Permetrina Fersol 384 EC
| Geral | ||
|---|---|---|
|
Nome Técnico:
Permetrina
Registro MAPA:
4697
Empresa Registrante:
Ameribrás |
||
| Composição | ||
|---|---|---|
| Ingrediente Ativo | Concentração | |
| Permetrina | 384 g/L | |
| Classificação | ||
|---|---|---|
|
Técnica de Aplicação:
Terrestre, Aérea
Classe Agronômica:
Inseticida
Toxicológica:
4 - Produto Pouco Tóxico
Ambiental:
II - Produto muito perigoso
Inflamabilidade:
Inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Concentrado Emulsionável (EC)
Modo de Ação:
Contato, Ingestão, Não sistêmico
Agricultura Orgânica:
Não |
||
Indicações de Uso
| Citros | Dosagem | Calda Terrestre | |
|---|---|---|---|
| Diaphorina citri (Psilideo) | veja aqui | veja aqui | |
| Orthezia praelonga (Cochonilha) | veja aqui | veja aqui |
| Couve | Dosagem | Calda Terrestre | |
|---|---|---|---|
| Ascia monuste orseis (Lagarta da couve) | veja aqui | veja aqui | |
| Plutella xylostella (Traças das crucíferas) | veja aqui | veja aqui |
| Couve-flor | Calda Terrestre | Dosagem | |
|---|---|---|---|
| Ascia monuste orseis (Lagarta da couve) | veja aqui | veja aqui | |
| Plutella xylostella (Traças das crucíferas) | veja aqui | veja aqui |
| Repolho | Calda Terrestre | Dosagem | |
|---|---|---|---|
| Ascia monuste orseis (Lagarta da couve) | veja aqui | veja aqui | |
| Plutella xylostella (Traças das crucíferas) | veja aqui | veja aqui |
| Uva | Dosagem | Calda Terrestre | |
|---|---|---|---|
| Frankliniella occidentalis (Tripes) | veja aqui | veja aqui |
Embalagens
| Lavabilidade | Tipo de Embalagem | Material | Características | Acondicionamento | Capacidade |
|---|---|---|---|---|---|
| Lavável | Bombona | Plástico | Rígida | Líquido | 5 L |
| Lavável | Bombona | Plástico | Rígida | Líquido | 1 L |
INSTRUÇÕES DE USO
O produto PERMETRINA FERSOL 384 EC é inseticida piretróide, com ação de contato e ingestão, indicado para:
MODO DE APLICAÇÃO
O produto é recomendado em aplicação foliar via terrestre ou aérea, usando-se alto ou baixo volume.
APLICAÇÃO TERRESTRE
A aplicação pode ser por via terrestre: com pulverizadores costais, motorizados ou tratorizados.
ALGODÃO, ARROZ IRRIGADO, ARROZ SEQUEIRO, FEIJÃO, FUMO, MILHO, E SOJA
• Volume da calda: Volume normal Baixo volume 100 – 500 L/ha 8 litros de calda/ha, adicionando 1 L de óleo mineral ou óleo vegetal ou 250 ml de espalhante adesivo.
• Tipo de bico: Leque 80.02 / 80.04 / 110.02 Cônico JD-14.02 / X-2
• Pressão: Costal Tratorizado 30 a 60 Lb/pol² 80 a 300 Lb/pol²
COUVE, COUVE-FLOR E REPOLHO
• Volume da calda: Volume normal 300 L/ha
GRÃOS ARMAZENADOS (ARROZ, MILHO E TRIGO)
• Volume de calda : Volume normal 200 - 300mL de água
CITROS:
• Volume da calda: Volume normal 0,5 – 10 L/planta 2000 L/ha • Tipo de bico: • Pressão: Cônic o 45 L/pol² JD-14.02 / X-2 / X3
UVA E TOMATE
• Volume da calda: Alto Volume 800 a 1200 L/ha
• Tipo de bico: Cônico X-2 / X-10 / D-12 • Pressão: 60 Lb/pol²
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS
• Temperatura ambiente: máximo 28ºC
• Umidade relativa do ar: mínimo de 70%
• Velocidade de vento: 2 - 10 km/hora
APLICAÇÃO AÉREA
ALGODÃO, ARROZ IRRIGADO, ARROZ SEQUEIRO, CITROS, FEIJÃO, FUMO, MILHO, SOJA, E TRIGO
Altura do vôo: 3-5 m das rodas do avião até o topo da cultura Pressão: 40-60 lbs/pol2 Largura da faixa de deposição: 20-23 m Tamanho da gota: 100-120 micra Densidade da gota: 60 gotas/cm²
Bico: micronair ou UBV
Volume de calda:
a) baixo volume (BV): utilizando a dose recomendada do produto, preparar a calda (8-10 litros/ha), adicionando 1 litro de óleo emulsionável ou 250 ml de espalhante adesivo.
b) ultra baixo volume (UBV): usar a dose recomendada do produto e completar o volume com óleo vegetal refinado ou óleo mineral até 2-3 litros/ha.
LIMITAÇÕES DE USO
Fitotoxicidade: O produto não é fitotóxico quando aplicado nas culturas indicadas, nas doses e uso recomendado.
Compatibilidade: O produto é compatível com inúmeros inseticidas e acaricidas. Não se conhecem casos de incompatibilidade. Não aplicar com outros agrotóxicos.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Incluir outros métodos de controle de pragas (ex. controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponíveis e apropriados.
Qualquer agente de controle de pragas pode ficar menos efetivo ao longo do tempo devido ao desenvolvimento de resistência.
Recomendam-se as seguintes estratégias de manejo de resistência, pode-se prolongar a vida útil dos inseticidas e acaricidas:
· Qualquer produto para controle de pragas da mesma classe ou de mesmo modo de ação não deve ser utilizado em gerações consecutivas da mesma praga;
· Utilizar somente as dosagens recomendadas no rótulo/bula;
· Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para orientação sobre as recomendações locais para o manejo de resistência.