Kaligreen PRO
Geral | ||
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Nome Técnico:
Bicarbonato de potássio
Registro MAPA:
32321
Empresa Registrante:
UPL |
Composição | ||
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Ingrediente Ativo | Concentração | |
Bicarbonato de potássio | 820 g/kg |
Classificação | ||
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Técnica de Aplicação:
Terrestre
Classe Agronômica:
Fungicida
Toxicológica:
Não Classificado
Ambiental:
IV - Produto pouco perigoso ao meio ambiente
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Pó solúvel (SP)
Modo de Ação:
Contato |
Indicações de Uso
Abacate | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Oidium mangiferae (Oídio) | veja aqui | veja aqui |
Abacaxi | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Oidium mangiferae (Oídio) | veja aqui | veja aqui |
Abóbora | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Sphaerotheca fuliginea (Oídio) | veja aqui | veja aqui |
Abobrinha | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Sphaerotheca fuliginea (Oídio) | veja aqui | veja aqui |
Acelga | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Erysiphe betae (Oídio) | veja aqui | veja aqui |
Agrião | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Erysiphe polygoni (Oídio) | veja aqui | veja aqui |
Alface | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Erysiphe cichoracearum (Oídio) | veja aqui | veja aqui |
Almeirão | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Erysiphe cichoracearum (Oídio) | veja aqui | veja aqui |
Anonáceas | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Oidium mangiferae (Oídio) | veja aqui | veja aqui |
Berinjela | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Oidiopsis taurica (Oídio) | veja aqui | veja aqui |
Cacau | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Oidium mangiferae (Oídio) | veja aqui | veja aqui |
Caju | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Erysiphe quercicola (Oídio) | veja aqui | veja aqui |
Caqui | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Podosphaera xanthii (Oídio) | veja aqui | veja aqui |
Chicória | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Erysiphe cichoracearum (Oídio) | veja aqui | veja aqui |
Chuchu | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Sphaerotheca fuliginea (Oídio) | veja aqui | veja aqui |
Cupuaçu | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Oidium mangiferae (Oídio) | veja aqui | veja aqui |
Espinafre | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Erysiphe cichoracearum (Oídio) | veja aqui | veja aqui |
Estévia | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Erysiphe cichoracearum (Oídio) | veja aqui | veja aqui |
Goiaba | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Oidium persicae (Oídio) | veja aqui | veja aqui |
Guaraná | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Oidium mangiferae (Oídio) | veja aqui | veja aqui |
Jiló | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Oidiopsis taurica (Oídio) | veja aqui | veja aqui |
Kiwi | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Oidium mangiferae (Oídio) | veja aqui | veja aqui |
Maçã | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Venturia inaequalis (Sarna da maçã) | veja aqui | veja aqui |
Macadâmia | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Microsphaera diffusa (Oídio) | veja aqui | veja aqui |
Mamão | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Oidium mangiferae (Oídio) | veja aqui | veja aqui |
Manga | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Oidium mangiferae (Oídio) | veja aqui | veja aqui |
Maracujá | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Oidium mangiferae (Oídio) | veja aqui | veja aqui |
Maxixe | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Sphaerotheca fuliginea (Oídio) | veja aqui | veja aqui |
Melancia | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Podosphaera xanthii (Oídio) | veja aqui | veja aqui |
Melão | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Sphaerotheca fuliginea (Oídio) | veja aqui | veja aqui |
Morango | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Sphaeroteca macularis (Oídium) | veja aqui | veja aqui |
Mostarda | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Erysiphe polygoni (Oídio) | veja aqui | veja aqui |
Pepino | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Sphaerotheca fuliginea (Oídio) | veja aqui | veja aqui |
Pimenta | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Oidiopsis taurica (Oídio) | veja aqui | veja aqui |
Pimentão | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Oidiopsis taurica (Oídio) | veja aqui | veja aqui |
Quiabo | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Erysiphe cichoracearum (Oídio) | veja aqui | veja aqui |
Repolho | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Erysiphe polygoni (Oídio) | veja aqui | veja aqui |
Romã | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Oidium mangiferae (Oídio) | veja aqui | veja aqui |
Rúcula | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Erysiphe polygoni (Oídio) | veja aqui | veja aqui |
Tomate | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Oidiopsis taurica (Oídio) | veja aqui | veja aqui |
Uva | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Uncinula necator (Oídio) | veja aqui | veja aqui |
Tipo: Frasco
Material: Metálico/Plástico
Capacidade: 0,1 - 25 kg.
Tipo: Saco
Material: Plástico aluminizado/Polietileno/Metálico
Capacidade: 1 - 25 kg.
INSTRUÇÕES DE USO:
KALIGREEN PRO é um fungicida de Contato recomendado para o controle das DOENÇAS nas doses e culturas relacionadas na bula.
MODO DE APLICAÇÃO:
Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque simples ou cônico vazio, visando à produção de gotas finas a médias para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Pulverização específica para Abacate, Anonáceas, Cacau, Cupuaçu, Guaraná, Mamão, Manga, Maracujá, Quiuí e Romã: Deve-se utilizar pulverizador montado ou de arrasto com assistência de ar, ou por meio de pistola acoplada. Utilizar pontas que produzam jato cônico vazio, ou demais tecnologias de bicos que possibilitem a produção de gotas finas para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas e pode gerar deriva. Ajustes no volume de ar produzido pela turbina podem ser necessários, dependendo do pulverizador, bem como no direcionamento do ar restrito ao formato da planta para que as gotas se depositem adequadamente no alvo, evitando problemas com deriva. A distância dos bicos até o alvo e o espaçamento entre os mesmos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
PREPARO DA CALDA:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nivel. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto no tanque ou no pré-misturador. Deve-se fazer a adição do produto em água de forma cuidadosa, de modo que, a cada dois segundos, 1 kg do produto, no máximo, seja despejado no tanque, evitando que todo o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma muito rápida e inadequada. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por quilograma de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
CONDIÇÕES METEOROLOGICAS:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Temperatura do ambiente: máxima de 30°C.
Umidade relativa do ar: igual ou superior a 55%.
Velocidade do vento: de 2 a 10 km/h.
LIMPEZA DO PULVERIZADOR:
Pulverizadores de barra:
1-Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
2- Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
3-Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
4-Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
5-Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Observação: Nas etapas acima, ao perceber, pelo nível do tanque que o mesmo está quase vazio, desligue a bomba para que a mesma nunca trabalhe vazia. Se a bomba trabalhar a seco, mesmo que por segundos, esta poderá sofrer danos ou ter sua vida útil reduzida.
Pulverizadores de arbóreas (turbo atomizadores):
1-Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
2-Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas;
3-Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
4-Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
5-Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Observação: Nas etapas acima, ao perceber, pelo nível do tanque que o mesmo está quase vazio, desligue a bomba para que a mesma nunca trabalhe vazia. Se a bomba trabalhar a seco, mesmo que por segundos, esta poderá sofrer danos ou ter sua vida útil reduzida.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
LMR e Intervalo de Segurança não determinados em qualquer quantidade.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Aguardar o secamento das partes tratadas.
LIMITAÇÕES DE USO:
Fitotoxicidade: Não há problema de fitotoxicidade para as culturas indicadas e nas doses recomendadas.
Outras restrições: Não há.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Sempre que houver disponibilidade de informações sobre programas de Manejo Integrado, provenientes da pesquisa pública ou privada, recomenda-se que estes programas sejam implementados.
O uso sucessivo de fungicidas com mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento na população de fungos menos sensíveis a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto como consequência da resistência.
Como prática de manejo de resistência afim de evitar a seleção de fungos menos sensíveis ou resistentes aos fungicidas, seguem algumas recomendações:
- Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do(s) Grupo(s) NC para o controle do mesmo alvo, sempre que possível;
- Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO NC FUNGICIDA
- O produto fungicida KALIGREEN PRO é composto por Bicarbonato de potássio, que apresentam mecanismos de ação desconhecido, pertencentes ao(s) Grupo(s) NC, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas), respectivamente.