Rancona T CI

Geral
Nome Técnico:
Ipconazol; Tiram
Registro MAPA:
2715
Empresa Registrante:
UPL
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Ipconazol 10 g/L
Tiram 350 g/L
Classificação
Técnica de Aplicação:
Tratamento de Sementes
Classe Agronômica:
Fungicida
Toxicológica:
Não Classificado
Ambiental:
II - Produto muito perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Suspensão Concentrada para Tratamento de Sementes (FS)
Modo de Ação:
Contato, Sistêmico
Agricultura Orgânica:
Não

Indicações de Uso

Embalagens

Lavabilidade Tipo de Embalagem Material Características Acondicionamento Capacidade

INSTRUÇÕES DE USO

RANCONA® T dá uma maior proteção à semente contra fungos, como também durante os estádios susceptíveis da plântula, principalmente em condições desfavoráveis ao desenvolvimento da cultura e durante o armazenamento, conforme quadro de indicações de uso.

MODO DE APLICAÇÃO

TRATAMENTO DE SEMENTES

Pré-aplicação
O tratamento de sementes deve ser realizado em local arejado e específico para esse fim. Utilizar sementes limpas, livres de poeira e impurezas, e de boa qualidade, com alto poder germinativo e bom vigor.

Equipamentos de aplicação
Utilizar equipamentos específicos para tratamento de sementes que propiciem uma distribuição uniforme da dose desejada sobre as sementes sem danificar sua qualidade fisiológica. Utilizar a dose recomendada para o peso desejado de sementes e proceder a operação do equipamento de forma a obter uma distribuição uniforme dos produtos sobre as sementes.

Preparo de calda
Havendo a necessidade de acrescentar água, a ordem a ser seguida da confecção da calda deverá ser do produto adicionado em água, mantendo-se a mesma sob agitação constante, do início do preparo da calda até a aplicação nas sementes.

Aplicação
Deve-se colocar as sementes a serem tratadas dentro do equipamento, iniciar a agitação e adicionar gradativamente a dose do produto/calda. Manter as sementes misturando com o produto adicionado por 3 a 5 minutos. Ao final do tratamento, deve-se atentar para que as sementes estejam devidamente recobertas e secas e que não haja sobra de produto/calda no equipamento utilizado. Se atente para a quantidade de sementes a ser colocada no recipiente do equipamento tratador. Cada equipamento informa uma quantidade ideal de sementes a ser tratada por batelada. Respeite as recomendações e escolha o tamanho de equipamento mais adequado às necessidades.

Pós-aplicação
Sementes umedecidas em excesso devem ser secas à sombra antes de armazená-las e/ou semeá-las.
Acondicionar as sementes tratadas em sacos de papel ou em embalagens que permitam a respiração das sementes, evitando exposição ao sol.
Sementes inoculadas devem ser semeadas no mesmo dia do tratamento, não podendo ser armazenadas.
Obedecer às recomendações oficiais de profundidade de semeadura para cada cultivo.

A semente tratada deve ser utilizada somente para o plantio, não podendo ser empregada na alimentação humana ou animal.


INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS

Como o produto é destinado para o tratamento de sementes, não há restrições quanto a reentrada de pessoas em lavouras oriundas de sementes tratadas. Como medida preventiva, recomenda-se o uso de botas de borracha.


LIMITAÇÕES DE USO

– Uso exclusivamente agrícola.
– Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
– Utilizar somente as doses recomendadas.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Sempre que houver disponibilidade de informações sobre Manejo Integrado, provenientes da pesquisa pública ou privada, recomenda-se que estes programas sejam implementados.

O uso sucessivo de fungicidas com mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento na população de fungos menos sensíveis a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto como consequência da resistência. Como prática de manejo de resistência afim de evitar a seleção de fungos menos sensíveis ou resistentes aos fungicidas, seguem algumas recomendações:
• Na primeira pulverização posterior a emergência da cultura, fazer sempre que possível a alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo G1 para o controle do mesmo alvo, exceto as misturas prontas que contém na formulação fungicidas do grupo M03.
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária(MAPA: www.agricultura.gov.br).

GRUPO M03 FUNGICIDA
GRUPO G1 FUNGICIDA

O produto fungicida RANCONA T é composto por Tiram e Ipconazol, que apresentam mecanismos de ação de atividade de contato multissítio e C14- desmetilase na biossíntese de esterol (erg11/cyp51), pertencentes aos Grupos M03 e G1, respectivamente, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).

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