Mol Bifenthrin 100 EC/Beira
Geral | ||
---|---|---|
Nome Técnico:
Bifentrina
Registro MAPA:
42024
Empresa Registrante:
Meghmani Organics |
Composição | ||
---|---|---|
Ingrediente Ativo | Concentração | |
Bifentrina | 100 g/L |
Classificação | ||
---|---|---|
Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Acaricida, Inseticida
Toxicológica:
4 - Produto Pouco Tóxico
Ambiental:
II - Produto muito perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Concentrado Emulsionável (EC)
Modo de Ação:
Contato, Ingestão |
Indicações de Uso
Arroz | Dosagem | Calda Terrestre | |
---|---|---|---|
Rhyzopertha dominica (Gorgulho dos cereais) | veja aqui | veja aqui | |
Sitophilus zeamais (Gorgulho) | veja aqui | veja aqui |
Batata | Dosagem | Calda Terrestre | |
---|---|---|---|
Liriomyza huidobrensis (Larva minadora) | veja aqui | veja aqui |
Cana-de-açúcar | Dosagem | Calda Terrestre | |
---|---|---|---|
Heterotermes tenuis (Cupim) | veja aqui | veja aqui | |
Procornitermes triacifer (Cupim) | veja aqui | veja aqui |
Cevada | Calda Terrestre | Dosagem | |
---|---|---|---|
Rhyzopertha dominica (Gorgulho dos cereais) | veja aqui | veja aqui |
Crisântemo | Calda Terrestre | Dosagem | |
---|---|---|---|
Aphis gossypii (Pulgão do algodoeiro) | veja aqui | veja aqui | |
Liriomyza huidobrensis (Larva minadora) | veja aqui | veja aqui | |
Tetranychus urticae (Ácaro rajado) | veja aqui | veja aqui |
Fumo | Calda Terrestre | Dosagem | |
---|---|---|---|
Agrotis ipsilon (Lagarta rosca) | veja aqui | veja aqui | |
Epitrix fasciata (Pulga do fumo) | veja aqui | veja aqui | |
Faustinus cubae (Broca do fumo) | veja aqui | veja aqui |
Mamão | Calda Terrestre | Dosagem | |
---|---|---|---|
Empoasca kraemeri (Cigarrinha verde) | veja aqui | veja aqui | |
Polyphagotarsonemus latus (Ácaro branco) | veja aqui | veja aqui |
Manga | Calda Terrestre | Dosagem | |
---|---|---|---|
Selenothrips rubrocinctus (Tripes) | veja aqui | veja aqui |
Melão | Dosagem | Calda Terrestre | |
---|---|---|---|
Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui |
Rosa | Dosagem | Calda Terrestre | |
---|---|---|---|
Tetranychus urticae (Ácaro rajado) | veja aqui | veja aqui |
Soja | Calda Terrestre | Dosagem | |
---|---|---|---|
Anticarsia gemmatalis (Lagarta da soja) | veja aqui | veja aqui | |
Nezara viridula (Percevejo verde) | veja aqui | veja aqui |
Uva | Calda Terrestre | Dosagem | |
---|---|---|---|
Tetranychus urticae (Ácaro rajado) | veja aqui | veja aqui |
Não informado.
INSTRUÇÕES DE USO
O produto é um inseticida para aplicação foliar de contato e ingestão pertencente ao grupo dos piretróides, indicado para o controle de insetos praga nas culturas de Algodão, Batata, Cana-de-açúcar, Citros, Crisântemo, Feijão, Fumo, Mamão, Manga, Melão, Milho, Rosa, Soja, Tomate, Trigo e Uva.
INÍCIO, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
O produto deve ser aplicado logo após o início da infestação. O número de aplicações varia de acordo com a infestação da praga. Efetuar a aplicação de forma que possibilite uma boa cobertura da parte aérea das plantas. Respeitar a quantidade máxima de número de aplicações nos alvos biológicos indicados por ciclo de cultura
Algodão: para o controle de Ácaro-rajado (Tetranychus urticae), Curuquerê (Alabama argillacea), Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda), Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera), em aplicação com equipamentos terrestres, utilizar o volume de calda de 300 L/ha. Realizar no máximo 10 aplicações.
Para o controle da Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera), as aplicações devem ter intervalos máximo de 5 dias e a larva no estádio maximo até o 2º instar.
Para o controle de Bicudo (Anthonomus grandis) as aplicações devem ter intervalo máximo de 5 dias. Utilizar volume de calda de 300 L/ha.
Para o controle da Mosca-branca (Bemisia tabaci Biótipo B) utilizar o volume de calda de 200 - 500 L/ha. Aplicar no início da infestação.
Batata: para o controle de Liriomyza huidobrensis, utillizar aplicações com intervalo máximo de 7 dias, com volume de calda de 500 L/ha. Realizar no máximo 5 aplicações.
Cana-de-açúcar: aplicar o produto no sulco de plantio. Utilizar volume de calda de 90 L/ha. O controle de cupins deve ser feito por ocasião do plantio, em áreas de expansão ou áreas de reforma da cultura. Nestas áreas, devem ser realizados levantamentos prévios, nos diversos cortes de cana (soqueiras). Recomenda-se o controle de cupins em áreas com presença de infestação. Realizar no máximo 1 aplicação.
Citros: Quando aplicar o produto com pulverizadores terrestres, utilizar o volume de calda de 1.800 L/ha. Realizar no máximo 8 aplicações.
Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana): Deve-se fazer o monitoramento permanente do pomar observando a presença da praga. Aplicar quando for constatado nas vistorias, o primeiro fruto atacado por talhão.
Cigarrinha (Oncometopia facialis): O controle deve ser iniciado quando ocorrer 10% das plantas ou 20% das armadilhas, com a presença de uma cigarrinha.
Crisântemo: aplicar o produto com pulverizadores terrestres dirigidos às folhas com volume de calda de 6.000 L/ha.
Feijão: Aplicações devem ser feitas em pulverização total.
Para Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) aplicar quando o nível de controle atingir duas ninfas/folha em 100 folhas examinadas/ha. Realizar no máximo 3 aplicações.
Para Mosca-branca aplicar com intervalo máximo de 3 dias. Utilizar volume de calda de 150L/ha.
Para o controle da Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera), as aplicações devem ter intervalos máximo de 5 dias e a larva no estádio maximo até o 2º instar. Para esta praga fazer no máximo 2 aplicações.
Fumo: Aplicação deve ser feita em pulverização total. Realizar no máximo 1 aplicação.
Mamão: utilizar volume de calda de 1.000 L/ha, buscando atingir o ponto de escorrimento. Realizar no máximo 2 aplicações.
Manga: utilizar volume de calda de 500 a 1.000 L de água/ha, buscando atingir o ponto de escorrimento. Realizar no máximo 1 aplicação.
Melão: Utilizar volume de calda de 1.000 L/ha, buscando atingir o ponto de escorrimento. Realizar no máximo 1 aplicação.
Milho: O controle de larvas de Diabrótica, deve ser feito por ocasião do plantio, em áreas com histórico de infestação da praga. Realizar no máximo 1 aplicação.
Rosa: Utilizar volume de calda de 2.000 L/ha, buscando atingir o ponto de escorrimento.
Soja: Aplicar o produto quando a cultura apresentar 20 lagartas/metro linear ou desfolhamento de 30% antes da floração ou 15% após o início da floração, com volume de calda de 125 - 200 L/ha. Para percevejo em baixas infestações, usar a menor dose, quando as infestações estiverem altas (2 percevejos por amostragem) aplicar a maior dose. Realizar no máximo 3 aplicações.
Tomate: Broca-do-tomateiro (Neoleucinodes elegantalis): As pulverizações devem ser iniciadas quando os frutos estiverem pequenos, antes que as pragas penetrem no interior dos frutos. O produto deve ser aplicado principalmente no local da postura, ou seja, nas sépalas.
Mosca Branca (Bemisia tabaci Biótipo B): Aplicar logo após o aparecimento da praga. Fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalos de 7 dias.
Trigo: Quando aparecerem os primeiros focos de infestação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultura. Utilizar volume de calda de 150 a 400 L/ha.
Uva: Utilizar volume de calda de 500 a 1.000 L de água/ha, buscando atingir o ponto de escorrimento. Realizar no máximo 3 aplicações.
MODO DE APLICAÇÃO
MOL BIFENTHRIN 100 EC pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizadores manuais (costais) e tratorizados (pulverizadores terrestres, atomizadores) e via aérea (aeronaves agrícolas).
Em todas as culturas realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo. O produto deve ser aplicado sempre que se atingir o NC (nível de controle) da praga estabelecido pelo MIP (manejo integrado de pragas). Mantenha a lavoura inspecionada. Ao pulverizar, procurar dar boa cobertura em toda planta.
Equipamentos terrestres: (pulverizador manual (costal) e de barra, atomizadores) - tratorizados.
Bicos: bicos de jato cônico vazio. Todos os bicos de uma barra deverão se manter à mesma altura em relação ao topo da planta.
Pressão: 60-70 psi (costais) e 80-100 psi (equipamentos tratorizados). Quando se emprega pulverizadores de barra, recomenda-se usar bicos cônicos D2 ou D3; pressão de 80 a 100 lb/pol² e 200 a 400L de calda por hectare.
Diâmetro e densidade de gotas: 100 a 200 µ de diâmetro e densidade de 20 a 30 gotas/cm².
Faixa de deposição: Utilizar distância entre bicos na barra de aplicação de forma que permita maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou excesso.
Condições climáticas para aplicações terrestres:
Temperatura ambiente: máximo 28°C
Umidade relativa do ar (UR): mínima 70%
Velocidade do vento: 2 a 10 km/hora.
Aplicar nas horas mais amenas do dia (manhã e fim da tarde).
Aplicação com aeronaves agrícolas:
Bicos: bicos de jato cônico vazio ou bicos rotativos tipo MICRONAIR, que permitam a geração e deposição de um mínimo de 40 gotas/cm2 com um DMV de 110-150 µ sobre o alvo desejado.
Número de bicos na barra: aviões IPANEMA (qualquer modelo): utilizar de 40 a 42 bicos, fechando de 4-5 em cada extremidade das asas e três intermediários de cada lado próximos à fuselagem, mantendo em operação, os oito bicos sob a fuselagem (barriga) e posicionados no mesmo ângulo dos bicos das asas.
Outros modelos de aeronaves: utilizar a disposição que permita uma uniformidade de distribuição das gotas sobre a faixa de deposição e evitar a influência e perda das gotas pelos vórtices de pontas de asas.
Altura de vôo: 3 a 5 metros em relação ao topo das plantas.
Volume de aplicação: 10 a 20 L/ha.
Vazões acima deste limite, utilizar somente bicos hidráulicos em substituição aos bicos rotativos tipo MICRONAIR.
Faixa de deposição:
. aviões IPANEMA ou similares: utilizar a faixa máxima de 20 m.
. aviões grandes: faixa de deposição não deverá exceder a 25 metros.
Condições climáticas:
. Temperatura ambiente: máximo 28°C
. Umidade relativa do ar (UR): mínima 70%
. Velocidade do vento: 2 a 10 km/hora.
Para cultura de Citros:
A pulverização deve ser de preferência a alto volume, procurando se obter uma perfeita cobertura da parte interna e ponteiro das plantas, utilizando pulverizadores de pistola ou turboatomizadores.
Pulverização com pistola: utilizar pressão de trabalho de 200 a 300 lb/pol2 para plantas de até 6 metros de altura. Para alturas superiores, utilizar pressão superior e bicos com orifícios maiores.
Pulverização com turboatomizador: a regulagem/distribuição dos bicos deve ser feita de maneira que o volume de calda a ser aplicado obedeça a uma relação com a massa foliar da árvore.
Mosca-branca:
Recomenda-se aplicar logo após o início da infestação.
A aplicação deve ser efetuada por via terrestre. Poderá ser feita com pulverizadores manuais (costal) ou tratorizados. A quantidade de água utilizada na aplicação deverá possibilitar a cobertura foliar mais uniforme possível em função do equipamento utilizado e da massa foliar.
Para garantir a eficácia do produto aplicar até o ponto de escorrimento procurando atingir o máximo possível a face inferior das folhas.
Recomenda-se a rotação de grupos químicos no manejo de controle de Bemisia tabaci raça B, evitando a redução de suscetibilidade aos produtos disponíveis no mercado. Dentro do manejo integrado de pragas recomenda-se a alternância com outros grupos químicos, como organofosforados, carbamatos nas suas respectivas dosagens nos casos de altas infestações.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
PRAGAS DE GRÃOS ARMAZENADOS
O MOL BIFENTHRIN 100 EC também é recomendando para o controle de pragas de grãos armazenados nas culturas de arroz, cevada, feijão, milho e trigo.
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
O tratamento preventivo dos grãos a granel deve ser feito por ocasião do carregamento dos silos graneleiros.
MODO DE APLICAÇÃO
MOL BIFENTHRIN 100 EC deve ser aplicado sobre os grãos, no momento do carregamento do armazém, na correia transportadora, e homogeneizá-los, de forma que todo grão receba o inseticida. Recomenda-se utilizar para a pulverização, três ou cinco bicos, sobre a correia transportadora, no túnel ou na passarela.
Em correia transportadora, recomenda-se também instalar tombadores para que os grãos sejam misturados quando estiverem passando sob a barra de pulverização. Durante este processo, devem ser verificadas a vazão dos bicos e a da correia transportadora. Recomenda-se diluir a dosagem de MOL BIFENTHRIN 100 EC em 1,0 a 2,0 litros de calda por tonelada, a ser pulverizada sobre os grãos.
ARROZ, CEVADA, FEIJÃO, MILHO E TRIGO
Fazer a diluição de MOL BIFENTHRIN 100 EC em água e pulverizar uniformemente sobre os grãos antes do armazenamento. Diluir a dosagem do inseticida em 1,0 a 2,0 litros de calda por tonelada de grãos.
INTERVALOS DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
Devido à modalidade de tratamento preventivo para controle de pragas de grãos armazenados, por ocasião do carregamento dos silos, não há intervalo de reentrada.
LIMITAÇÕES DE USO
• Uso exclusivo para culturas agrícolas.
• Não é permitido a mistura de tanque deste produto com outro produto fitossanitário.
• Não misturar com produtos de reação alcalina, como a calda bordaleza.
• Fitotoxicidade para as culturas indicadas: ausente, se aplicado de acordo com as recomendações.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Incluir outros métodos de controle de doenças (ex.: Controle Cultural, Biológico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Doenças (MID) quando disponível e apropriado.
GRUPO 3A INSETICIDA
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O inseticida MOL BIFENTHRIN 100 EC pertence ao grupo 3A (moduladores do canal de sódio) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do MOL BIFENTHRIN 100 EC como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 3A. Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
• Usar MOL BIFENTHRIN 100 EC ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
• Aplicações sucessivas de MOL BIFENTHRIN 100 EC podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas.
No caso específico do MOL BIFENTHRIN 100 EC, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico dos Piretróides não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na bula.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do MOL BIFENTHRIN 100 EC ou outros produtos do Grupo 3A quando for necessário;
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas;
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado; Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).