Thuricide CI

Geral
Nome Técnico:
Bacillus thuringiensis, var. kurstaki Cepa HD-1
Registro MAPA:
1608491
Empresa Registrante:
Bio Controle
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Bacillus thuringiensis var. kurstaki cepa HD-1 32 g/kg
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre
Classe Agronômica:
Inseticida microbiológico
Toxicológica:
Não Classificado
Ambiental:
IV - Produto pouco perigoso ao meio ambiente
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Pó molhável (WP)
Modo de Ação:
Inseticida microbiológico

Indicações de Uso

Todas as culturas com ocorrência do alvo biológico Dosagem Calda Terrestre
Alabama argillacea (Curuquerê) veja aqui veja aqui
Anticarsia gemmatalis (Lagarta da soja) veja aqui veja aqui
Ascia monuste orseis (Lagarta da couve) veja aqui veja aqui
Brassolis astyra astyra (Lagarta das palmeiras) veja aqui veja aqui
Brassolis sophorae (Lagarta das palmeiras) veja aqui veja aqui
Colias lesbia pyrrhothea (Lagarta da alfafa) veja aqui veja aqui
Diaphania hyalinata (Broca das cucurbitáceas) veja aqui veja aqui
Diaphania nitidalis (Broca dos frutos) veja aqui veja aqui
Diatraea saccharalis (Broca do colmo) veja aqui veja aqui
Dione juno juno (Lagarta do maracujazeiro) veja aqui veja aqui
Eacles imperialis magnifica (Lagarta dos cafezais) veja aqui veja aqui
Ecdytolopha aurantiana (Bicho furão) veja aqui veja aqui
Erinnyis ello (Mandarová) veja aqui veja aqui
Helicoverpa armigera (Helicoverpa) veja aqui veja aqui
Helicoverpa zea (Lagarta da espiga do milho) veja aqui veja aqui
Heliothis virescens (Lagarta da maçã) veja aqui veja aqui
Manduca sexta paphus (Mandarová do fumo) veja aqui veja aqui
Mocis latipes (Curuquerê dos capinzais) veja aqui veja aqui
Opsiphanes invirae (Lagarta desfolhadora) veja aqui veja aqui
Plutella xylostella (Traças das crucíferas) veja aqui veja aqui
Pseudoplusia includens (Lagarta-falsa-medideira) veja aqui veja aqui
Rachiplusia nu (Lagarta da soja) veja aqui veja aqui
Spodoptera frugiperda (Lagarta do cartucho) veja aqui veja aqui
Strymon basalides (Broca do fruto) veja aqui veja aqui
Thyrinteina arnobia (Lagarta dos eucalipotos) veja aqui veja aqui
Trichoplusia ni (Trichoplusia) veja aqui veja aqui

Fibrolata: 500 g e 1 kg

Sacos multifoliados (papel): 1 e 3 kg

Saco (plástico): 1 e 3 kg

Balde (plástico): 5 e 10 kg

Barrica (fibra): 5 e 10 kg

Caixas (papelão): 10 kg

Saco multifoliado (papel): 100; 125; 150; 175; 200; 225; 250; 275; 300; 325; 350; 375; 400; 425; 450; 500; 525; 550; 575; 600; 625; 650; 675; 700; 725; 750; 775; 800; 825; 850; 875; 900; 925; 950 e 975 g;

Saco multifoliado (papel): 2; 4; 5; 6; 7; 8; 9; 10; 11; 12 kg;

Saco (plástico, laminado, aluminizado ou papelão), fibralata, fibrolata, lata multifolhada, barrica(fibra): 100; 125; 150; 175; 200; 225; 250; 275; 300; 325; 350; 375; 400; 425; 450; 500; 525; 550; 575; 600; 625; 650; 675; 700; 725; 750; 775; 800; 825; 850; 875; 900; 925; 950 e 975 g;

Saco (plástico, laminado, aluminizado ou papelão), fibralata, fibrolata, lata multifolhada, barrica(fibra): 2; 4; 5; 6; 7; 8; 9; 10; 11; 12; 13; 14 ;15; 16; 17; 18; 19; 20; 25; 30; 35; 40; 45 e 50 quilos; 13; 14 ;15; 16; 17; 18; 19; 20; 25; 30; 35; 40; 45 e 50 kg;

Cartucho (papel, plástico, laminado, alumi ou papelão): 100; 125; 150; 175; 200; 225; 250; 275; 300; 325; 350; 375; 400; 425; 450; 475; 500; 525; 550; 575; 600; 625; 650; 675; 700; 725; 750; 775; 800; 825; 850; 875; 900; 925; 950 e 975 g;

Cartucho (papel, plástico, laminado, alumi ou papelão): 1; 2; 3; 4; 5; 6; 7; 8; 9; 10; 11; 12; 13; 14 ;15; 16; 17; 18; 19; 20; 25; 30; 35; 40; 45 e 50 kg

Caixa (papelão, papel, plástico), cartucho (papel, papelão, laminado ou aluimizado) e balde (plástico): 100; 125; 150; 200; 250; 300; 400; 500; 750 e 900 g;

Caixa (papelão, papel, plástico), cartucho (papel, papelão, laminado ou aluimizado) e balde (plástico): 1; 2; 3; 4; 5; 6; 7; 8; 9; 10; 11; 12; 15; 20; 25; 30; 35; 40; 45; 50; 55; 60; 65; 70; 75; 80; 96; 90; 95 e 100 kg.

INSTRUÇÕES DE USO

O produto atua por ingestão, provocando a paralisia do canal digestivo das lagartas, dentro de uma a quatro horas após a ingestão. A partir desse momento elas suspendem sua alimentação e poderão permanecer sobre as plantas de 2 a 5 dias, porém sem causar danos.
Produto com eficácia agronômica comprovada para as culturas: alfafa, algodão, amendoim, arroz, batata, brócolis, cana de açúcar, coqueiro, couve, couve-flor, fumo, mandioca, maracujá, milho, pastagens, repolho, seringueira, soja e trigo.

MODO DE APLICAÇÃO

Terrestre

Utilizar equipamentos tratorizados, manuais ou motorizados dotados de bico cônicos.

Aérea

Utilizar aeronaves agrícolas equipadas com barras de bicos cônicos ou com bicos rotativos. Deve-se adequar o equipamento para trabalhar com um volume de calda, pressão, tamanho de gotas e largura da faixa de deposição efetiva de acordo com a cultura e o bico utilizado. A aplicação deverá ser feita a uma altura de voo de 2 a 4 metros, de forma a cobrir a área de maneira uniforme sem sobreposição das faixas pulverizadas.

Condições Climáticas

Devem ser respeitadas condições de temperatura inferior a 30ºC, velocidade do vento de 3 a 15 km/h e umidade relativa superior a 55%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação. Não realizar aplicações em condições de inversão térmica e de correntes ascendentes. Não aplicar se houver rajadas de vento ou em condições sem vento. Assegurar que a pulverização não atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e fontes de águas, criações e áreas de preservação ambiental. Seguir rigorosamente as instruções da legislação pertinente e vigente.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS

Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (mínimo 4 horas). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO

O produto não deve ser misturado com substâncias extremamente alcalinas ou ácidas.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de pragas (MIP), envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle, como o controle cultural, controle biológico (predadores e parasitoides), controle microbiano, controle por comportamento, variedades resistentes e controle químico, sempre alternando produtos de diferentes grupos químicos, com mecanismos de ação distintos.

Qualquer agente de controle de pragas poderá ficar menos efetivo ao longo do tempo se o inseto-alvo desenvolver algum mecanismo de resistência. É possível prolongar a vida útil dos produtos implementando as seguintes estratégias de manejo de resistência aos inseticidas (MRI):
a) Qualquer produto para controle de inseto pertencente a mesma classe ou mecanismo de ação não deve ser utilizado em gerações consecutivas da mesma praga;
b) Utilizar somente as doses recomendadas na bula;
c) Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para direcionamento sobre as recomendações locais para o manejo de resistência de inseticidas (MRI). Para informações adicionais sobre resistência de insetos, mecanismos de ação e monitoramento de resistência, visite o site do IRAC (Insecticide Resistance Action Committee): http://www.irac-br.org.br.

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