Krypto / Kickstart
Geral | ||
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Nome Técnico:
Metomil; Bifentrina
Registro MAPA:
20821
Empresa Registrante:
Albaugh |
Composição | ||
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Ingrediente Ativo | Concentração | |
Metomil | 200 g/L | |
Bifentrina | 25 g/L |
Classificação | ||
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Técnica de Aplicação:
Aérea, Terrestre
Classe Agronômica:
Inseticida, Acaricida
Toxicológica:
3 - Produto Moderadamente Tóxico
Ambiental:
II - Produto muito perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Concentrado Emulsionável (EC)
Modo de Ação:
Contato, Ingestão
Agricultura Orgânica:
Não |
Indicações de Uso
Abacate | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Aphis gossypii (Pulgão do algodoeiro) | veja aqui | veja aqui |
Abacaxi | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Aphis gossypii (Pulgão do algodoeiro) | veja aqui | veja aqui | |
Strymon basalides (Broca do fruto) | veja aqui | veja aqui |
Acerola | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Aphis gossypii (Pulgão do algodoeiro) | veja aqui | veja aqui |
Algodão | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Anthonomus grandis (Bicudo) | veja aqui | veja aqui | |
Euschistus heros (Percevejo marrom) | veja aqui | veja aqui | |
Helicoverpa armigera (Helicoverpa) | veja aqui | veja aqui |
Amora | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Aphis gossypii (Pulgão do algodoeiro) | veja aqui | veja aqui | |
Frankliniella occidentalis (Tripes) | veja aqui | veja aqui |
Cacau | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Aphis gossypii (Pulgão do algodoeiro) | veja aqui | veja aqui | |
Selenothrips rubrocinctus (Tripes) | veja aqui | veja aqui |
Cupuaçu | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Aphis gossypii (Pulgão do algodoeiro) | veja aqui | veja aqui |
Feijão | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Chrysodeixis includens (Falsa-Medideira) | veja aqui | veja aqui | |
Helicoverpa armigera (Helicoverpa) | veja aqui | veja aqui |
Framboesa | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Aphis gossypii (Pulgão do algodoeiro) | veja aqui | veja aqui | |
Frankliniella occidentalis (Tripes) | veja aqui | veja aqui |
Guaraná | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Aphis gossypii (Pulgão do algodoeiro) | veja aqui | veja aqui |
Kiwi | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Aphis gossypii (Pulgão do algodoeiro) | veja aqui | veja aqui |
Mamão | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Aphis gossypii (Pulgão do algodoeiro) | veja aqui | veja aqui |
Manga | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Aphis gossypii (Pulgão do algodoeiro) | veja aqui | veja aqui | |
Selenothrips rubrocinctus (Tripes) | veja aqui | veja aqui |
Maracujá | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Aphis gossypii (Pulgão do algodoeiro) | veja aqui | veja aqui |
Melancia | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Diaphania nitidalis (Broca dos frutos) | veja aqui | veja aqui |
Melão | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Diaphania nitidalis (Broca dos frutos) | veja aqui | veja aqui |
Milheto | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Spodoptera frugiperda (Lagarta do cartucho) | veja aqui | veja aqui |
Mirtilo | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Aphis gossypii (Pulgão do algodoeiro) | veja aqui | veja aqui | |
Frankliniella occidentalis (Tripes) | veja aqui | veja aqui |
Morango | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Capitophorus fragaefolii (Pulgão) | veja aqui | veja aqui |
Pitanga | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Aphis gossypii (Pulgão do algodoeiro) | veja aqui | veja aqui |
Romã | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Aphis gossypii (Pulgão do algodoeiro) | veja aqui | veja aqui |
Sorgo | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Spodoptera frugiperda (Lagarta do cartucho) | veja aqui | veja aqui |
Tomate | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Neoleucinodes elegantalis (Broca pequena do tomateiro) | veja aqui | veja aqui |
Embalagens
Lavabilidade | Tipo de Embalagem | Material | Características | Acondicionamento | Capacidade |
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Lavável | Bombona | Plástico | Rígida | Líquido | 5; 10; 20 L |
Lavável | Tambor | Plástico | Rígida | Líquido | 5; 10; 20; 30; 40; 50; 100; 150; 180; 200; 220 L |
Lavável | Tambor | Metálico | Rígida | Líquido | 5; 10; 20; 30; 40; 50; 100; 150; 180; 200; 220 L |
Lavável | Lata | Metálico | Rígida | Líquido | 5; 10; 20; 30 L |
Não Lavável | Contentor Intermediário para Granel (intermediate bulk container (IBC)) | Metálico com estrutura metálica externa | Rígida | Líquido | 1000; 1200 L |
Não Lavável | Contentor Intermediário para Granel (intermediate bulk container (IBC)) | Plástico com estrutura metálica externa | Rígida | Líquido | 1000; 1200 L |
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO
O produto é um inseticida que atua por contato e ingestão, altamente eficaz e apresenta excelente controle de pragas de grande importância em várias culturas.
MODO DE APLICAÇÃO:
O produto pode ser aplicado via terrestre (através de pulverizador tratorizado ou costal) ou aérea. Independente da tecnologia de aplicação utilizada, ao aplicar, seguir sempre as indicações de uso da bula e proceder com a regulagem adequada do equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura da planta.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura da parte aérea das plantas. Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Preparo da Calda:
No preparo da calda, utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados no item “Precauções no manuseio” descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. O equipamento de pulverização a ser utilizado na aplicação do produto deve estar higienizado, livre de resíduos de outros defensivos utilizados em aplicações anteriores. Adicionar água limpa de boa qualidade, isenta de colóides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica) ao tanque do pulverizador até metade da sua capacidade ou no mínimo até cobrir o mecanismo de agitação e os bicos de saída da calda. A presença destes colóides pode reduzir a eficácia do produto. Sempre que aplicável, ligar o sistema de agitação e adicionar a quantidade recomendada do produto mantendo o sistema de agitação e de retorno ligado durante todo o processo de preparo e durante a pulverização, para manter a calda de pulverização homogênea. Completar o volume do tanque com água limpa até o nível do volume de calda recomendado para a cultura. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Precauções gerais com o equipamento aplicador:
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação tanque, filtros e pontas estão limpos e livres de resíduos. Verifique se as pontas são adequadas para o volume e tipo de aplicação desejada.
Verifique se a bomba está funcionando e corrigir se apresentar componentes presos ou com desgastes. Verifique o funcionamento do regulador de pressão e do manômetro. Corrigir vazamentos de mangueiras, bicos, válvulas e filtros. É proibido utilizar equipamentos com vazamentos ou danificados. Ajustar, na área de trabalho, a vazão desejada com água. Cuidados durante a aplicação: Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador para evitar a sobreposição, perdas e contaminação ambiental durante a aplicação. Cuidados com a inversão térmica: Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Assim, o potencial de deriva aumenta significativamente durante uma inversão térmica, podendo a aplicação atingir culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações de animais e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica.
GERENCIAMENTO DE DERIVA:
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Equipamentos terrestres:
Classe de gotas:
A escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação, tipo da ponta, vazão, pressão, ângulo do jato e as propriedades do líquido pulverizado. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Recomenda-se a utilização de gotas finas a médias.
Seleção de ponta de pulverização: A seleção da ponta de pulverização adequada (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) é um dos fatores mais importantes para a redução da deriva e promoção de aplicação uniforme. A escolha deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa dentre outros). Utilize ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva. Recomenda-se a utilização de ponta do tipo cone vazio (para as culturas Algodão, Feijão, Melancia, Melão, Morango, Soja e Tomate) e pontas do tipo jato leque ou cone cheio sobre a linha da cultura (para Milheto, Milho e Sorgo).
Equipamentos Costais (manuais ou motorizados):
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano) ou cônico (vazio ou cheio).
Equipamento estacionário manual (pistola):
Utilizar pulverizador com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica do tipo leque (jato plano) ou cônico (vazio ou cheio), calibrar o equipamento para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante de modo que não prejudique a condição da formação das gotas e que se mantenha o volume de calda em toda a área tratada.
Turbo-pulverizadores:
Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio ou tipo leque (jato plano comum) com espaçamento entre pontas determinado pelo fabricante. As pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura, as pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura.
Pulverizador de barra:
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas do tipo cone vazio ou tipo leque (jato plano comum).
Pressão:
Selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe de gotas. Observar sempre a recomendação do fabricante do equipamento pulverizador.
Ajuste da barra:
Ajustar a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão se manter à altura em relação ao topo das plantas. Regular a altura da barra para a menor possível visando cobertura uniforme e redução da exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Faixa de segurança:
Sempre resguardar uma faixa de segurança segura para as culturas sensíveis.
Faixa de deposição:
Utilizar distância entre pontas na barra de aplicação de forma que permita maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição. Mantenha a agitação do tanque e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação ou danos a culturas vizinhas.
Faixa de volume de calda:
150 a 800 L de calda por hectare, variando conforme o estádio da cultura e tipo de aplicação (consultar quadro de recomendação de doses para utilizar a faixa adequada).
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
Aplicar sempre em condições ambientais favoráveis. Altas temperaturas e baixa umidade relativa do ar diminuem a eficácia do produto, aumentam o risco de evaporação da calda aplicada e o potencial de deriva. Observar as condições
climáticas ideais para aplicação, tais como:
- Temperatura ambiente: evitar altas temperatura (acima de 30oC). Não aplicar em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
- Umidade relativa do ar: evitar aplicar em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%).
- Velocidade média do vento: recomenda-se aplicar com ventos menores que 10km/hora, considerando sempre a regulagem do sistema de aplicação. Não aplicar em condições de ausência ou rajadas de vento. Considerar sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
- As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas, respeitando os parâmetros de temperatura, vento e umidade do ar. À critério do Engenheiro Agrônomo responsável, as recomendações para aplicação poderão ser alteradas desde que respeitem a legislação vigente da região da aplicação.
Aeronaves agrícolas:
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para aplicação aérea de agrotóxicos. Regular os equipamentos aplicador da aeronave visando distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Classe de gotas:
A escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação, tipo da ponta, vazão, pressão, ângulo do jato e as propriedades do líquido pulverizado. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Recomenda-se a utilização de gotas finas a médias.
Seleção de ponta de pulverização:
A seleção da ponta de pulverização adequada (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) é um dos fatores mais importantes para a redução da deriva e promoção de aplicação uniforme. A escolha deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa dentre outros). Usar ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva. Recomenda-se utilizar pontas de jato cônico vazio da série D ou similar, com a combinação adequada de ponta e difusor (core), considerando a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante deles, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação de gotas que varie de finas a médias.
Pressão:
Selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe de gotas. Observar sempre a recomendação do fabricante do equipamento pulverizador.
Ajuste da barra:
Ajustar a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão se manter à altura em relação ao topo das plantas e a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura. Regular a altura da barra para a menor possível visando cobertura uniforme e redução da exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Faixa de segurança:
Sempre resguardar uma faixa de segurança segura para as culturas sensíveis.
Faixa de deposição:
Utilizar distância entre pontas na barra de aplicação de forma que permita maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição. Recomenda-se uma faixa de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Altura do voo:
De 3 metros do alvo a ser atingido, garantindo sempre a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação.
Volume de calda: 40 a 50 L/ha ou conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
Aplicar sempre em condições ambientais favoráveis. Altas temperaturas e baixa umidade relativa do ar diminuem a eficácia do produto, aumentam o risco de evaporação da calda aplicada e o potencial de deriva. Observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como:
- Temperatura ambiente: evitar altas temperatura (acima de 30°C). Não aplicar em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
- Umidade relativa do ar: evitar aplicar em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%).
- Velocidade média do vento: recomenda-se aplicar com ventos entre 3 e 10km/hora, considerando sempre o ajuste de gotas para que sejam realizados dentro do limite do sistema de aplicação. Não aplicar em condições de ausência ou rajadas de vento. Considerar sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
- As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas, respeitando os parâmetros de temperatura, vento e umidade do ar. Realizar a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e na altura na aplicação. Seguir as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aero agrícolas e sempre consultar o Engenheiro Agrônomo responsável.
À critério do Engenheiro Agrônomo responsável, as recomendações para aplicação poderão ser alteradas desde que respeitem a legislação vigente da região da aplicação.
LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda com a limpeza de todo o equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados no item “Precauções no manuseio”, descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Proibido limpar o equipamento próximo às nascentes, fontes de água e zonas urbanas. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual e/ou Municipal vigente na região da aplicação.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
- Consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
- Uso exclusivamente agrícola.
- O uso do produto está restrito ao indicado em seu rótulo e bula. Utilizar somente nas culturas para as quais está registrado, respeitando o intervalo de segurança de cada cultura.
- Utilizar somente pulverizadores em perfeitas condições de uso e sem resíduos de aplicações anteriores.
- Não usar o produto em plantas ornamentais ou quaisquer outras não recomendadas na bula.
- Não usar o produto em culturas hidropônicas ou plantadas em vasos ou outros recipientes.
- Não aplicar o produto em qualquer cultura sob “stress” resultante de seca, excesso de água, temperaturas muito baixas (ex.: geadas), deficiências de nutrientes ou quaisquer outros fatores que interfiram negativamente no desenvolvimento das plantas.
- O produto, quando utilizado de acordo com as recomendações da bula, é seletivo às culturas recomendadas.
- Não aplicar ou permitir a deriva do produto sobre corpos d'água.
- Não aplicar o produto através de sistemas de irrigação.
- Não utilizar equipamentos do tipo nebulização (fog).
- O produto é incompatível com produtos de reação alcalina, tais como calda bordalesa e calda sulfocálcica.
- Não aplicar ou permitir a deriva do produto sobre áreas onde haja atividade de abelhas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxico em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Fitotoxicidade: O produto não causa fitotoxicidade nas culturas registradas, desde que sejam seguidas as recomendações de uso.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
É recomendável utilizar outros métodos de controle de insetos (ex. Controle Cultural, Biológico etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponível e apropriado.
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. Para manter a eficácia e longevidade do Krypto; Kickstart como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias de MIP que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência:
- Rotação de produtos com mecanismos de ação distintos dos Grupo(s) 1A e 3A para o controle da mesma praga alvo, quando apropriado.
- Usar este ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
- Aplicações sucessivas do produto podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
- Seguir as recomendações da bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso específico doKrypto; Kickstart o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico dos agonistas de receptores nicotínicos da acetilcolina - Neonicotinóides não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na bula.
- Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do produto ou outros produtos dos Grupos 1A e 3A quando for necessário.
- Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às frases mais susceptíveis das pragas a serem controladas.
- Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como: rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado.
- Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto.
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de inseticidas.
- Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser consultados e, ou, informados para o Comitê Brasileiro de Ação à Resistência a Inseticidas (IRAC-BR: www.irac- br.org) ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.gov.br/agricultura/pt-br).
GRUPO 1A INSETICIDA
GRUPO 3A INSETICIDA
O inseticida é composto por 1A e 3A, que apresenta mecanismo de ação 1A (Inibidores de Acetilcolinesterase - Carbamato) e 3A (moduladores de canais de sódio - Piretróidesaos grupos 1A (Inibidores de Acetilcolinesterase - Carbamato) e 3A (moduladores de canais de sódio - Piretróides, pertence ao Grupo 1A e 3A e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações de insetos resistentes em algumas culturas.