Brisa WG CI

Geral
Nome Técnico:
Tiofanato-metílico; Clorotalonil
Registro MAPA:
8007
Empresa Registrante:
Sipcam Nichino
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Tiofanato-metílico 240 g/kg
Clorotalonil 600 g/kg
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre
Classe Agronômica:
Fungicida
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
II - Produto muito perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Granulado Dispersível (WG)
Modo de Ação:
Protetor, Sistêmico

Indicações de Uso

Alstroemeria Calda Terrestre Dosagem
Botrytis cinerea (Mofo cinzento) veja aqui veja aqui
Crisântemo Dosagem Calda Terrestre
Botrytis cinerea (Mofo cinzento) veja aqui veja aqui
Hortência Dosagem Calda Terrestre
Botrytis cinerea (Mofo cinzento) veja aqui veja aqui
Lisianthus Calda Terrestre Dosagem
Botrytis cinerea (Mofo cinzento) veja aqui veja aqui

Caixa (papelão): 025; 0,3; 0,5; 0,6 e 1 Kg;

Caixa ou Cartuxo (papelão): 0,5; 1 e 2 Kg (contendo sacos hidrossolúveis de: 20; 50; 100; 200; 250; 300; 500 e 600g);

Saco (polietileno/poliéster ou polietileno/poliéster aluminizado ou metalizado): 0,1; 0,25; 0,3; 0,5; 0,5; 0,6; 1; 2; 5; 10 e 25 Kg;

Saco (alumínio metalizado):0,1; 0,25; 0,3; 0,5; 0,5; 0,6; 1; 2; 5; 10 e 25 Kg;

Saco (polietileno/poliéster ou polietileno/poliéster aluminizado ou metalizado (contendo sacos hidrossolúveis: 20; 40; 50; 100; 150; 200; 250; 300; 500 e 600 g): 0,3; 0,5; 0,6; 1; 1,2 e 1,5 Kg;

Balda (metal ou polietileno):10 Kg;

Tambor (fibra): 10 e 25 Kg;

Tamborete e saco (fibra e papel): 9; 11; 15; 20; 25; 30; 35; 36; 41; 43; 50; 60 e 70 Kg.

INSTRUÇÕES DE USO

O produto é um fungicida sistêmico e protetor indicado para o controle de doenças nas culturas de café e feijão.

PREPARO DA CALDA

Preencher metade do volume de água a ser aplicado no tanque de pulverização. Adicionar na quantidade desejada e completar com água até o volume desejado. Manter agitação moderada e constante no tanque de pulverização durante o preparo da calda e a aplicação. Aplicar o produto imediatamente após preparo da calda.


MODO DE APLICAÇÃO

EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO

VIA TERRESTRE

A dose recomendada deve ser pulverizada com o uso de equipamentos terrestres dos tipos costal (manual, pressurizado ou motorizado) ou pulverizadores tratorizados providos de barra, dotados de bicos cônicos, densidade mínima de 80 gotas/cm com 200 micra, de forma que se obtenha uma perfeita cobertura da parte aérea da planta visando as faces superior e inferior das folhas. Usando-se outros tipos de equipamentos, procurar obter uma cobertura uniforme da parte aérea da planta. A quantidade de calda varia em função do porte e enfolhamento da planta. Em geral, o volume varia de 500 a 1000 L/ha para café e 200 a 400 L/ha para feijão.


CONDIÇÕES CLIMATICAS

O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação (litro de calda/ha) para proporcionar a adequada densidade de gotas, obedecendo ventos de até 8 km/h, temperatura e umidade relativa, visando reduzir perdas por deriva e evaporação.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÀREAS TRATADAS

Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os EPIs recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO

- Uso exclusivamente agrícola.
- Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
- É obrigatório o uso do produto somente nas indicações constantes na bula.
- Evitar aplicação durante as horas mais quentes do dia;
- Evitar aplicação sob prenuncio de chuva;
- Não aplicar em plantas sob condição de estresse hídrico ou fitotoxicidade.
- Respeitar um período mínimo de 24 horas para realização da irrigação.

Fitotoxicidade

Nas doses recomendadas, não é fitotóxico para às culturas recomendadas.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Para o manejo integrado de doenças, recomenda-se a utilização de todas as técnicas apropriadas e disponíveis para a condução das culturas, no intuito de manter abaixo do nível de dano econômico a população de organismos nocivos aos cultivos, visando ainda, minimizar os efeitos colaterais deletérios ao meio ambiente. Dessa forma, dentre as técnicas disponíveis para o manejo integrado de doenças em culturas, tem-se:
- O Controle biológico;
- O uso de cultivares/variedades adequados para a região e quando possível o uso de cultivares/variedades com tolerância e/ou resistência a determinadas doenças;
- O Controle cultural (através do uso de rotação de culturas, época de semeadura adequada para o cultivo, uso de sementes de alta qualidade sanitária, destruição de restos culturais após a colheita, manter o cultivo livre de plantas daninhas, condução da lavoura através de adubação adequada e equilibrada, dentre outros);
- Controle químico (através do uso de fungicidas devidamente registrados e recomendados para o controle de patógenos).

O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações:
- Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos dos Grupos B1 e M5 para o controle do mesmo alvo, sempre que possível;
- Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).

GRUPO B1 FUNGICIDA
GRUPO M5 FUNGICIDA

O produto fungicida é composto por tiofanato-metílico e clorotalonil, que apresentam mecanismos de ação Montagem de ß-tubulina na mitose e Atividade de contato multi-sítio, pertencentes aos Grupos B1 e M5, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas), respectivamente.

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