Controller NT WG CI

Geral
Nome Técnico:
Mancozebe
Registro MAPA:
12709
Empresa Registrante:
UPL
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Mancozebe 750 g/kg
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Acaricida, Fungicida
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
III - Produto perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Granulado Dispersível (WG)
Modo de Ação:
Contato, Amplo espectro

Indicações de Uso

Algodão Calda Terrestre Dosagem
Ramularia areola (Ramularia) veja aqui veja aqui

Tipo: Caixa
Material: papelão
Capacidade: 1 kg

Tipo: Saco
Material: hidrossolúvel
Capacidade: 20, 50, 100, 150, 200, 250 e 600 g

Tipo: Saco
Material: plástico/metálico/hidrossolúveis
Capacidade: 100, 250, 500, 600 g e 1; 1,2; 1,5; 2; 3; 5; 9 e 10 kg

Tipo: Saco
Material: plástico/metálico
Capacidade: 11, 15 e 25 kg

Tipo: Saco
Material: papel/papelão/plástico/metálico
Capacidade: 20, 30, 35, 36, 40, 41, 43, 50, 60 e 70 kg

Tipo: Tambor
Material: fibra/ metálico/plástico
Capacidade: 10 e 25 kg

Tipo: Balde
Material: fibra/ metálico ou plástico
Capacidade: 5, 10, 25 kg

INSTRUÇÕES DE USO:
O produto é um fungicida de contato de amplo espectro, pertencente à classe química dos etilenosbis (ditiocarbamatos), apresentado na forma de granulado dispersível recomendado para a pulverização das partes aéreas das culturas. A ação fungicida do produto é devido ao Etileno Bis lsotiocianato, que é um gás resultante da degradação do MANCOZEBE e que age sobre esporos, micélios e tubos germinativos dos fungos, interferindo na produção de energia, podendo ser considerado como um inibidor de ação múltipla. O MANCOZEBE tem a capacidade de atuar sobre os seis pontos vitais das células (divisão celular; síntese de proteína; formação da parede celular; síntese de lipídios e esteróis; transporte de elétrons e síntese de ATP).

MODO DE APLICAÇÃO:
A aplicação do fungicida poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea. A cobertura das diferentes partes das plantas, como folhas e caules das plantas, é fundamental para o sucesso do tratamento fungicida e consequentemente o controle das doenças, independente do equipamento utilizado. Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem definir o tipo de ponta de pulverização, volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a serem utilizados.

Aplicação terrestre:
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas. Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a adequada cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de deriva para áreas adjacentes.

Aplicação aérea:
Sobre tipos e número de pontas de pulverização na barra do avião, utilizar a recomendação do fabricante do equipamento, apenas não efetuar aplicações com pontas rotativas tipo MICRONAIR. Sobre largura da faixa de deposição e altura de voo, estas serão em função das características da área a ser aplicada e da aeronave, utilizando a disposição que permita a maior uniformidade de distribuição das gotas sobre a faixa de deposição e evitar a influência e perda das gotas pelos vórtices de pontas de asas. Tais escolhas deverão seguir as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas. Em relação à pressão de trabalho e ângulo da barra também seguir as recomendações do fabricante, assegurando que a deposição das gotas esteja ocorrendo de maneira adequada, proporcionando boa cobertura das plantas alvo. Evitar aplicações com velocidades de vento inferiores a 3 km/h onde ocorrerá o fenômeno de inversões térmicas, causando maior permanência das gotas no ar, contaminando o avião e o meio ambiente e prejudicando consideravelmente a deposição das gotas. Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a adequada cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de deriva para áreas adjacentes. Aplicações efetuadas nas horas mais quentes do dia também deverão ser evitadas, pois causarão perdas das gotas devido a ação das correntes térmicas ascendentes.
A UPL não recomenda a aplicação via aeronaves remotamente pilotadas (drones) para o produto por não termos informações técnicas que respaldem esta modalidade.

Condições climáticas:
Deve-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
• Temperatura ambiente: igual ou inferior a 30ºC;
• Umidade relativa do ar: acima de 50%;
• Velocidade do vento: entre 3 e 10 km/h.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
• O produto é incompatível com caldas altamente alcalinas. Evitar temperaturas de armazenamento superiores a 35°C.
• Não empilhar as embalagens em pilhas com mais de 2 m de altura, para evitar a compactação do produto.
• A UPL não recomenda a aplicação via aeronaves remotamente pilotadas (drones) para o produto por não termos informações técnicas que respaldem esta modalidade.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Incluir outros métodos de controle de doenças (ex.: controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Doenças (MID) quando disponíveis e apropriados.

INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo M03 para o controle do mesmo alvo, sempre que possível;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfitopatologia.org.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO M03 FUNGICIDA
O produto fungicida CONTROLLER NT WG é composto por Mancozebe que apresenta mecanismo de atividade de contato multissítio, pertencente ao Grupo M03, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicida).

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