Trifmine CI

Geral
Nome Técnico:
Triflumizol
Registro MAPA:
2993
Empresa Registrante:
Iharabras
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Triflumizol 300 g/kg
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre
Classe Agronômica:
Fungicida
Toxicológica:
4 - Produto Pouco Tóxico
Ambiental:
II - Produto muito perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Pó molhável (WP)
Modo de Ação:
Sistêmico

Indicações de Uso

Embalagens: saco plástico de polietileno, saco plástico aluminizado e pacote do papelão para 1 kg do produto: sacos, plásticos de 5 e 25 kg, sacos plásticos contendo internamente 6 pacotes (sacos plásticos) de 5 kg cada, sacos de papel multifoliado de 25 kg.

INSTRUÇÕES DE USO

“TRIFMINE” trata-se de um fungicida com ações sistêmicas translaminar, preventiva e erradicante, empregado no controle de inúmeras doenças fúngicas em diversas culturas.

MODO DE APLICAÇÃO

Aplicar na forma de pulverizações terrestres, utilizando pulverizador manual ou tratorizado de barra, dotados de bicos cônicos, procurando dar uma cobertura uniforme às plantas. A densidade das gotas deve estar no mínimo entre 50 - 70 gotas/cm², com 250 micra. O sistema de agitação no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Com relação às condições climáticas, deve-se procurar aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h, temperaturas superiores à 27°C e umidade relativa inferior a 70%, visando reduzir ao máximo perdas por deriva e evaporação.
Para pulverizador de barra: manter sempre a barra 20 cm acima da cultura, utilizar de preferência bicos do tipo D2 ou D3 distanciados entre si em 50 cm. A pressão de aplicação deve estar entre 100 - 150 lb/pol².
Para pulverizações na cultura da maçã, manga e uva, utilizar atomizadores tratorizados, dotados de bicos cônicos de alta vazão.
Nas culturas de melão, melancia, pepino e rosa, utilizar pulverizadores manual ou tratorizados de barra, dotados de bicos cônicos.
Para o tratamento de sementes de trigo utilizar tambores rotativos ou equipamentos adequados para perfeita homogeneização.
Para tratamento de sementes adicionar corante.
OBS.: Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS

Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Para a cultura do Trigo, por se tratar de aplicação via tratamento de sementes, não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área tratada.

LIMITAÇÕES DO USO

Fitotoxicidade: Não há para as culturas indicadas e nas doses recomendadas.
Outras Restrições a serem observadas: Não há.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Sempre que houver disponibilidade de informações sobre programas de Manejo Integrado, provenientes da pesquisa pública ou privada, recomenda-se que estes programas sejam implementados.

O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
O produto fungicida TRIFMINE é composto por Triflumizol, que apresenta mecanismo de ação das C14-desmetilase na biossíntese de esterol (erg11/cyp51), pertencente ao Grupo G1, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações:
- Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo G1 para o controle do mesmo alvo, sempre que possível;
- Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).

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