Proterra 200 SL
Geral | ||
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Nome Técnico:
Glufosinato - Sal de Amônio
Registro MAPA:
31122
Empresa Registrante:
AllierBrasil |
Composição | ||
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Ingrediente Ativo | Concentração | |
Glufosinato - Sal de amônio | 200 g/L |
Classificação | ||
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Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Herbicida
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
III - Produto perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Concentrado Solúvel (SL)
Modo de Ação:
Não seletivo, Ação Total |
Indicações de Uso
Feijão | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Phaseolus vulgaris (feijão) (Feijão) | veja aqui | veja aqui |
Tipo: Balde
Material: Metálico
Capacidade: 30 L;
Tipo: Bombona
Material: Plástico
Capacidade: 60 L;
Tipo: Contentor intermediário- IBC
Material: Plástico
Capacidade: 1.200 L;
Tipo: Frasco
Material: Plástico
Capacidade: 2 L.
INSTRUÇÕES DE USO
O produto é um herbicida não seletivo de ação total do grupo homoalanina substituída, na formulação Concentrado Solúvel (SL), recomendado para o controle não seletivo de plantas infestantes nas seguintes situações:
- Eliminação de plantas infestantes em área cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas infestantes) em aplicação dirigida à entrelinha nas culturas alface, algodão, banana, citros, café, eucalipto, maçã, milho, nectarina, pêssego, repolho e uva.
- Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) – sistema de plantio direto ou cultivo mínimo para as culturas de batata, soja, trigo, na dessecação de feijão e na pós-emergência total do algodoeiro, milho e soja geneticamente modificados tolerantes ao glufosinato de amônio.
MODO DE APLICACÃO
Pode ser aplicado com pulverizadores terrestres, manual costal ou tratorizado, dotados de barra com bico de jato plano (leque), ou aeronaves agrícolas, diretamente sobre as plantas infestantes. Sendo um produto de contato, é importante uma cobertura uniforme das plantas infestantes pela calda de pulverização.
Aplicação terrestre
A pulverização deve ser a volume normal, usando-se pressão do pulverizador ao redor de 40 a 60 lb/pol², o que corresponde a um volume de 200 L d’água/ha. Efetuar a regulagem do equipamento para se obter uma densidade média de gotas acima de 40 gotas/cm². Recomenda-se uma velocidade de trabalho do trator em torno de 6 km/h. A altura das barras dos pulverizadores em relação ao alvo deve ser 40 cm para bicos 110º e 50 cm para bicos de 80°. Alface e repolho: quando utilizar o "sistema de copinhos", cobrir as mudinhas com copinho plástico, para protegê-la da ação herbicida do produto. Utilizando-se outros tipos de equipamentos, procurar obter uma cobertura uniforme.
Aplicação aérea
Dessecação nas culturas de soja e feijão.
Volume de calda
De 30 a 40 L/ha.
Barra com bicos da série D (D6 a D10) ou bicos tipo leque. Respeitar altura de voo de 3-4 metros, faixa de deposição 13-15 metros e ventos de até 10 km/hora.
Condições climáticas favoráveis
Temperatura mínima de 10ºC a máxima de 28ºC.
Umidade relativa do ar de mínimo 60%.
Velocidade do vento de, no máximo, 10 km/h em aplicações terrestres e entre 2 e 10 km/h em aplicações por aeronaves.
Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Instruções para preparo da calda de pulverização
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo e durante a operação de sua aplicação. Lavagem do equipamento de pulverização: Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
INTERVALO DE RENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO
Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula. Somente utilizar as doses recomendadas. Chuvas ou irrigação por aspersão no período de 6 horas após a aplicação do produto, pode reduzir o seu efeito herbicida.
A aplicação do produto em pós-emergência para as culturas de milho geneticamente modificado, algodão geneticamente modificado e soja geneticamente modificada é para materiais geneticamente modificados expressando adequadamente a proteína PAT, não devendo ser utilizado o produto nesta modalidade sobre cultivares convencionais, pois pode resultar em danos severos às culturas.
O produto não deve ser aplicado em plantas infestantes ou culturas que estejam sob estresse hídrico, ou quando o solo apresentar-se com deficiência hídrica.
Os melhores resultados são obtidos quando as plantas infestantes se apresentam em condições favoráveis de desenvolvimento e nos estádios de desenvolvimento recomendados;
Controle de plantas infestantes pode ser reduzido se a aplicação for realizada em períodos de baixa insolação (nevoeiro ou neblina) ou quando as ervas daninhas estão sob estresse devido às condições ambientais como a seca, temperaturas frias ou longos períodos de nebulosidade;
Para o bom funcionamento do produto deve ser observado um período de 6 horas sem ocorrência de chuvas. Chuvas ou irrigação por aspersão no período de 6 horas após a aplicação do produto podem reduzir seu efeito herbicida. Evitar aplicações quando as plantas infestantes estiverem excessivamente molhadas;
Evitar deriva de pulverização e de resíduos do produto sobre lavouras vizinhas inclusive sobre lavouras de algodão, milho ou soja de cultivares não identificado como geneticamente modificados resistentes ao glufosinato de amônio, pois podem ocorrer injúrias. Para o manejo de plantas espontâneas oriundas de sementes que sejam identificadas como geneticamente modificadas resistentes ao glufosinato de amônio deverá ser utilizado um herbicida com princípio ativo diferente;
Procure identificar o campo no qual será aplicado o produto para evitar o uso indevido do herbicida em variedade geneticamente modificada não recomendada;
Não realizar aplicações sequenciais do produto cuja soma das doses exceda à recomendada por safra;
A aplicação do produto deve ser realizada na fase vegetativa da soja, controlando as plantas infestantes o mais precoce possível (estádios iniciais) para alcançar a melhor eficiência no controle das mesmas;
Não se recomenda a aplicação do produto a partir do início do florescimento da soja. Os limites máximos e tolerâncias de resíduos para as culturas tratadas com este produto podem não ter sido estabelecidas em nível internacional ou podem divergir em outros países, em relação aos valores estabelecidos no Brasil. Para culturas de exportação verifique estas informações previamente à utilização deste produto.
É de inteira responsabilidade do usuário do produto a verificação prévia destas informações, sendo ele o único responsável pela decisão da exportação das culturas tratadas com este produto. Em caso de dúvida, consultar seu exportador ou importador antes de aplicar este produto. É recomendada a manutenção do registro de todas as atividades de campo (caderno de campo), especialmente para culturas de exportação.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Sempre que houver disponibilidade de informações sobre programas de Manejo Integrado, provenientes da pesquisa pública ou privada, recomenda-se que estes programas sejam implementados.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo Comitê de Ação à Resistência a Herbicida – HRAC - BR.