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Bravonil 750 WP

Geral
Nome Técnico:
Clorotalonil
Registro MAPA:
1418896
Empresa Registrante:
Syngenta
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Clorotalonil 750 g/kg
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Fungicida
Toxicológica:
4 - Produto Pouco Tóxico
Ambiental:
II - Produto muito perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Pó molhável (WP)
Modo de Ação:
Contato

Indicações de Uso

Sacos plásticos ou sacos laminados de poliester alumínio e polietileno: 1 kg. Tambores de papelão: 5, 10 e 25 kg.

INSTRUÇÕES DE USO

MODO DE APLICAÇÃO

Via terrestre

• Usar pulverizador tratorizado de barra com bicos de jato cônico tipo TEEJET X2 ou X3, tamanho de gotas de 250 µ e densidade de gotas de 50 a 70 gotas/cm².
• Condições climáticas: as aplicações devem ser feitas em condições de temperatura menor que 27°C e umidade relativa do ar acima de 60%. Ventos até 10 km/h. A velocidade do trator deve ser em torno de 6 km/h e pressão de 40 a 60 psi (libras/polegada quadrada).
• Usando-se outros tipos de equipamentos, procurar obter uma cobertura uniforme da parte aérea das plantas. Via aérea Uso de barra ou atomizador rotativo "micronair":
• Volume de aplicação: 30 a 40 L de calda/ha.
• Altura do vôo: com barra 2 a 3 m; com "micronair" 3 a 4 m.
• Largura da faixa de deposição efetiva: 20 m. 4 BRAVONIL 750 WP Bula completa – 13.11.2018 • Tamanho e densidade de gotas: 80µ, com mínimo de 60 gotas/cm².
• No caso de barra, usar bicos de jato cônico, pontas D6 a D12, disco (core) inferior a 45. Usando-se "micronair", o número de atomizadores deve ser de 4, onde para o ajuste do regulador de vazão (VRU), pressão e ângulo da pá, seguir tabela sugerida pelo fabricante.
• Condições climáticas: O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação para proporcionar a adequada densidade de gotas, obedecendo-se ventos de até 10 km/h, temperatura e umidade relativa, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva e deposição.
• O sistema de agitação, do produto no tanque, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um Engenheiro Agrônomo.

INTERVALO DE SEGURANÇA

Amendoim, feijão: 14 dias.
Batata, berinjela, cenoura, citros, maça, melancia, melão, pepino, pimentão, tomate, uva: 7 dias.
Café: 30 dias.
Gladíolo, Rosa: Uso não alimentar.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS

Manter afastado das áreas de aplicação crianças, animais domésticos e pessoas desprotegidas por um período de sete dias após a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO

Fitotoxicidade para as culturas indicadas:
O produto não é fitotóxico para a cultura indicada na dose e condições recomendadas.

Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma ação importante para obter resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência: monografia da ANVISA). No caso de o produto ser utilizado em uma cultura de exportação, verifique, antes de usar, os níveis máximos de resíduos aceitos no país de destino para as culturas tratadas com este produto, uma vez que eles podem ser diferentes dos valores permitidos no Brasil ou não terem sido estabelecidos. Em caso de dúvida, consulte o seu exportador e/ou importador.

Outras restrições a serem observadas

Nas culturas de uva e maçã observar o período em que o produto não deve ser aplicado, pois poderá ocorrer fitotoxicidade em frutos.
Não aplicar em mistura com óleo mineral.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, manejo de irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.

Qualquer agente de controle de doenças pode ficar menos efetivo ao longo do tempo devido ao desenvolvimento de resistência. O Comitê Brasileiro de Ação a Resistência a Fungicidas (FRAC-BR) recomenda as seguintes estratégias de manejo de resistência visando prolongar a vida útil dos fungicidas:
• Utilizar a rotação de fungicidas com mecanismos de ação distintos.
• Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados no rótulo/bula.
• Incluir outros métodos de controle de doenças (ex. Resistência genética, controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Doenças (MID) quando disponíveis e apropriados.
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para orientação sobre as recomendações locais para o manejo de resistência.

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