Corsário 700 WG
Geral | ||
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Nome Técnico:
Imidacloprido
Registro MAPA:
13723
Empresa Registrante:
Ascenza |
Composição | ||
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Ingrediente Ativo | Concentração | |
Imidacloprido | 700 g/kg |
Classificação | ||
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Técnica de Aplicação:
Terrestre
Classe Agronômica:
Inseticida
Toxicológica:
4 - Produto Pouco Tóxico
Ambiental:
III - Produto perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Granulado Dispersível (WG)
Modo de Ação:
Sistêmico
Agricultura Orgânica:
Não |
Indicações de Uso
Alface | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Dactynotus sonchi (Pulgão da alface) | veja aqui | veja aqui |
Algodão | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Aphis gossypii (Pulgão do algodoeiro) | veja aqui | veja aqui |
Café | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Leucoptera coffeella (Bicho mineiro) | veja aqui | veja aqui |
Cana-de-açúcar | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Heterotermes tenuis (Cupim) | veja aqui | veja aqui | |
Mahanarva fimbriolata (Cigarrinha das raízes) | veja aqui | veja aqui | |
Migdolus fryanus (Broca da cana) | veja aqui | veja aqui |
Cebola | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Thrips tabaci (Tripes do fumo) | veja aqui | veja aqui |
Citros | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Oncometopia facialis (Cigarrinha) | veja aqui | veja aqui |
Cupins | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Syntermes molestus (Cupim de montículo) | veja aqui | veja aqui |
Eucalipto | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Syntermes molestus (Cupim de montículo) | veja aqui | veja aqui |
Fumo | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Faustinus cubae (Broca do fumo) | veja aqui | veja aqui | |
Myzus persicae (Pulgão verde) | veja aqui | veja aqui |
Melancia | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui |
Melão | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui | |
Thrips palmi (Tripes) | veja aqui | veja aqui |
Tipo: Bombona
Material: Plástico
Capacidade: 60 kg;
Tipo: Saco
Material: Fibra celulósica revestida com plástico/Plástico/Plástico metalizado
Capacidade: 25 kg;
Tipo: Saco
Material: Hidrossolúvel
Capacidade: 10 kg;
Tipo: Tambor
Material: Fibra celulósica
Capacidade: 220 kg.
INSTRUÇÃO DE USO
O produto é um inseticida sistêmico, do grupo químico dos neonicotinóides, indicado para controle de pragas em culturas recomendadas.
*Obs: dose do eucalipto: equivalente a dose de 500 a 750 g/100 L de água aplicado na forma de drench (50 mL/planta) em uma população de 2000 planta/ha).
MODO DE APLICAÇÃO:
Aplicar o produto nas dosagens recomendadas, diluído em água, conforme o tipo de aplicação indicado para cada cultura.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entrar nas áreas tratadas por um período de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Não há outras limitações além de seguir criteriosamente as instruções de uso do produto.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Sempre que houver disponibilidade de informações sobre MIP, provenientes da pesquisa pública ou privada, recomenda-se que estes programas sejam implementados.
Qualquer agente de controle de inseto pode ficar menos efetivo ao longo do tempo se o inseto alvo desenvolver algum mecanismo de resistência. O Comitê Brasileiro de Ação a Resistência a Inseticidas – IRAC-BR recomenda as seguintes estratégias de manejo de resistência a inseticidas (MRI), visando prolongar a vida útil dos mesmos:
• Qualquer produto para controle de inseto da mesma classe ou modo de ação não deve ser utilizado em gerações consecutivas da mesma praga.
• Utilizar somente as dosagens recomendadas no rótulo/bula.
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para direcionamento sobre as recomendações locais para o MRI.
• Incluir outros métodos de controle de insetos (ex. Controle Cultural, Biológico, etc...) dentro do programa de Manejo Integrado de Pragas (MIP), quando disponível e apropriado.