CI

Caramba 90

Geral
Nome Técnico:
Metconazol
Registro MAPA:
1601
Empresa Registrante:
Basf
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Metconazol 90 g/L
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Fungicida
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
II - Produto muito perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Corrosivo
Formulação:
Concentrado Solúvel (SL)
Modo de Ação:
Sistêmico

Indicações de Uso

Feijão-vagem Calda Terrestre Dosagem
Uromyces appendiculatus (Ferrugem) veja aqui veja aqui

Conteúdo: 1, 5, 20 L.

INSTRUÇÕES DE USO

Caramba® 90 é um fungicida sistêmico absorvido pelas folhas das plantas com um amplo espectro de ação preventiva, curativa e erradicante pertencente ao grupo dos triazóis. Atua na interrupção da biosíntese de ergosterol. Após a aplicação do produto, os fungos terão seu desenvolvimento interrompido e morrerão.

NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO

Algodão: iniciar aplicação preventivamente no início dos sintomas. Reaplicar se necessário, a cada 14 dias durante o período favorável ao aparecimento da doença até um número máximo de 3 aplicações por ciclo.

Alho: iniciar aplicação preventivamente no início dos sintomas. Reaplicar se necessário, a cada 7-15 dias durante o período favorável ao aparecimento da doença até um número máximo de 3 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança.

Amendoim: iniciar aplicação preventivamente no início dos sintomas. Reaplicar se necessário, a cada 14 dias durante o período favorável ao aparecimento da doença até um número máximo de 3 aplicações por ciclo.

Batata: iniciar aplicação no início do aparecimento dos primeiros sintomas. Reaplicar a cada 7-15 dias durante o período favorável para o desenvolvimento da doença, realizando de 2 a 3 pulverizações por ciclo da cultura. Aplicar 600-1000 litros de calda por ha.

Café: Ferrugem - aplicar preventivamente ou quando o nível de infecção atingir 5%. Reaplicar se o nível for novamente atingido devido a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença até um número máximo de 2 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança. Utilizar 300-800 litros de calda por ha, dependendo da densidade e desenvolvimento da cultura.
Seca dos ponteiros - iniciar as aplicações no início do período chuvoso (outubro/novembro). Reaplicar no intervalo de 30 a 60 dias, caso as condições climáticas favoreçam a doença não ultrapassando o número de 2 aplicações por ciclo.

Cebola: iniciar aplicação preventivamente no início dos sintomas. Reaplicar se necessário, a cada 7-15 dias durante o período favorável ao aparecimento da doença até um número máximo de 3 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança.

Cenoura: iniciar a aplicação preventivamente no início dos sintomas. Reaplicar se necessário, a cada 7-15 dias durante o período favorável ao aparecimento da doença até um número máximo de 3 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança.

Feijão: iniciar a aplicação após o início do florescimento para a mancha angular e no início do aparecimento dos primeiros sintomas para a ferrugem. Reaplicar a cada 10-15 dias, dependendo do nível de infecção e das condições favoráveis para o desenvolvimento da doença até um número máximo de 3 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança. Aplicar 200-300 litros de calda por ha.

Feijão-vagem: iniciar aplicação preventivamente no início dos sintomas. Reaplicar se necessário, a cada 7-15 dias durante o período favorável ao aparecimento da doença até um número máximo de 3 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança.

Melancia: iniciar aplicação preventivamente no início dos sintomas. Reaplicar se necessário, a cada 7-15 dias durante o período favorável ao aparecimento da doença até um número máximo de 3 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança.

Melão: iniciar aplicação preventivamente no início dos sintomas. Reaplicar se necessário, a cada 7-15 dias durante o período favorável ao aparecimento da doença até um número máximo de 3 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança.

Morango: iniciar aplicação preventivamente no início dos sintomas. Reaplicar se necessário, a cada 7-15 dias durante o período favorável ao aparecimento da doença até um número máximo de 3 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança.

Pimentão: iniciar aplicação preventivamente no início dos sintomas. Reaplicar se necessário, a cada 7-15 dias durante o período favorável ao aparecimento da doença até um número máximo de 3 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança.

Plantas Ornamentais: em ambientes abertos ou protegidos, iniciar as aplicações preventivamente, e repetir se necessário, em intervalos de 7-15 dias entre as mesmas, dependendo da evolução da doença. Utilizar volumes de calda conforme o porte da planta ornamental. Alternar produtos de modo de ação distintos.
Devido ao grande número de espécies de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, antes de sua aplicação em maior escala.

Soja: iniciar aplicação preventivamente no início dos primeiros sintomas. Reaplicar se necessário, a cada 20 dias durante o período favorável ao aparecimento da doença até um número máximo de 3 aplicações por ciclo.

Trigo: iniciar aplicação preventivamente no início do aparecimento dos sintomas. Reaplicar, se necessário, 20-25 dias após o primeiro tratamento, quando for observado aumento nos níveis de infecção até um número máximo de 2 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança. Aplicar 200-300 litros de calda por ha.

Tomate: iniciar aplicação prevetivamente no início dos sintomas. Reaplicar se necessário, a cada 7-15 dias durante o período favorável ao aparecimento da doença até um número máximo de 3 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança.

Uva: iniciar aplicação preventivamente no início dos sintomas. Reaplicar se necessário, a cada 7-15 dias durante o período favorável ao aparecimento da doença até um número máximo de 3 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança.

MODO DE APLICAÇÃO:

PREPARO DA CALDA
O responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de proteção individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS

APLICAÇÃO TERRESTRE
Seguir as recomendações abaixo para uma correta aplicação:
- Equipamento de aplicação:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
- Seleção de pontas de pulverização:
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
- Velocidade do equipamento:
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
- Pressão de trabalho:
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
- Altura de barras de pulverização:
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
- Aplicação com equipamento costal:
Para aplicações costais, manter constante a velocidade de trabalho e altura da lança, evitando variações no padrão de deposição da calda nos alvos, bem como a sobreposição entre as faixas de aplicação.

APLICAÇÃO AÉREA
- Equipamento de aplicação:
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
- Volume de calda por hectare (taxa de aplicação):
Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 litros/ha ou 10 a 30 litros/ha, quando utilizados bicos centrífugos (atomizadores rotativos).
- Seleção de pontas de pulverização:
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
- Altura de voo e faixa de aplicação:
Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.

CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS

- Velocidade do vento:
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
- Temperatura e umidade:
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30oC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
- Período de chuvas:
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
As condições de aplicação poderão ser alteradas a critério do Engenheiro Agrônomo da região.
O potencial de deriva é determinado pela interação de fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Adotar práticas que reduzam a deriva é responsabilidade do aplicador.

LIMPEZA DE TANQUE

Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Todas as condições descritas acima para aplicações terrestres e aéreas poderão ser alteradas a critério do Engenheiro Agrônomo da região, observando-se as indicações de bula. Observar também as orientações técnicas dos programas de manejo integrado e de resistência de pragas.

INTERVALO DE SEGURANÇA

Algodão, Alho, Batata, Cebola, Cenoura, Melancia, Melão e Soja: 14 dias
Amendoim, Morango, Pimentão, Tomate e Uva: 7 dias
Café e Trigo: 30 dias
Feijão e Feijão-vagem: 15 dias
Plantas ornamentais: Uso Não Alimentar

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS

Mantenham afastadas das áreas de aplicação crianças, animais domésticos e pessoas desprotegidas, por um período de 24h após a aplicação do produto.

LIMITAÇÕES DE USO

• Não aplicar em presença de ventos fortes.
• Quando usado nas doses, cultura e condições mencionadas, não causa efeito fitotóxico.
• Não há limitação de uso quando utilizado de acordo com as recomendações constantes

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

A integração de medidas de controle é premissa básica para um bom manejo de doenças nas plantas cultivadas. As diferentes medidas de controle visam desacelerar, integradamente o ciclo das relações patógeno-hospedeiro. O uso de fungicidas adequados, variedades resistentes, rotação de culturas e controle do ambiente devem ser vistos como métodos de controle mutuamente úteis.
Dentro deste princípio, todas as vezes que seja possível devemos associar as boas práticas agrícolas como: Uso racional de fungicidas e aplicação no momento e doses indicadas, fungicidas específicos para um determinado fungo, utilização de cultivares resistentes ou tolerantes, semeadura em épocas menos propícias para o desenvolvimento dos fungos, eliminação de plantas hospedeiras, rotação de culturas, adubação equilibrada, escolha do local para implantação da cultura, etc.
Manejo de Doenças de plantas cultivadas deve ser entendido como a utilização de métodos químicos, culturais e biológicos necessários para manter as doenças abaixo do nível de dano econômico.

O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações:
- Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo G1 para o controle do mesmo alvo, sempre que possível;
- Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e/ou informados à Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), ao Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org) e ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).

GRUPO G1 FUNGICIDA

O produto fungicida Caramba® 90 é composto por metconazol, que apresenta mecanismo de ação das C-14 desmetilase na biossíntese de esterol (erg11/cyp51), pertencente ao Grupo G1, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).

Produto corrosivo.
PT - Metconazole Técnico Basf reg. nº 05505 (Metconazol)

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