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Prilan Duo
Geral | ||
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Nome Técnico:
Azoxistrobina; Tebuconazol
Registro MAPA:
22922
Empresa Registrante:
CropChem |
Composição | ||
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Ingrediente Ativo | Concentração | |
Azoxistrobina | 125 g/L | |
Tebuconazol | 240 g/L |
Classificação | ||
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Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Fungicida
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
II - Produto muito perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Suspensão Concentrada (SC)
Modo de Ação:
Sistêmico |
Indicações de Uso
Algodão | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides (Ramulose) | veja aqui | veja aqui | |
Ramularia areola (Ramularia) | veja aqui | veja aqui |
Arroz | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Bipolaris oryzae (Mancha parda) | veja aqui | veja aqui | |
Pyricularia grisea (Brusone) | veja aqui | veja aqui |
Banana | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Mycosphaerella fijiensis (Sigatoka negra) | veja aqui | veja aqui | |
Mycosphaerella musicola (Mal da sigatoka) | veja aqui | veja aqui |
Batata | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Alternaria solani (Pinta preta grande) | veja aqui | veja aqui |
Café | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Cercospora coffeicola (Olho pardo) | veja aqui | veja aqui | |
Hemileia vastatrix (Ferrugem do cafeeiro) | veja aqui | veja aqui |
Tomate | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Alternaria solani (Pinta preta grande) | veja aqui | veja aqui |
Tipo:Balde
Material: Metálico
Capacidade: 30 L;
Tipo:Bombona
Material: Plástico
Capacidade: 60 L;
Tipo:Contentor intermediário-IBC
Material: Plástico com estrutura metálica
Capacidade: 1.200 L;
Tipo: Frasco
Material: Plástico
Capacidade: 2 L;
Tipo: Tambor
Material: Metálico e Plástico
Capacidade: 220 L;
Tipo: Tanque estacionário(granel)
Material: Metálico e Plástico
Capacidade: 60.000 L.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO
O produto um fungicida de ação sistêmica do grupo químico das estrobilurinas e triazóis. Apresenta ação preventiva e curativa, nos alvos biológicos abaixo indicados, os quais causam consideráveis danos à produção das culturas de algodão, arroz, arroz irrigado, banana, batata, café, feijão, milho, soja, tomate e trigo.
APLICAÇÃO TERRESTRE
O produto é apresentado na formulação suspensão concentrado para diluição em água. É aplicado através de pulverizadores costais, motorizados ou tratorizados de barra equipados com bicos de jato em cone da Serie X ou D como, por exemplo, JA-2, Conejet TXVS 6, D2 ou similares, bem como os bicos leques ADI 110.02 ou jato plano de uso ampliado XR Teejet 110.02VS. Os bicos regulados à pressão 30 a 60 lb/pol², deverão proporcionar gotas de 110 a 250 micras de diâmetro com densidade mínima de 40 gotas/cm². Evitar aplicação na presença de ventos fortes (acima de 10 Km/hora), nas horas mais quentes do dia (temperatura acima de 27º) e umidade relativa do ar abaixo de 50%. Para maiores esclarecimentos consulte um Engenheiro Agrônomo.
PREPARO DA CALDA
Recomenda-se agitar a embalagem antes da diluição. Para preparar melhor a calda, colocar a dose indicada no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida completar o volume agitando-se constantemente. O sistema de agitação do produto, no tanque de pulverização, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
APLICAÇÃO AÉREA
Uso de barra ou atomizador rotativo micronair. Volume de aplicação: 20 a 40L/ha. Tamanho de gota: 100 a 300 micrômetros.
Densidade mínima de gotas
De 20 a 30 gotas/cm².
Pressão de trabalho
De 35 a 50 lb/pol².
Largura da faixa de deposição efetiva
De 18 a 20 m.
Altura de voo
De 2 a 3 metros do topo da cultura.
No caso de aeronave equipada com barra, usar bicos (pontas) cônicos D6 a D12, com disco (core), ajustado no ângulo inferior a 45 graus. Observações locais deverão ser feitas visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e volatilização. Sobre outros equipamentos, providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO
- Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula;
- Nas culturas e doses recomendadas não apresenta qualquer efeito fitotóxico.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.
O produto fungicida é composto por azoxistrobina, que apresenta mecanismo de ação com atividade na respiração (Complexo III: citocromo bc1 (ubiquinol oxidase) no sítio Qo), pertencente ao Grupo C03 e tebuconazol, que apresenta mecanismo de ação com atividade na biossíntese de ergosterol (C14- desmetilase na biossíntese de esterol (erg11/cyp51)) segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas). O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações:
- Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do GRUPO C3 e G1 para o controle do mesmo alvo, sempre que possível;
- Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas.
GRUPO C3 FUNGICIDA
GRUPO G1 FUNGICIDA
Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e/ou informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).