Kitter CI

Geral
Nome Técnico:
Tebuconazol
Registro MAPA:
30121
Empresa Registrante:
Sinon
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Tebuconazol 430 g/L
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre, Aérea
Classe Agronômica:
Fungicida
Toxicológica:
4 - Produto Pouco Tóxico
Ambiental:
II - Produto muito perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Suspensão Concentrada (SC)
Modo de Ação:
Sistêmico
Agricultura Orgânica:
Não

Indicações de Uso

Algodão Dosagem Calda Terrestre
Ramularia areola (Ramularia) veja aqui veja aqui

Embalagens

Lavabilidade Tipo de Embalagem Material Características Acondicionamento Capacidade
Lavável Balde Metálico Rígida Líquido 20 L
Lavável Balde Metálico Rígida Líquido 100 L
Lavável Balde Metálico Rígida Líquido 200 L
Lavável Bombona Plástico Rígida Líquido 0,250 L
Lavável Bombona Plástico Rígida Líquido 0,500 L
Lavável Bombona Plástico Rígida Líquido 1 KG
Lavável Bombona Plástico Rígida Líquido 5 L
Lavável Bombona Plástico Rígida Líquido 10 L
Lavável Bombona Plástico Rígida Líquido 20 L
Lavável Bombona Plástico Rígida Líquido 50 L
Lavável Bombona Plástico Rígida Líquido 100 L
Lavável Bombona Plástico Rígida Líquido 110 L
Lavável Bombona Plástico Rígida Líquido 200 L
Lavável Bombona Plástico Rígida Líquido 250 L
Lavável Bombona Plástico Rígida Líquido 500 L
Lavável Bombona Plástico Rígida Líquido 1000 L
Lavável Bombona Plástico Rígida Líquido 2000 L
Lavável Bombona Plástico Rígida Líquido 3000 L
Lavável Bombona Plástico Rígida Líquido 5000 L
Lavável Bombona Plástico Rígida Líquido 10000 L
Lavável Bombona Plástico Rígida Líquido 18000 L
Lavável Bombona Plástico Rígida Líquido 24000 L
Lavável Frasco Plástico Rígida Líquido 0,250 L
Lavável Frasco Plástico Rígida Líquido 0,500 L
Lavável Frasco Plástico Rígida Líquido 1 L
Lavável Frasco Plástico Rígida Líquido 5 L
Lavável Frasco Plástico Rígida Líquido 10 L
Lavável Frasco Plástico Rígida Líquido 20 L
Lavável Frasco Plástico Rígida Líquido 50 L

INSTRUÇÕES DE USO:
O produto é um fungicida sistêmico do grupo dos triazóis, indicado para o controle de doenças nas culturas de algodão, amendoim, arroz, banana, café, feijão, manga, melancia, melão, milho, soja, trigo, tomate e uva com ação preventiva e que deve ser utilizado conforme as indicações na bula:

NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:

ALGODÃO:

Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar o controle preventivamente no final da fase vegetativa da cultura ou na ocorrência dos primeiros sintomas da doença. Repetir a aplicação a cada 7-14 dias, utilizando o menor intervalo em condições climáticas e de infecção muito favorável ao fungo. Adicionar óleo na proporção de 0,5% v/v na calda de pulverização.

AMENDOIM:

Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7-10 dias. Adicionar óleo na proporção de 0,5% v/v na calda de pulverização.

ARROZ:

Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. Fazer a primeira aplicação no início do emborrachamento e uma segunda aplicação quando 5% das panículas estiverem emergidas. Adicionar óleo na proporção de 0,5% v/v na calda de pulverização.

BANANA:

Mal-de-sigatoka: Iniciar as aplicações no início da estação chuvosa quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças e repeti-las a cada 30-40 dias, até o final do período crítico.

Sigatoka-negra: Iniciar a aplicação preventiva na época de ocorrência das chuvas e reaplicar se necessário, a cada 14 dias. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura.

CAFÉ:

Realizar no máximo 5 aplicações durante a safra da cultura. Recomenda-se iniciar a aplicação quando a infecção atingir 5% e fazer uma segunda aplicação 30 dias após. Caso esse nível seja novamente atingido, realizar novas aplicações com intervalo de 30 dias. Adicionar óleo na proporção de 0,5% v/v na calda de pulverização.

FEIJÃO:

Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Realizar as aplicações a partir do começo do florescimento, no início da infecção, podendo ser feitas mais uma ou duas aplicações com intervalo de 15-20 dias. Adicionar óleo na proporção de 0,5% v/v na calda de pulverização.

MANGA:

Os tratamentos devem ser iniciados antes da abertura das flores, continuando em intervalos quinzenais até início da formação dos frutos. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de produção.

MELANCIA:

Pulverizações a partir do início do florescimento, no aparecimento dos sintomas, com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura.

MELÃO:

Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.

MILHO:

Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Recomenda-se fazer a primeira aplicação por volta dos 35 dias após a emergência da cultura, estádio vegetativo V8 no aparecimento dos primeiros sintomas, e repetir as demais aplicações com um intervalo de 15 dias. Adicionar óleo na proporção de 0,5% v/v na calda de pulverização.

SOJA:

Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. A primeira aplicação é feita na fase compreendida entre o início do florescimento à formação da vagem e as demais aplicações com intervalo de 21 dias. Aplicar a dose indicada utilizando um volume de calda suficiente para uma cobertura total e uniforme da folhagem das plantas. Adicionar óleo na proporção de 0,5% v/v na calda de pulverização.

TOMATE:

O controle deve ser realizado a partir do início do florescimento, no aparecimento dos primeiros sintomas e são feitas 4 aplicações de 14 em 14 dias. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura.

TRIGO:

Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Para o controle da Ferrugemda-folha, normalmente o controle é iniciado a partir do estádio de desenvolvimento conhecido como alongamento, quando as doenças alcançarem o valor de 5% da área foliar ou 80% de incidência.

UVA:

Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar de 3 a 4 aplicações por ciclo da cultura. Nota: De acordo com as Recomendações Técnicas da Comissão Sul Brasileira de Pesquisa de Trigo, manter um constante monitoramento das doenças a partir da fase de afilhamento; sendo que a aplicação deve ser efetuada preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas da doença.

MODO/EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:

O produto deve ser emulsionado em água e aplicado na forma de pulverização, através debd28 equipamentos terrestres ou aeronaves agrícolas.

APLICAÇÃO TERRESTRE:

Usar pulverizadores tratorizados equipados com barra de pulverização e bicos cônicos (D2), com pressão de trabalho de 80 a 100 lb/pol² e densidade de gotas acima de 200 gotas/cm². Recomenda-se uma vazão total de 200 a 300 L de calda/ha. Na cultura de banana aplica-se a dose do produto diluído em 15 L de óleo mineral. Na cultura de café empregam-se atomizadores e o volume de calda varia de 250 a 500 L de calda/ha. Na cultura da uva empregam-se de 800 a 1000 L de calda/ha. Em manga, utilizam-se pulverizadores de pistola com consumo de 1000 a 2000 L de calda/ha. Nas culturas de melancia, melão e tomate, recomenda-se usar 500 a 1000 L de calda/ha.

CONDIÇÕES CLIMÁTICAS RECOMENDADAS:

Aplicar sempre em condições ambientais favoráveis. Altas temperaturas e baixa umidade relativa do ar diminuem a eficácia do produto, aumentam o risco de evaporação da calda aplicada e o potencial de deriva. Observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como:
- Temperatura ambiente: evitar altas temperatura (acima de 30ºC). Não aplicar em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
- Umidade relativa do ar: evitar aplicar em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%).
- Velocidade média do vento: recomenda-se aplicar com ventos menores que 10km/hora, considerando sempre a regulagem do sistema de aplicação. Não aplicar em condições de ausência ou rajadas de vento. Considerar sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
- As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas, respeitando os parâmetros de temperatura, vento e umidade do ar.

APLICAÇÃO AÉREA:

Culturas Permitidas: Algodão, Amendoim, Arroz, Feijão, Milho, Soja, Trigo. Usar barra equipada com bicos de jato cônico vazio da série D6 a D12 ou similar, altura de voo de 3 a 5m acima do alvo, pressão da bomba 30 a 50 lb/pol². A vazão deve de ser de 10 a 20 L/ha pra micronair e de 20 a 40 L/ha quando se emprega barra com largura da faixa de disposição de 15 a 18 m, e com densidade mínima de 80 gotas/cm². Na aplicação, verificar se as plantas estão recebendo a calda de pulverização de modo uniforme e se está ocorrendo uma cobertura total e uniforme da folhagem das plantas.

CONDIÇÕES CLIMÁTICAS RECOMENDADAS:

As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizandose os equipamentos adequados de pulverização, são:
- Umidade relativa do ar: Mínimo 55%
- Velocidade do vento: Mínimo - 2 km/hora; Máximo - 10 km/hora.
- Para aplicação em Ultrabaixo-Volume: Velocidade do vento máxima de 15 km/hora.
- Temperatura: Abaixo de 32 ºC

Caso haja a presença de orvalho, não há restrições nas aplicações com aviões, porém, deve ser evitada aplicações com máquinas terrestres nas mesmas condições, ou seja, a presença de orvalho na cultura.
- As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas, respeitando os parâmetros de temperatura, vento e umidade do ar. Realizar a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e na altura na aplicação. Seguir as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagri´colas e sempre consultar o Engenheiro Agrônomo responsável.

LARGURA DA FAIXA DE APLICAÇÃO:

A largura de deposição adequada escolhida será determinada em função do tipo de aeronave, das pontas utilizadas, e das condições climáticas do momento da aplicação.

LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:

Imediatamente após a aplicação do produto, proceda com a limpeza de todo o equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados no item “Precauções no manuseio”, descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Proibido limpar o equipamento próximo às nascentes, fontes de água e zonas urbanas. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual e/ou Municipal vigente na região da aplicação.

PREPARO DA CALDA:

Recomenda-se o preparo da quantidade necessária de calda para uma aplicação. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Para o preparo, abastecer o tanque do pulverizador até 1/3 da capacidade do tanque com água. Acionar e manter o agitador em funcionamento e adicionar o produto, completando por fim o volume do tanque com água. Caso indicado, o espalhante deve ser o último produto a ser adicionado a calda. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.

PRECAUÇÕES GERAIS COM O EQUIPAMENTO APLICADOR:

Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem riscos ao aplicador, ao meio ambiente e à cultura. Proibido utilizar equipamentos com vazamentos ou danificados.

CUIDADOS DURANTE A APLICAÇÃO:

Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador para evitar a sobreposição durante a aplicação.

CUIDADOS COM A INVERSA~O TE´RMICA:

Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Assim, o potencial de deriva aumenta significativamente durante uma inversão te´rmica, podendo a aplicação atingir culturas vizinhas, a´reas habitadas, leitos de rios e outras fontes de a´gua, criações de animais e a´reas de preservação ambiental. O potencial de deriva e´ alto durante uma inversão te´rmica.

RECOMENDAÇÕES PARA EVITAR A DERIVA:

EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.

Considerar todos os fatores de interação relativos a equipamento de pulverização e de clima, que determinam o potencial de deriva, para a tomada de decisão de realizar a pulverização. Siga as restrições existentes na legislação. Evite que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.

IMPORTÂNCIA DO DIÂMETRO DE GOTA:

Gotas finas ou mais leves: Demonstram de modo geral, depositarem melhor e mais facilmente nos alvos ou superfícies de deposição verticais e estreitas; penetrando melhor no interior das culturas. São mais sujeitas a deriva e perdas por evaporação. Os bicos que melhor proporcionam este tipo de gota são os bicos ou pontas de jato cônico vazio. Gotas grossas ou mais pesadas: Demonstram de modo geral, depositarem melhor em área posicionadas mais horizontalmente e planas. Apresentam uma maior facilidade de deposição na parte externa das plantas e uma grande dificuldade de penetração para o interior das culturas e/plantas. Apresentam uma menor perda por evaporação e pela deriva, mas apresentam grandes riscos de perda por escorrimento. Os bicos que melhor proporcionam este tipo de gota são os bicos ou pontas de jato plano.

DETERMINAÇÃO DO DIÂMETRO DE GOTAS:

Técnica de aplicação: Para se obter gotas de diâmetro pequeno, leves ou mais finas, recomenda-se a aplicação com bicos de orifícios finos sob altas pressões. Inversamente a este processo, com a utilização de bicos com orifícios maiores e pressões baixas, apresenta a tendência de se obter gotas de diâmetro maiores e mais pesadas e/ou grossas.

ALTURA DA BARRA PARA APLICAÇÃO:

Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Quando utilizados bicos cônicos vazios em aplicação terrestre, em pós-emergência, usar o espaçamento de 50 cm entre bicos na barra, a uma altura de no mínimo 50 cm de altura em relação ao topo das plantas. Na pulverização aérea, a altura do voo não deve passar dos 4 m para evitar problemas com a deriva. O número de bicos utilizados deve ser o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme, sendo orientados de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar. Os bicos utilizados devem ser do tipo jato cheio. O comprimento da barra deve ser de no máximo 3/4 do comprimento da asa da aeronave.

FATORES AMBIENTAIS:

VENTOS:

A velocidade dos ventos influência o potencial de deriva. Evitar aplicar o produto em condições de calmaria, ou seja, com velocidade do vento inferior a 2 km/h e acima de 10 km/hora em aplicação terrestre e 15 km/hora em aplicação aérea.

UMIDADE RELATIVA DO AR E TEMPERATURA:

A umidade relativa do ar determina a velocidade de evaporação de uma gota, consequentemente influencia no volume de aplicação atuando diretamente no rendimento. Em condições ambientais de seca, recomenda-se obter um diâmetro de gotas grandes. Já temperaturas muito elevada associada a uma evapotranspiração muito elevada, causam a formação de correntes térmicas ascendentes (correntes de convecção) que prejudicam a deposição adequada das gotas. Nessas condições, evitar realizar a aplicação. Em condições de orvalho não há restrições nas aplicações com aviões. Evitar aplicações com máquinas terrestres nas mesmas condições (orvalho).

LIMITAÇÕES DE USO:

Além dos intervalos de segurança e reentrada na cultura, uso exclusivamente agrícola. Aplicar somente as doses recomendadas. Fitotoxicidade para a cultura indicada: ausente se aplicado de acordo com as recomendações. Todo equipamento usado para aplicar o produto deve ser descontaminado antes de outro uso. Na ocorrência de chuvas após a aplicação, e dependendo da sua intensidade, pode ocorrer diminuição da ação do produto. Consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:

Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPI’s recomendados para o uso durante a aplicação.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Sempre que houver disponibilidade de informações sobre programas de Manejo Integrado, provenientes da pesquisa pública ou privada, recomenda-se que estes programas sejam implementados.

O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo G1 para o controle do mesmo alvo, sempre que possível;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).

GRUPO G1 FUNGICIDA
O produto é composto por Tebuconazole, que apresenta mecanismo de ação da C14-desmetilase na biossíntese de esterol (erg11/cyp51), pertencente ao Grupo G1, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).

Assine a nossa newsletter e receba nossas notícias e informações direto no seu email

Usamos cookies para armazenar informações sobre como você usa o site para tornar sua experiência personalizada. Leia os nossos Termos de Uso e a Privacidade.

2b98f7e1-9590-46d7-af32-2c8a921a53c7