Echo / Echo Stick / Pugil 720 SC CI

Geral
Nome Técnico:
Clorotalonil
Registro MAPA:
12407
Empresa Registrante:
Oxon
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Clorotalonil 720 g/L
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Fungicida
Toxicológica:
2 - Produto Altamente tóxico
Ambiental:
II - Produto muito perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Suspensão Concentrada (SC)
Modo de Ação:
Contato, Protetor
Agricultura Orgânica:
Não

Indicações de Uso

Algodão Calda Terrestre Dosagem
Ramularia areola (Ramularia) veja aqui veja aqui

Tipo: Frascos
Material: plástico PEAD
Capacidade: 1 L

Tipo: Bombonas
Material: plástico plástico
Capacidade: 5, 10,15, 20, 25, 50, 100 e 200 L

INSTRUÇÕES DE USO:
É um fungicida de contato com ação protetora indicado para controle de diversas doenças nas culturas de algodão, amendoim, batata, berinjela, cebola, cenoura, feijão, maçã, mamão, melancia, milho, pepino, rosa, soja, tomate e uva, conforme as seguintes recomendações:

Época e Intervalo de aplicações:
Algodão: Iniciar o manejo da doença por volta dos 25 dias após a emergência, quando se iniciam os primeiros sintomas. Reaplicar em intervalo máximo de 10 dias. Caso sejam necessárias mais que três aplicações para controle da doença, intercalar com fungicidas de grupo químico e modo de ação diferentes.

Amendoim: Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem propícias ao desenvolvimento da doença. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias.

Batata: Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem propícias ao desenvolvimento da doença. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias.

Berinjela: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias intercalando com fungicidas de fungicidas de diferentes grupos químicos e modos de ação.

Cebola: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias.

Cenoura: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias.

Feijão: Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem propícias ao desenvolvimento da doença, iniciando-se a partir de 30 dias após semeadura. Repetir as aplicações em intervalos de 7 a 10 dias.

Maçã: Iniciar as aplicações no início da brotação e repetir a cada 7-10 dias, com no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura.

Mamão: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 14 dias.

Melancia: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias.

Milho: Iniciar as aplicações de maneira preventiva, com a cultura em com 6 a 8 folhas (V6 a V8), reaplicar na fase de prépendoamento e, se necessário, realizar uma terceira aplicação após 14 dias.

Pepino: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias.

Rosa: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias.

Soja: Para controle de Míldio e Septoriose realizar a 1ª aplicação preventivamente durante a fase de florescimento da cultura, seguida da 2ª aplicação, após 15 a 20 dias. Para controle da ferrugem-asiática da soja aplicar o produto preventivamente, reaplicar em intervalos de 10 a 14 dias. Aplicar o produto em associação com fungicidas de diferentes modos de ação, a fim de complementar o controle e evitar o desenvolvimento de resistência do patógeno aos ingredientes ativos registrados para controle.

Monitoramento da ferrugem asiática da soja:
O monitoramento deve ser realizado desde o período vegetativo, intensificando-se a observação quando as condições climáticas forem favoráveis ao patógeno (temperatura, umidade e molhamento foliar). Deverá ser dispensada maior atenção nas regiões onde existe um histórico de ocorrência da doença. Coletar folhas do terço médio e inferior das plantas e procurar os sintomas da ferrugem asiática da soja. É necessário fazer o monitoramento das áreas logo após a emergência da cultura. Sendo constatada a presença da doença na região e estando as condições climáticas favoráveis à influência da mesma, deve-se iniciar a aplicação preventiva, em qualquer estádio de desenvolvimento da cultura.

Tomate: Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem propícias ao desenvolvimento da doença. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias.

Uva: Iniciar tratamento preventivo com a primeira aplicação no início da brotação, repetindo a cada 7 dias até o florescimento, principalmente em longos períodos de chuva ou alta umidade relativa do ar. Reiniciar na fase de amadurecimento das bagas.

MODO DE APLICAÇÃO:
A dose recomendada do produto deve ser diluída em água e pulverizada com o uso de equipamentos terrestres de forma que se obtenha a máxima cobertura das partes aéreas das plantas. Utilizar equipamentos que proporcionem uma vazão adequada e uma boa cobertura dos alvos aplicados é fundamental para o sucesso no controle das doenças. Desta forma, o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado. Para uma cobertura uniforme sobre as plantas, deve-se observar as recomendações do fabricante das pontas (bicos) de pulverização quanto ao seu espaçamento e pressão de trabalho.

EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
APLICAÇÃO TERRESTRE:
Utilizar equipamentos terrestres do tipo costal (manual, pressurizado ou motorizado) ou pulverizadores tratorizados providos de barra equipados com bicos de jato plano convencional, bicos cônicos de série D ou similares. A pressão de trabalho deve ser suficiente para proporcionar gotas de diâmetro entre 200 a 600 micra e deve ser ajustado para cada volume de aplicação (L/h) de forma que se proporcione uma densidade de gotas adequada, que varia de 50 a 70 gotas/cm2.

CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
Não aplicar o produto sob condições ambientais desfavoráveis: ventos com velocidade acima de 10 km/h, temperatura acima de 27ºC e umidade relativa do ar abaixo de 60%, visando reduzir perdas por deriva e evaporação.

APLICAÇÃO AÉREA (algodão, amendoim, feijão, milho e soja):
Usar barra equipada com bicos de jato cônico vazio da série "D" (06 A 012) ou similar, ou atomizador rotativo Micronair, que proporcione a liberação e deposição de uma densidade mínima de 60 a 80 gotas/cm2. Recomenda-se uma altura de vôo de 2 a 3 m acima do alvo no caso de pulverização com barra, uma vazão de 20 a 40 L de calda/ha, com largura da faixa de disposição de 15 a 18m. Na aplicação, verificar se as plantas estão recebendo a calda de pulverização de modo uniforme e se está ocorrendo uma cobertura total e uniforme das plantas. Os tratamentos deverão ser iniciados preventivamente dependendo das condições climáticas ou aos primeiros sintomas do aparecimento das doenças, proporcionando uma boa molhabilidade das plantas.

PREPARO DA CALDA:
Para o preparo da calda, preencher o tanque com água limpa até a metade do volume desejado. Adicionar o produto lentamente ao tanque com o agitador ligado e completar o volume de calda. O agitador deverá ser mantido ligado durante toda a aplicação. O produto não deve ser aplicado em mistura com óleos minerais. Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.

INTERVALO DE REENTRADA DAS PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
- Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula;
- Não aplicar em mistura com outros agrotóxicos;
- Não aplicar em mistura com óleos minerais.
- Não aplicar contra o vento;
- Não aplicar sob chuva ou prenúncio de chuva.
- Respeitar um período mínimo de 2 horas após a aplicação para realizar irrigação. FITOTOXICIDADE: O produto deve ser utilizado nas doses e modos de aplicação recomendadas para não causar danos às culturas indicadas. Não deve ser aplicado em mistura com óleos minerais e vegetais com risco de desenvolvimento de fitotoxicidade às culturas.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.

O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações:
— Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo M5 para o controle do mesmo alvo, sempre que possível;
— Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc;
— Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
— Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
— Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO M5 FUNGICIDA
O produto é composto por Clorotalonil, que apresenta mecanismo de ação atividade de contato multi-sítio, pertencente ao Grupo M5, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).

Assine a nossa newsletter e receba nossas notícias e informações direto no seu email

Usamos cookies para armazenar informações sobre como você usa o site para tornar sua experiência personalizada. Leia os nossos Termos de Uso e a Privacidade.