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Eminent Gold
Geral | ||
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Nome Técnico:
Tetraconazol
Registro MAPA:
1410
Empresa Registrante:
Gowan |
Composição | ||
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Ingrediente Ativo | Concentração | |
Tetraconazol | 230 g/L |
Classificação | ||
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Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Fungicida
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
III - Produto perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Microemulsão (ME)
Modo de Ação:
Sistêmico |
Indicações de Uso
Algodão | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Ramularia areola (Ramularia) | veja aqui | veja aqui |
Arroz | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Bipolaris oryzae (Mancha parda) | veja aqui | veja aqui | |
Microdochium oryzae (Queima foliar) | veja aqui | veja aqui | |
Pyricularia grisea (Brusone) | veja aqui | veja aqui |
Batata | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Alternaria solani (Pinta preta grande) | veja aqui | veja aqui |
Café | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Hemileia vastatrix (Ferrugem do cafeeiro) | veja aqui | veja aqui |
Cebola | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Alternaria solani (Pinta preta grande) | veja aqui | veja aqui |
Feijão | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Phaeoisariopsis griseola (Mancha angular) | veja aqui | veja aqui |
Soja | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Cercospora kikuchii (Mancha púrpura da semente) | veja aqui | veja aqui | |
Septoria glycines (Mancha parda) | veja aqui | veja aqui |
Tomate | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Alternaria solani (Pinta preta grande) | veja aqui | veja aqui |
Trigo | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Puccinia triticina (Ferrugem da folha) | veja aqui | veja aqui |
Frasco PEAD 1, 1,5, 2, 3 L
Frasco metálico 1, 1,5, 2, 3 L
Balde PEAD 5, 10, 20, 50 L
Balde metálico 5, 10, 20, 50 L
Bombona PEAD 5, 10, 20, 50 L
Bombona metálico 5, 10, 20, 50 L
Tambor PEAD 100, 200, 250, 500, 1000, 2000, 2500, 5000 L
Tambor metálico 100, 200, 250, 500, 1000, 2000, 2500, 5000 L
Tanque container aço inox 10000, 15000, 20000, 23000, 25000
INSTRUÇÕES DE USO
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Algodão: Realizar 3 aplicações sendo a primeira a partir dos 45 dias após a emergência das plantas, em função da incidência e severidade da doença repetindo-se a cada 15 dias. A primeira pulverização deve ser realizada com níveis abaixo de 5% de incidência, antes do aparecimento dos sintomas na parte superior da planta. O volume de calda deve ficar ao redor de 200 L/ha ou ajustado em função da tecnologia de pulverização proporcionando uma cobertura e distribuição uniforme das partículas na planta. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Batata: Iniciar aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas e repetir se necessário a intervalos de 14 dias. Utilizar volume de calda variando de 400-600 l/ha dependendo da fase da cultura. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura.
Café: Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas e reaplicar no ressurgimento dos mesmos, utilizando volume de calda de 400-500 l/ha. As aplicações deverão proporcionar uma completa cobertura da planta,
principalmente do terço inferior (saia). Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Cebola: Realizar 02 aplicações com intervalos de 14 dias, sendo a primeira no aparecimento dos primeiros sintomas. Utilizar volume de calda de aproximadamente 1000l/ha. Quando for utilizar volume de calda inferior, manter a dose de 30ml/ 100 litros de água. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura.
Feijão: Realizar aplicação no aparecimento dos primeiros sintomas e reaplicar se necessários a cada 14 dias. Utilizar volume de calda de 200-250 l/ha. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Soja: Para DFC (mancha-parda, crestamento-foliar) realizar de 1 a 2 pulverizações, a primeira em R5.1 e a segunda 15 dias após com um volume de calda ao redor de 200 l/ha. Para o controle da ferrugem realizar a 1ª aplicação preventivamente, não devendo ultrapassar o estádio R1-R2. Caso se detecte algum foco da doença nas proximidades, iniciar as aplicações nas lavouras mais velhas e na seqüência as mais jovens. Em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença, o monitoramento deverá ser intensificado para determinar a necessidade de reaplicação e o intervalo entre aplicações reduzido. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Tomate: Iniciar aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e reaplicar a cada 14 dias caso necessário. Utilizar volume de calda de aproximadamente 1000 l/ha e quando utilizar volume de calda inferior, manter a dose de 35 ml/100 litros de água. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura.
Trigo: Realizar 2 pulverizações na fase de emborrachamento e final do florescimento ou antes no aparecimento dos primeiros sintomas da doença até 5% de severidade na folha,com um volume de calda de aproximadamente 200 l/ha. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
MODO DE APLICAÇÃO
EMERALD 230 ME é um fungicida sistêmico do grupo dos triazóis, com modo de ação preventivo e curativo. Deve ser diluído em água e aplicado por pulverização sobre as plantas, de modo que haja uma boa cobertura, principalmente do terço inferior em função de ser um produto sistêmico acropetal.
Aplicação terrestre
Diluir o produto em 200 a 250 litros água/ha para as culturas de algodão, feijão, soja e trigo. Para a cultura da batata utilizar 400 – 600 l/ha, café utilizar 400-500l/ha, cebola e tomate utilizar 1000 l/ha e caso utilize volume de calda inferior, manter a dose de 30 ml/100 litros para cebola e 35 ml/100 litros de água para tomate.
Utilizar pulverizador tratorizado de barra, equipado com bicos apropriados para a aplicação de fungicidas, produzindo um diâmetro de gotas de 50 a 200 µm, uma densidade de 50 a 70 gotas por cm², e uma pressão de 40 a 60 libras.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27°C, com umidade relativa acima de 60% e ventos de no máximo 15 km/hora.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Aplicação aérea:
Utilizar barra com um volume de 30 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação.
Largura efetiva de 15-18 m, com diâmetro de gotas de 80 µm, e um mínimo de 60 gotas por cm².
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 27°C e umidade relativa superior a 60% visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação.
INTERVALO DE SEGURANÇA
Algodão: 28 dias
Batata: 14 dias
Café: 15 dias
Cebola, feijão, tomate, soja: 7 dias
Trigo: 50 dias
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI`s) recomendados para uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO
Não há, pois EMERALD 230 ME não é fitotóxico às culturas indicadas.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS
EMERALD 230 ME deve ser pulverizado utilizando-se equipamento costal, tratorizado ou aéreo. Utilizar tipo de equipamento mais adequado a cada cultura indicada, de acordo com as recomendações descritas no item “MODO DE APLICAÇÃO”.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Outras práticas de controle devem ser aplicadas sempre que disponíveis, visando a proteção das plantas e do meio ambiente. As táticas de controle devem incluir o monitoramento dos patógenos, o uso correto do produto quanto à época, ao princípio ativo, à dose, ao modo de aplicação e à tomada de decisão, viando assegurar resultados econômico, ecológico e socialmente favoráveis.
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo G1 para o controle do mesmo alvo, sempre que possível;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO G1 FUNGICIDA
O produto fungicida EMINENT GOLD é composto por Tetraconazol, que apresenta mecanismo de ação C14- desmetilase na biossíntese de esterol (erg11/cyp51), pertencente ao Grupo G1, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).