Permetrina CCAB 384 EC CI

Geral
Nome Técnico:
Permetrina
Registro MAPA:
30217
Empresa Registrante:
CCAB Agro
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Permetrina 384 g/L
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Inseticida
Toxicológica:
4 - Produto Pouco Tóxico
Ambiental:
II - Produto muito perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Concentrado Emulsionável (EC)
Modo de Ação:
Contato, Ingestão

Indicações de Uso

Tipo: Balde
Material: Metálico
Capacidade:0,1; 0,25; 0,3; 0,5; 0,75; 0,8; 1; 2; 5; 10 e 20 L;

Tipo: Bombona
Material: Plástico
Capacidade: 1; 2; 5; 10; 20; 25 e 50 L;

Tipo: Frasco
Material: Plástico
Capacidade: 0,1; 0,25; 0,3; 0,5; 0,75; 0,8; 1 e 2 L;

Tipo: Tambor
Material: Metálico
Capacidade: 5; 10; 20; 50; 100 e 200 L.

Tipo: Contentor Intermediário (IBC)
Material: Plástico estrut. metálica externa/Metálica
Capacidade: 1000 e 1200 L;

INSTRUÇÕES DE USO

MODO DE APLICAÇÃO

Diluir as doses recomendadas por hectare, na quantidade de água necessária para uma aplicação uniforme, considerando o equipamento disponível na propriedade. A aplicação pode ser efetuada via terrestre ou aérea, usando-se alto ou baixo volume.


Para aplicações via terrestre:

Pulverizador: tratorizado de barra, tratorizado com turbo-atomizador, costal manual ou costal motorizado.
Pressão de trabalho: 60 a 70 psi (equipamentos costais) e 80 a 100 psi (equipamentostratorizados).
Tipo de Bico: para equipamentos costais - bicos rotativos (CDA) ou bicos do tipo jato cônico produzindo 30 - 50 gotas/cm² com tamanho de gota correspondente a 250 micra, ou bicos equipados com ponta e difusor adequados.
Para equipamentos de barra - bicos com 80º de ângulo a 30 cm de altura. Verificar se a barra em toda sua extensão está na mesma altura.

Observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
- Temperatura ambiente: máximo 30ºC
- Umidade relativa do ar: mínimo 60%
- Velocidade do vento: máximo 10 km/h


Para aplicações via aérea com barra:

Algodão, Arroz Irrigado, Arroz Sequeiro, Citros, Feijão, Fumo, Milho, Soja e Trigo: Pressão de trabalho: 30 a 60 llb/pol2.
Bico: micronair ou UBV
Tamanho da gota: 100-200 micra
Densidade da gota: 60 gotas/cm2
Largura da faixa de deposição: 20 – 23 m
Volume de calda: 2 a 10 L/há
a) baixo volume (BV): utilizando a dose recomendada do produto, preparar a calda (8-10 litros/ha), adicionando 1 litro de óleo emulsionável ou 250 ml de espalhante adesivo.
b) ultra baixo volume (UBV): usar a dose recomendada do produto e completar o volume com óleo vegetal refinado ou óleo mineral até 2-3 litros/ha.

Observe as condições climáticas ideais para a aplicação via aérea do produto, tais como:
- Temperatura ambiente: máximo 30ºC
- Umidade relativa do ar: mínimo 60%
- Velocidade do vento: máximo 7 km/h
A escolha dos equipamentos a serem utilizados para aplicação deste produto poderá sofrer alterações a critério do Engenheiro Agrônomo, tomando-se o cuidado de evitar sempre a deriva e perdas do produto por evaporação.



INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS

Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.



LIMITAÇÕES DE USO
Fitotoxicidade ausente para a cultura, na dose e condição recomendada.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de pragas, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle, como o controle cultural, controle biológico (predadores e parasitóides), controle microbiano, controle por comportamento, variedades resistentes e controle químico, sempre alternando produtos de diferentes grupos químicos com mecanismo de ação distinto.

GRUPO 3A INSETICIDA

A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O inseticida PERMETRINA CCAB 384 EC pertence ao grupo 3A (moduladores do canal de sódio) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do PERMETRINA CCAB 384 EC como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência:
• Rotacionar produtos com mecanismos de ação distintos do Grupo 3A. Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivo para a praga alvo;
• Usar PERMETRINA CCAB 384 EC ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias;
• Aplicações sucessivas de PERMETRINA CCAB 384 EC podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo;
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso específico do PERMETRINA CCAB 384 EC o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico dos (inibidores de acetilcolinesterase) não deve exceder 50% do número total de aplicações recomendadas na bula;
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do PERMETRINA CCAB 384 EC ou outros produtos do Grupo 3A quando for necessário;
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas as fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas;
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, e Pecuária (www.agricultura.gov.br).

Assine a nossa newsletter e receba nossas notícias e informações direto no seu email

Usamos cookies para armazenar informações sobre como você usa o site para tornar sua experiência personalizada. Leia os nossos Termos de Uso e a Privacidade.