Lambda Cialotrin CCAB 250 CS CI

Geral
Nome Técnico:
: Lambda-cialotrina
Registro MAPA:
1323
Empresa Registrante:
CCAB Agro
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Lambda-Cialotrina 250 g/L
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Inseticida
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
II - Produto muito perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Suspensão de Encapsulado (CS)
Modo de Ação:
Contato, Ingestão

Indicações de Uso

Abacate Calda Terrestre Dosagem
Papilio scamander (Lagarta) veja aqui veja aqui
Guaraná Calda Terrestre Dosagem
Liothrips adisi (Tripes) veja aqui veja aqui
Mandioca Calda Terrestre Dosagem
Erinnyis ello (Mandarová) veja aqui veja aqui
Mandioquinha-salsa Calda Terrestre Dosagem
Diabrotica speciosa (Vaquinha verde amarela) veja aqui veja aqui
Rabanete Calda Terrestre Dosagem
Trichoplusia ni (Trichoplusia) veja aqui veja aqui

Tipo: Balde
Material: Metálico/Plástico
Capacidade: 2,5; 5,0; 10; 15; 20; 50 L;

Tipo: Bombona
Material: Metálico/Plástico
Capacidade: 0,05; 0,07; 0,1; 0,2; 0,25; 0,35; 0,5; 0,6; 0,8; 1,0; 1,5; 2,0; 2,5; 3,0; 4,0; 4,5; 5,0; 10; 15; 20; 50 L;

Tipo: Frasco
Material: Metálico/Plástico
Capacidade: 0,05; 0,07; 0,1; 0,2; 0,25; 0,35; 0,5; 0,6; 0,8; 1,0; 1,5; 2,0; 2,5; 3,0; 4,0; 4,5; 5,0 L.

INSTRUÇÕES DE USO

O produto é um inseticida para as culturas de Abacate, Abacaxi, Abóbora, Abobrinha, Alho, Atemóia, Algodão, Batata, Batata-doce, Batata-yacon, Berinjela, Beterraba, Cacau Café, Canola, Cará, Cebola, Chuchu, Citros, Cupuaçu, Ervilha, Feijão-caupi, Gengibre, Gergelim, Girassol, Grão-de-bico, Guaraná, Inhame, Jiló, Kiwi, Lentilha, Linhaça, Mamão, Mandioca, Mandioquinha-salsa, Manga, Maracujá, Maxixe, Melancia, Melão, Milho, Nabo, Pepino, Pimenta, Pimentão, Quiabo, Rabanete, Romã, Soja, Tomate e Trigo do grupo químico dos piretróides de terceira geração encapsulado em uma membrana especial e disperso em uma suspensão aquosa.

MODO DE APLICAÇÃO

Via Terrestre

Costal Manual

Utilizar bicos cônicos das séries “D” ou similar; ou bicos de jato tipo leque capazes de produzir espectro de gotas compatível com a pulverização de inseticidas, com pressão de 40 a 60 lbs/pol2 (p.s.i.). Observar para que ocorra uma boa cobertura da cultura tratada.

Costal Motorizado

Utilizar bicos cônicos das séries “D” ou similar; ou bicos de jato tipo leque capazes de produzir espectro de gotas compatível com a pulverização de inseticidas, com pressão de 40 a 60 lbs/pol² (p.s.i.). Observar para que ocorra uma boa cobertura da cultura tratada.

Tratorizado

Utilizar bicos cônicos das séries “D” ou similar; ou bicos de jato tipo leque capazes de produzir espectro de gotas compatível com a pulverização de inseticidas, com pressão de 80 a 150 lbs/pol² (p.s.i.). Observar para que ocorra uma boa cobertura da cultura tratada. Observar o diâmetro médio de gotas (DMV) de 200 a 250 µm e uma densidade acima de 200 gotas/cm².

Via Aérea

Pulverização aérea para as culturas de Algodão, Citros, Milho e Soja.

Com aeronaves agrícolas (aviões, helicópteros)

Bicos

Utilizar bicos de jato cônico vazio da série D ou similar, com a combinação adequada de ponta e difusor (core) ou bicos rotativos tipo MICRONAIR.

Número de bicos na barra de pulverização

Para aviões tipo IPANEMA, qualquer que seja o modelo, utilizar de 40 a 42 bicos, fechando sempre de 4 a 5 unidades em cada ponta externa da asa e três intermediários de cada ponta interna das asas e próximos ao corpo (fuselagem do avião). Manter em operação os oito bicos originais e existentes sob a “barriga” (fuselagem) do avião e sempre posicionados no mesmo ângulo dos bicos das asas. Para outros tipos ou modelos de aeronaves, utilizar a disposição que permita uma uniformidade de distribuição das gotas sobre a faixa de deposição e evitar a influência e perda das gotas pelos vórtices de pontas das asas. Nota: O fechamento dos bicos das pontas das asas não diminui a amplitude da faixa de deposição adequada para a aeronave, mas ao contrário, permite que o produto arrastado pelos vórtices de ponta das asas não seja perdido, mas distribuído adequadamente pelos bicos ativos.

Altura de voo

Com aviões IPANEMA, qualquer modelo, a maior uniformidade de geração e distribuição das gotas nas faixas de deposição, é obtida na altura mínima de vôo de 4 a 5 metros, sempre considerada em relação ao alvo ou a cultura. Outros modelos de aeronaves, operar com os mesmos a uma altura mínima de 3 a 4 metros do alvo estabelecido. A altura de voo recomendada, deverá ser mantida, durante todo o processo de aplicação do produto, independente das variações que ocorram nas condições climáticas locais. Ajustar sempre o ângulo dos bicos, para manter o padrão de deposição e gotas recomendados.

Volume de aplicação

Nas aplicações com diluição do produto em água, utilizar vazões de 10 a 20 litros/hectare. Nesta faixa de volume poderão ser usados bicos hidráulicos como recomendados acima ou bicos rotativos tipo MICRONAIR. Volumes de aplicação acima daqueles valores, é vedado ou não recomendável o uso de bicos rotativos, passando a serem utilizados somente os bicos hidráulicos acima indicados.

Faixa de deposição

Para aviões tipo IPANEMA, ou similares, utilizar a faixa de deposição de 20 metros, independente dos bicos utilizados serem hidráulicos ou rotativos. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. Condições Climáticas: Temperatura ambiente abaixo de 32ºC; Umidade relativa do ar mínima de 55%; Velocidade de vento acima de 2Km/h até no máximo de 10km/h.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Incluir outros métodos de controle de doenças (ex.: Controle Cultural, Biológico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Doenças (MID) quando disponível e apropriado.

Qualquer agente de controle de inseto pode ficar menos efetivo ao longo do tempo se o insetoalvo desenvolver algum mecanismo de resistência. O Comitê Brasileiro de Ação a Resistência a Inseticidas - IRAC-BR recomenda as seguintes estratégias de manejo de resistência a inseticidas (MRI), visando prolongar a vida útil dos mesmos:
- Qualquer produto para controle de inseto da mesma classe ou modo de ação não deve ser utilizado em gerações consecutivas da mesma praga;
- Utilizar somente as doses recomendadas no rótulo/bula;
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para direcionamento sobre as recomendações locais para o MRI;
- Incluir outros métodos de controle de insetos (ex: Controle Cultural, biológico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponível e apropriado. Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para direcionamento sobre as recomendações locais para o Manejo Integrado de Doenças.

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