Miravis Duo CI

Geral
Nome Técnico:
Difenoconazol; Pidiflumetofem
Registro MAPA:
14222
Empresa Registrante:
Syngenta
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Difenoconazol 125 g/L
Pidiflumetofem 75 g/L
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Fungicida
Toxicológica:
4 - Produto Pouco Tóxico
Ambiental:
II - Produto muito perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Suspensão Concentrada (SC)
Modo de Ação:
Sistêmico

Indicações de Uso

Pimentão Calda Terrestre Dosagem
Oidiopsis taurica (Oídio) veja aqui veja aqui

Tipo: Frasco
Material: Plástico
Capacidade: 2 L;

Tipo: Bombona
Material: Plástico
Capacidade: 60 L;

Tipo: Bag in box
Material: Fibra celulósica com saco plástico interno
Capacidade: 20 L;

Tipo: Balde
Material: Metálico
Capacidade: 30 L;

Tipo: Lata
Material: Metálico
Capacidade: 30 L.

Conforme bula lançada no Sistema Agrofit – MAPA.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visando o melhor equilíbrio do sistema.

O produto é um fungicida composto por difenoconazole e pidiflumetofeno. Estes ingredientes ativos apresentam, respectivamente, mecanismo de ação C14- desmetilase na biossíntese de esterol (erg11/cyp51) do grupo G1, e de contato multisítio, pertencente ao grupo M5, no sítio de ação no complexo II: Succinatodesidrogenase, pertencente ao grupo C2, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).

GRUPO G1 FUNGICIDA
GRUPO C2 FUNGICIDA

O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo. Como prática para retardar a queda de eficácia dos fungicidas ao fungo causador das doenças listadas em bula, seguem algumas recomendações:
- Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos dos Grupos G1 e C2 para o controle do mesmo alvo, sempre que possível;
- Utilizar cultivares com gene de resistência incorporado, quando disponíveis;
- Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as Boas Práticas Agrícolas, tais como rotação de culturas, uso de sementes sadias, adubação equilibrada, manejo da irrigação do sistema, outros controles culturais etc;
- Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis do agente causador de doenças a ser controlado;
- Utilizar o fungicida somente na época, na dose, intervalos e número de aplicação recomendados, conforme a bula;
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência, manutenção da eficácia dos fungicidas e a orientação técnica de tecnologia da aplicação de fungicidas;
- Realizar o monitoramento da doença na cultura;
- Adotar estratégia de aplicação preventiva;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e/ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br, Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).

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