Difo 250 EC CI

Geral
Nome Técnico:
Difenoconazol
Registro MAPA:
17119
Empresa Registrante:
Nellty
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Difenoconazol 250 g/L
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Fungicida
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
II - Produto muito perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Concentrado Emulsionável (EC)
Modo de Ação:
Sistêmico

Indicações de Uso

Algodão Calda Terrestre Dosagem
Ramularia areola (Ramularia) veja aqui veja aqui
Pimentão Calda Terrestre Dosagem
Cercospora capsici (Cercospora) veja aqui veja aqui

Tipo: Bombona
Material: Plástico.
Capacidade: 5 - 500 L
Tipo: Farm-Pack
Material: Plástico
Capacidade: 50 - 1.000 L
Tipo: Frasco
Material: Plástico
Capacidade: 0,2 - 1,0 L
Tipo: Tambor
Material: Metálico
Capacidade: 50 - 500 L

INSTRUÇÕES DE USO

DIFO 250 é uma fungicida sistêmico do grupo dos triazóis, indicado para uso preventivo e curativo. A aplicação foliar ocorre nos primeiros sintomas das doenças, podendo ser realizada a pulverização via terrestre e via aérea.

MODO DE APLICAÇÃO

A aplicação do DIFO 250 EC deve ser por pulverização da parte aérea das plantas com a dose recomendada para cada cultura no controle da doença específica, utilizando o volume de calda adequado para que haja uma boa cobertura da planta e evitando escorrimento da calda. O volume de calda recomendado varia de acordo com a cultura, estágio de desenvolvimento da planta e condições climáticas. A aplicação por pulverização do produto se faz com equipamentos terrestres com pulverizadores costais (manual ou motorizado; estacionário com mangueira e tubo atomizador), tratores com barra e através e equipamentos aéreos com aeronaves (Ipanema, Pawnne e Agwagon), dependendo da cultura. Consulte um Engenheiro Agrônomo para melhor recomendação.
Aplicação terrestre:
Para se ter uma boa aplicação terrestre, com cobertura uniforme na parte aérea da planta, a pulverização deve ser realizada com temperatura inferior a 27°C, umidade relativa acima de 60% e ventos com velocidade inferior a 15 km/hora sem rajadas de vento. Os equipamentos devem estar com boa calibração trabalhando com pressões entre 40 e 60 libras e bicos apropriados, produzindo um diâmetro de gotas de 50 a 200 µm e densidade de 50 a 70 gotas/cm².
Aplicação aérea:
Utiliza-se pulverização do DIFO 250 EC por aeronaves nas culturas do arroz, amendoim, banana e soja. As condições ambientais adequadas para a pulverização são de temperatura inferior a 27°C, umidade relativa superior a 60% e ventos inferiores a 10 km/hora sem rajadas de vento, evitando perdas por deriva e evaporação. A largura da faixa de aplicação é de 15 -18 metros. A altura ideal de vôo é de 2 a 4 metros. O volume de calda realizada na aplicação aérea é de Baixo Volume (BV) 15 a 40 L/ha. Utilizar bicos cônico da série D/45, produzindo gotas de 80µm, com uma cobertura no alvo de 60 gotas/cm².
Limpeza de equipamentos e descarte da água de lavagem:
Não lave os equipamentos de aplicação, nem descarte a água de lavagem em lagos, rios e demais cursos d´água.

INTERVALO DE SEGURANÇA

Algodão: 21 dias
Amendoim: 22 dias
Banana, Manga e Pimentão e Tomate: 3 dias
Batata, Cebola, Citros e Uva: 7 dias
Café (mudas): Não determinado devido à modalidade de emprego
Cenoura: 15 dias
Feijão: 14 dias
Maçã: 5 dias
Morango: 1 dia
Pêssego: 10 dias
Rosa: Uso não alimenta
Soja: 30 dias

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS

Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÃO DE USO

O produto não causa fitotoxicidade às culturas desde que sejam seguidas as recomendações de uso constantes da bula. Devem ser observados os intervalos de segurança e reentrada na cultura após a aplicação.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Sempre que houver disponibilidade de informações sobre programas de Manejo Integrado, provenientes da pesquisa pública ou privada, recomenda-se que estes programas sejam implementados.

Qualquer agente de controle de doenças pode ficar menos efetivo ao longo do tempo devido ao desenvolvimento de resistência. O Comitê Brasileiro de Ação à Resistência a Fungicidas (FRACBR) recomenda as seguintes estratégias de manejo de resistência visando prolongar a vida útil dos fungicidas:
• Qualquer produto para controle de doenças da mesma classe ou de mesmo modo de ação não deve ser utilizado em aplicações consecutivas para controle do mesmo patógeno, no ciclo da cultura;
• Utilizar somente as doses recomendadas no rótulo/bula;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para orientação sobre as recomendações locais para o manejo de resistência;
• Incluir outros métodos de controle de doenças (ex. controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Doenças (MID) quando disponíveis e apropriados.

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