sendo de efeito localizado, sem ação sistêmica. Quando a área foliar recebe cobertura suficiente do produto ocorre a paralisação na elaboração de carboidratos levando as plantas à morte, sendo a fase inicial de desenvolvimento das plantas daninhas o momento melhor indicado para ação do herbicida. São tolerantes ao produto as gramíneas em geral, leguminosas e algumas outras espécies. O produto controla as seguintes espécies de ciperáceas, dicotiledôneas e monocotiledôneas, incluindo os biótipos resistentes aos herbicidas inibidores da enzima ALS, resistentes ao herbicida glifosato e resistentes aos inibidores da enzima PROTOX.

Adição de Adjuvante

A adição de um adjuvante não iônico nas caldas tende a melhorar o controle de algumas espécies invasoras, bem como reduzir a velocidade de evaporação, mas não permite redução da dose do herbicida. Recomenda-se o acréscimo de adjuvante não iônico na dose de 1,0 L/ha nas aplicações terrestres, e de 0,3 L/ha nas aplicações aéreas. Não é recomendado o acréscimo de adjuvante não iônico para a cultura de feijão, devido ao risco de fitotoxicidade.

NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO

A aplicação deve ser feita não excedendo os estádios indicados das plantas daninhas. Passados esses estádios, eficiência do produto é reduzida, podendo não ser eficiente no controle das plantas daninhas. Nas condições indicadas, uma única aplicação é suficiente para controle das plantas daninhas. Para a cultura de arroz pode-se efetuar até duas aplicações por ciclo do cultivo, com intervalo de 3 a 4 dias entre elas. As duas aplicações devem ser realizadas quando algumas infestantes já estão atingindo o estádio de desenvolvimento recomendado para o controle e outras continuam emergindo (fluxos). Na 1ª aplicação, recomenda-se a dose de 0,7 L p.c/ ha e na 2ª aplicação, 0,5 L p.c/ ha. Com esse manejo, tem-se melhor controle em áreas de arroz com alta pressão de infestação e germinação contínua de espécies de plantas daninhas como a Trapoeraba, Corda-de-Viola, e Guanxuma. No caso de Cyperáceas, o manejo permite que consigamos melhor eficiência no controle das espécies devido à dificuldade quando as ervas atingem estádios mais avançados. Para as demais culturas, fazer apenas uma aplicação por ciclo.

MODO DE APLICAÇÃO PREPARO DA CALDA

O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamento de Proteção Individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda. Adicionar o adjuvante à calda após o produto e observar o estágio fenológico da cultura conforme as recomendações descritas no item acima CULTURAS, PLANTAS DANINHAS e DOSES. Para os menores volumes de aplicação, não exceder a concentração de 0,6% v/v da calda ou a recomendação descrita na bula do adjuvante. Condições desfavoráveis de temperatura e umidade podem agravar o risco de fitoxicidade a cultura (vide item CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Não é recomendado o acréscimo de adjuvante não iônico para a cultura de feijão, devido ao risco de fitotoxicidade.

APLICAÇÃO TERRESTRE

Seguir as recomendações abaixo para uma correta aplicação:
- Equipamento de aplicação: Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
- Seleção de pontas de pulverização: A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas alvo e produzam gotas de classe acima de grossas (C), conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
- Pressão de trabalho: Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
- Velocidade do equipamento: Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
- Altura de barras de pulverização: A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.

APLICAÇÃO AÉREA

- Equipamento de aplicação: Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
- Volume de calda por hectare (taxa de aplicação): Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 L/ha.
- Seleção de pontas de pulverização: A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas alvo e produzam gotas de classe acima de grossas (C), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
- Altura de vôo e faixa de aplicação: Altura de vôo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada. O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos. Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental. A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.

O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.

CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS

Velocidade do vento

A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.

Temperatura e umidade

Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva. Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30ºC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.

Período de chuvas

A ocorrência de chuvas dentro de um período de duas (2) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho. As condições de aplicação poderão ser alteradas a critério do engenheiro agrônomo da região. O potencial de deriva é determinado pela interação de fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Adotar práticas que reduzam a deriva é responsabilidade do aplicador.

LIMPEZA DE TANQUE

Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra. Todas as condições descritas acima para aplicações terrestres e aéreas poderão ser alteradas a critério do Engenheiro Agrônomo da região, observando-se as indicações de bula. Observar também as orientações técnicas dos programas de manejo integrado e de resistência de pragas.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS

Recomenda-se aguardar o completo secamento do produto sobre as folhas tratadas ou 24 horas após para a reentrada de pessoas na área de aplicação; caso entrem antes deste período deverão utilizar os equipamentos de proteção individual recomendados pelo Ministério da Saúde.

LIMITAÇÕES DE USO

É indicado para uso em culturas num estado normal de sanidade e desenvolvimento. Plantas que estejam sofrendo efeitos adversos por condições climáticas desfavoráveis, que tenham sofrido danos de qualquer natureza (como por granizo, ataque de pragas ou doenças) ou que estejam afetadas por fitotoxicidade, não devem receber tratamento. Em período de seca, as plantas infestantes tendem a ficar menos sensíveis aos herbicidas em geral. Não se recomenda o tratamento nessas condições. Em lavoura de arroz irrigado retirar a água para o tratamento e repor a água após 48 horas.

Chuvas

É absorvido pelas folhas num período de algumas horas. Chuvas a menos de 2 horas do final da aplicação podem afetar os resultados, com diminuição das porcentagens de controle.

Umidade do Solo

Plantas que se desenvolvem sob condições de pouca umidade apresentam no geral um crescimento mais lento na parte aérea e um aprofundamento das raízes, tendendo a acumular mais substâncias de reserva. Com isso, podem resistir melhor a um bloqueio temporário da síntese dessas substâncias e eventualmente sobreviver. Alta umidade no solo estimula um rápido crescimento. Plantas que se desenvolvem em épocas chuvosas são mais sensíveis ao herbicida, podendo ser controladas em estágios mais avançados do que normalmente se recomenda.

Umidade Relativa do Ar

Com elevada umidade relativa do ar, a absorção do produto é mais rápida, diminuindo os riscos de lavagem por chuvas que ocorram poucas horas após a aplicação. Com a baixa umidade atmosférica a absorção é mais lenta, além do que se acelera a evaporação das caldas pulverizadas. A eficácia dos tratamentos é maior quando há uma elevada umidade relativa na atmosfera. Em regiões onde a umidade relativa do ar é baixa, recomenda-se efetuar o tratamento nas primeiras horas da manhã, quando esta umidade tende a ser maior. Na cultura de feijão, a aplicação do produto com folhas molhadas, por orvalho ou neblina, pode causar maior fitotoxicidade, recomenda-se esperar que as folhas sequem primeiro.

Temperatura

Com temperatura baixa, a eficiência do tratamento tende a ser diminuída. Em épocas frias, usar a maior dose recomendada e acrescentar o adjuvante oleoso Assist® na calda. Não efetuar o tratamento quando a temperatura cair a 10°C ou menos e/ou tempo estiver muito nublado (encoberto ou falta de luz). Na cultura de feijão só efetuar aplicação depois que essas plantas tenham formado o primeiro trifólio e antes do 4° trifólio.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

O manejo de plantas daninhas é um procedimento sistemático adotado para minimizar a interferência de plantas daninhas e otimizar o uso do solo, por meio da combinação de métodos preventivos de controle. A integração de métodos de controle:
1 - Cultural (rotação de culturas, variação de espaçamento e uso de cobertura verde);
2 - Mecânico ou físico (monda, capina manual, roçada, inundação, cobertura não viva e cultivo mecânico);
3 - Controle biológico;
4 - Controle químico tem como objetivo mitigar o impacto dessa interferência com o mínimo de dano ao meio ambiente.

O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem algumas recomendações:
- Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C3 para o controle do mesmo alvo, quando apropriado.
- Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
- Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).

GRUPO C3 HERBICIDA

O produto herbicida é composto por bentazona, que apresenta mecanismo de ação dos inibidores da fotossíntese no fotossistema II, pertencente ao Grupo C3, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).

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