Marlox FS CI

Geral
Nome Técnico:
Fipronil
Registro MAPA:
31221
Empresa Registrante:
Albaugh
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Fipronil 250 g/L
Classificação
Técnica de Aplicação:
Tratamento de Sementes
Classe Agronômica:
Inseticida
Toxicológica:
4 - Produto Pouco Tóxico
Ambiental:
II - Produto muito perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Suspensão Concentrada para Tratamento de Sementes (FS)
Modo de Ação:
Contato, Ingestão

Tipo: Balde
Material: Plástico e Metálico
Capacidade: 30 L

Tipo: Bombona
Material: Plástico
Capacidade: 60 L

Tipo: Frasco
Material: Plástico/Metálico
Capacidade: 2 L

Tipo: Lata
Material: Metálico
Capacidade: 30 L

Tipo: Contentor intermediário a granel- IBC
Material: Plástico e Metálico com estrutura metálica externa
Capacidade: 1200 L

Tipo: Tambor
Material: Plástico/Metálico
Capacidade: 220 L.

INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO

O produto é um inseticida do grupo químico Pirazol que atua por contato e ingestão, que contém o ingrediente ativo Fipronil, na formulação suspensão concentrada para tratamento de sementes, indicado para controle de insetos nas culturas de algodão, arroz, cevada, feijão, milho, pastagem, soja e trigo. É OBRIGATÓRIA A ADIÇÃO DE UM AGENTE CORANTE no momento do tratamento de sementes, com o objetivo de diferenciar as sementes tratadas dos grãos, conforme legislação vigente. É de responsabilidade da empresa ou do agricultor que for realizar o tratamento de sementes, adicionar o agente corante no momento da aplicação do produto.

MODO DE APLICAÇÃO

O tratamento de sementes deverá ser feito em equipamentos que propiciem uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes. Modo de Aplicação Industrial:

1) Colocar uma quantidade de semente conhecida;
2) Adicionar volume de calda desejada para esta quantidade de semente;
3) Obrigatoriamente adicionar o agente corante;
4) Realizar a agitação/movimentação lenta das sementes até obter uma perfeita cobertura das sementes;
5) Atentar para que no final do tratamento, não haja sobra de produto no equipamento utilizado;
6) É obrigatória a utilização de EPI completo durante a operação de tratamentos de sementes.

Observação

Antes da utilização, agitar lentamente a embalagem para uniformização do produto. Manutenção do equipamento de tratamento da semente:
- Para todos os métodos de tratamento de sementes é importante realizar medições periódicas dos equipamentos, fluxos de sementes e volume de calda para que o tratamento efetuado seja o mais uniforme possível.
- Não tratar sementes sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes dos equipamentos de plantio (semeadoras).
- Para obter o controle almejado, recomenda-se o uso de equipamentos que promovam uma completa cobertura das sementes.

IMPORTANTE

Manter a calda em agitação constante para evitar decantação.

- Os mecanismos dosadores e/ou pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados e limpos diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem reduzir a capacidade das canecas ou copos dosadores ou afetar a regulagem de bicos e ou mecanismos de aplicação da calda sobre as sementes.
- É obrigatória a utilização de EPI completo durante a operação de tratamentos de sementes.

MODO DE APLICAÇÃO NA PROPRIEDADE

- Volume de calda por 100 kg de sementes nas culturas de milho, soja e algodão deve promover uma boa cobertura das mesmas, sem causar efeitos negativos ao desempenho fisiológico das sementes. Tratamento da semente:
1) Colocar um peso de semente conhecida;
2) Adicionar volume de calda desejada para esta quantidade de semente;
3) Obrigatoriamente adicionar o agente corante;
4) Realizar a agitação/movimentação lenta das sementes até obter uma perfeita cobertura das sementes;
5) Atentar para que no final do tratamento, não haja sobra de produto no equipamento utilizado;
6) É obrigatória a utilização de EPI completo durante a operação de tratamentos de sementes.

Observação

Antes da utilização agitar lentamente a embalagem para uniformização do produto.

RECOMENDAÇÕES QUANTO À UTILIZAÇÃO E ARMAZENAMENTO DAS SEMENTES TRATADAS

- Não utilizar o produto em desacordo às instruções do rótulo e bula.
- Para o armazenamento das sementes tratadas, utilize sacos de papel.
- Não deixe as sementes tratadas expostas ao sol.

MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE TRATAMENTO DAS SEMENTES

- Para todos os métodos de tratamento de sementes é importante realizar medições periódicas dos equipamentos, fluxos de sementes e volume de calda para que o tratamento efetuado seja o mais uniforme.
- Não tratar sementes sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes dos equipamentos de plantio (semeadoras).
- Para obter o controle desejado, recomenda-se o uso de equipamentos que promovam uma completa cobertura das sementes. Importante: manter a calda em agitação constante para evitar decantação.
- Os mecanismos dosadores e/ou pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados e limpos diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem diminuir a capacidade das canecas ou copos dosadores ou afetar a regulagem de bicos e ou mecanismos de aplicação da calda sobre as sementes.
- É obrigatória a utilização de EPI completo durante a operação de tratamento de sementes.
- A aplicação do produto com equipamentos desregulados ou inadequados podem resultar em cobertura desuniforme das sementes com consequente redução no controle das pragas.


INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS

Como o produto é destinado ao tratamento de sementes, não há restrições quanto à reentrada de pessoas em lavouras oriundas de sementes tratadas. Como medida preventiva, recomenda-se o uso de botas de borracha

LIMITAÇÕES DE USO

- O produto deve ser utilizado somente para as culturas que estão registradas, seguindo as instruções de uso aprovadas constantes da bula.
- Não se recomenda o tratamento das sementes diretamente na caixa semeadora, devido a baixa eficiência resultando em pouca aderência e cobertura desuniforme das sementes.
- Não é recomendado a mistura do produto com produtos de reação fortemente alcalina (hormônios, fertilizantes, estimuladores de crescimento, etc.), como com qualquer outro agrotóxico.
- Proceder à regulagem das semeadoras com as sementes já tratadas, pois poderá haver alteração na fluidez das mesmas.
- Para as culturas do feijão e da soja utilizar no máximo 600 ml da calda inseticida para 100 kg de sementes, pois poderá haver absorção de excesso de umidade pelo tegumento, o que poderá alterar a qualidade das mesmas quanto à germinação e vigor vegetativo.
- Não é recomendado efetuar o tratamento de sementes com o uso de ferramentas manuais ou com o uso de lonas plásticas.
- Não utilizar as sementes tratadas para consumo humano ou animal.

FITOTOXICIDADE

Quando este produto for utilizado nas doses recomendadas, não ocasionará danos às culturas indicadas.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Sempre que houver disponibilidade de informações sobre programas de Manejo Integrado, provenientes da pesquisa pública ou privada, recomenda-se que estes programas sejam implementados.

A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. As seguintes estratégias podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência. O inseticida é composto por fipronil, que apresenta mecanismo de ação – (Bloqueadores de canais de cloro mediados pelo GABA) pertencente ao Grupo 2B, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas). O Uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações de insetos resistente em algumas culturas. Para manter a eficácia e longevidade como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência. Adotar as práticas de manejo de resistência de pragas a inseticidas, tais como:
- Rotação de produtos com mecanismos de ação distintos do Grupo 2B para o controle do mesmo alvo, quando apropriado;
- Adotar outras práticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de inseticidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos devem ser encaminhados para o IRACBR (www.irac-br-org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).

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