Thuricide
                     
                    
                    
                
                
                | Geral | ||
|---|---|---|
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                                                    Nome Técnico:  Bacillus thuringiensis, var. kurstaki Cepa HD-1 
                                                    Registro MAPA: 1608491 
                                                    Empresa Registrante:  Bio Controle | ||
| Composição | ||
|---|---|---|
| Ingrediente Ativo | Concentração | |
| Bacillus thuringiensis var. kurstaki cepa HD-1 | 32 g/kg | |
| Classificação | ||
|---|---|---|
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                                                        Técnica de Aplicação:  Terrestre 
                                                        Classe Agronômica:  Inseticida microbiológico 
                                                        Toxicológica:  Não Classificado 
                                                        Ambiental:  IV - Produto pouco perigoso ao meio ambiente 
                                                        Inflamabilidade:  Não inflamável 
                                                        Corrosividade:  Não corrosivo 
                                                        Formulação:  Pó molhável (WP) 
                                                         Modo de Ação:  Inseticida microbiológico 
                                                         Agricultura Orgânica:  Não | ||
Indicações de Uso
Embalagens
| Lavabilidade | Tipo de Embalagem | Material | Características | Acondicionamento | Capacidade | 
|---|---|---|---|---|---|
| Não Lavável | Saco | Plástico metalizado | Flexível | Sólido | 1 KG | 
| Não Lavável | Caixa | Fibra celulósica | Flexível | Sólido | 1 KG | 
                                    INSTRUÇÕES DE USO
O produto atua por ingestão, provocando a paralisia do canal digestivo das lagartas, dentro de uma a quatro horas após a ingestão. A partir desse momento elas suspendem sua alimentação e poderão permanecer sobre as plantas de 2 a 5 dias, porém sem causar danos. 
Produto com eficácia agronômica comprovada para as culturas: alfafa, algodão, amendoim, arroz, batata, brócolis, cana de açúcar, coqueiro, couve, couve-flor, fumo, mandioca, maracujá, milho, pastagens, repolho, seringueira, soja e trigo.
MODO DE APLICAÇÃO
Terrestre
Utilizar equipamentos tratorizados, manuais ou motorizados dotados de bico cônicos. 
Aérea
Utilizar aeronaves agrícolas equipadas com barras de bicos cônicos ou com bicos rotativos. Deve-se adequar o equipamento para trabalhar com um volume de calda, pressão, tamanho de gotas e largura da faixa de deposição efetiva de acordo com a cultura e o bico utilizado. A aplicação deverá ser feita a uma altura de voo de 2 a 4 metros, de forma a cobrir a área de maneira uniforme sem sobreposição das faixas pulverizadas. 
Condições Climáticas
Devem ser respeitadas condições de temperatura inferior a 30ºC, velocidade do vento de 3 a 15 km/h e umidade relativa superior a 55%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação. Não realizar aplicações em condições de inversão térmica e de correntes ascendentes. Não aplicar se houver rajadas de vento ou em condições sem vento. Assegurar que a pulverização não atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e fontes de águas, criações e áreas de preservação ambiental. Seguir rigorosamente as instruções da legislação pertinente e vigente.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (mínimo 4 horas). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação. 
LIMITAÇÕES DE USO
O produto não deve ser misturado com substâncias extremamente alcalinas ou ácidas.
                                
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de pragas (MIP), envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle, como o controle cultural, controle biológico (predadores e parasitoides), controle microbiano, controle por comportamento, variedades resistentes e controle químico, sempre alternando produtos de diferentes grupos químicos, com mecanismos de ação distintos.
                                    Qualquer agente de controle de pragas poderá ficar menos efetivo ao longo do tempo se o inseto-alvo desenvolver algum mecanismo de resistência. É possível prolongar a vida útil dos produtos implementando as seguintes estratégias de manejo de resistência aos inseticidas (MRI): 
a) Qualquer produto para controle de inseto pertencente a mesma classe ou mecanismo de ação não deve ser utilizado em gerações consecutivas da mesma praga; 
b) Utilizar somente as doses recomendadas na bula; 
c) Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para direcionamento sobre as recomendações locais para o manejo de resistência de inseticidas (MRI). Para informações adicionais sobre resistência de insetos, mecanismos de ação e monitoramento de resistência, visite o site do IRAC (Insecticide Resistance Action Committee): http://www.irac-br.org.br.
                                
 
                         
                            