Trigger Max
Geral | ||
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Nome Técnico:
Clorfenapir
Registro MAPA:
17425
Empresa Registrante:
CropChem |
Composição | ||
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Ingrediente Ativo | Concentração | |
Clorfenapir | 720 g/L |
Classificação | ||
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Técnica de Aplicação:
Terrestre
Classe Agronômica:
Inseticida, Acaricida
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
II - Produto muito perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Suspensão Concentrada (SC)
Modo de Ação:
Contato, Ingestão |
Indicações de Uso
Alho | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Thrips tabaci (Tripes do fumo) | veja aqui | veja aqui |
Amendoim | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Enneothrips flavens (Tripes do bronzeamento) | veja aqui | veja aqui | |
Stegasta bosquella (Lagarta do pescoço vermelho) | veja aqui | veja aqui |
Cebola | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Thrips tabaci (Tripes do fumo) | veja aqui | veja aqui |
Couve | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Ascia monuste orseis (Lagarta da couve) | veja aqui | veja aqui |
Ervilha | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui | |
Diabrotica speciosa (Vaquinha verde amarela) | veja aqui | veja aqui |
Eucalipto | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Tetranychus urticae (Ácaro rajado) | veja aqui | veja aqui |
Feijão | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui | |
Diabrotica speciosa (Vaquinha verde amarela) | veja aqui | veja aqui | |
Thrips palmi (Tripes) | veja aqui | veja aqui |
Feijão-caupi | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui | |
Diabrotica speciosa (Vaquinha verde amarela) | veja aqui | veja aqui | |
Thrips palmi (Tripes) | veja aqui | veja aqui |
Feijão-fava | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui | |
Diabrotica speciosa (Vaquinha verde amarela) | veja aqui | veja aqui | |
Thrips palmi (Tripes) | veja aqui | veja aqui |
Feijão-guandu | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui | |
Diabrotica speciosa (Vaquinha verde amarela) | veja aqui | veja aqui | |
Thrips palmi (Tripes) | veja aqui | veja aqui |
Feijão-mungo | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui | |
Diabrotica speciosa (Vaquinha verde amarela) | veja aqui | veja aqui | |
Thrips palmi (Tripes) | veja aqui | veja aqui |
Feijão-vagem | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui | |
Diabrotica speciosa (Vaquinha verde amarela) | veja aqui | veja aqui | |
Thrips palmi (Tripes) | veja aqui | veja aqui |
Fumo | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Frankliniella schultzei (Tripes) | veja aqui | veja aqui | |
Phthorimaea operculella (Traça da batatinha) | veja aqui | veja aqui |
Grão-de-bico | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui | |
Diabrotica speciosa (Vaquinha verde amarela) | veja aqui | veja aqui |
Lentilha | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui | |
Diabrotica speciosa (Vaquinha verde amarela) | veja aqui | veja aqui |
Mamão | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Polyphagotarsonemus latus (Ácaro branco) | veja aqui | veja aqui |
Maracujá | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Dione juno juno (Lagarta do maracujazeiro) | veja aqui | veja aqui |
Melancia | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Thrips tabaci (Tripes do fumo) | veja aqui | veja aqui |
Melão | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Thrips tabaci (Tripes do fumo) | veja aqui | veja aqui |
Milheto | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Spodoptera frugiperda (Lagarta do cartucho) | veja aqui | veja aqui |
Milho | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Spodoptera frugiperda (Lagarta do cartucho) | veja aqui | veja aqui |
Morango | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Capitophorus fragaefolii (Pulgão) | veja aqui | veja aqui | |
Lobiopa insularis (Broca-do-morango) | veja aqui | veja aqui | |
Tetranychus urticae (Ácaro rajado) | veja aqui | veja aqui |
Pimentão | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Diabrotica speciosa (Vaquinha verde amarela) | veja aqui | veja aqui |
Plantas ornamentais | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Tetranychus urticae (Ácaro rajado) | veja aqui | veja aqui | |
Thrips palmi (Tripes) | veja aqui | veja aqui |
Repolho | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Brevicoryne brassicae (Pulgão da couve) | veja aqui | veja aqui | |
Plutella xylostella (Traças das crucíferas) | veja aqui | veja aqui |
Sorgo | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Spodoptera frugiperda (Lagarta do cartucho) | veja aqui | veja aqui |
Tipo de Embalagem: Frasco
Material: Plástico
Capacidade: 0,25; 0,5 e 1 L
Caracteristica/Lavabilidade: Rígida/ Lavável
Tipo de Embalagem: Balde
Material: Plástico / Metálico
Capacidade: 20 e 30 L
Caracteristica/Lavabilidade: Rígida/Lavável
Tipo de Embalagem: Bombona
Material: Plástico
Capacidade: 5; 10; 15; 20; 25 e 50 L
Caracteristica/Lavabilidade: Rígida/ Lavável
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
TRIGGER MAX, é um produto análogo de pirazol que apresenta um largo espectro de ação sob diferentes espécies de ácaros e insetos em diversas culturas, sendo uma opção no controle de espécies que apresentam suspeitas de resistências aos principais grupos químicos como Fosforados, Carbamatos, Piretróides e Fisiológicos e para o manejo integrado de pragas, principalmente nos Programas de Rotação ou Alternância de Produtos.
Modo de ação:
Ação de contato e ingestão: TRIGGER MAX atua sobre os artrópodes e insetos pragas por ingestão e ação de contato, embora o primeiro processo seja aparentemente o mais eficiente. Em diversas espécies de plantas onde foi aplicado o TRIGGER MAX mostrou boa atividade translaminar. TRIGGER MAX é um inseticida/acaricida indicado para o controle de pragas nas culturas indicadas na bula.
MODO DE APLICAÇÃO:
O produto diluído em água conforme as recomendações (calda) poderá ser aplicado via terrestre utilizando pulverizadores: tratorizado com turbo atomizador, costal manual ou motorizado, usando-se bico de jato cônico com ponta e difusor ou bicos cônicos rotativos (CDA) produzindo 30-50 gotas/cm² e VMD de 250-400 µ, com pressão de 80-100 psi.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
• Temperatura ambiente até 30ºC
• Umidade relativa do ar acima de 50%
• Velocidade de vento de no máximo 10 km/h
A aplicação poderá ser feita fora das condições acima descritas e critério do engenheiro agrônomo, evitando sempre a deriva e perdas do produto por evaporação.
PREPARO DA CALDA:
1. Encher o tanque do pulverizador até ¾ da capacidade com água limpa.
2. Adicionar o produto na quantidade necessária ao tanque parcialmente cheio, com o agitador em funcionamento de modo a garantir a uniformização da calda e completar com água, sempre agitando bem a calda.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
• Não aplicar em presença de ventos fortes.
• Chuvas após a aplicação podem levar o produto a pode ocorrer a necessidade de nova aplicação (verificar o comportamento das pragas).
• Quando usado nas doses, culturas e condições mencionadas, o produto não causa efeito fitotóxico para as culturas indicadas.
• Mantenha afastado das áreas de aplicação crianças, animais domésticos e pessoas desprotegidas por um período de 7 dias após a aplicação do produto.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. A integração dos métodos de controle cultural, mecânico ou físico, controle biológico e controle químico, juntamente com a adoção das boas práticas agrícolas, visam o melhor equilíbrio do sistema.
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. O inseticida TRIGGER MAX pertence ao grupo 13 (Desacopladores da fosforilação oxidativa via disrupção do gradiente de próton) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas. Para manter a eficácia e longevidade do TRIGGER MAX como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
- Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 13. Sempre rotacionar com produtos
de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
- Usar TRIGGER MAX ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
- Aplicações sucessivas de TRIGGER MAX podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
- Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso específico do TRIGGER MAX, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico das Clorfenapir, Dinitrofenol, Sulfluramida não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na bula.
- Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do TRIGGER MAX ou outros produtos do Grupo 13 quando for necessário;
- Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas;
- Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
- Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária (www.agricultura.gov.br).
GRUPO 13 INSETICIDA