CI

Supera/Swat

Geral
Nome Técnico:
Hidróxido de Cobre
Registro MAPA:
2203
Empresa Registrante:
Oxiquímica
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Hidróxido de cobre 537,44 g/kg
Equivalente em cobre metálico 350 g/kg
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre
Classe Agronômica:
Fungicida
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
III - Produto perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Corrosivo
Formulação:
Suspensão Concentrada (SC)
Modo de Ação:
Contato

Indicações de Uso

Brócolis Dosagem Calda Terrestre
Peronospora spp (Míldio) veja aqui veja aqui
Pimentão Calda Terrestre Dosagem
Phytophthora capsici (Requeima) veja aqui veja aqui

Frascos (polietileno): 1; 3; 5; 10 e 20 L.

INSTRUÇÕES DE USO

MODO DE AÇÃO DO PRODUTO EM RELAÇÃO AO ALVO BIOLÓGICO

O produto age por contato (protetor), atuando como coagulador de protoplasma nos alvos biológicos.

NÚMEROS, ÉPOCAS E INTERVALOS DE APLICAÇÃO

ABACATE

Iniciar a aplicação no período de pré-florescimento, repetindo na fase de formação dos frutos com intervalos de 20 dias. Utilizar 04 aplicações.
Volume de calda: 1000 L/ha;

ALHO

Iniciar a aplicação preventivamente, repetindo com intervalos de 7 a 10 dias. Utilizar 06 aplicações.
Volume de calda: 400 L/ha;

BATATA

Iniciar a aplicação quando as plantas estiverem com 15 cm de altura e repetir com intervalo de 3 a 7 dias, se necessário. Utilizar 08 aplicações. Intervalos mais curtos em época favorável à doença. Volume de calda de 1000 L/ha;

BRÓCOLIS

Iniciar a aplicação preventivamente, repetindo quando houver reinfestação. Utilizar 01 aplicação.
Volume de calda: 500 a 1500 L/ha;

CACAU

Iniciar a aplicação preventivamente, repetindo de com intervalos de 15 a 20 dias. Utilizar 04 aplicações.
Volume de calda: 1000 L/ha;

CAFÉ

Iniciar a aplicação com o aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo o tratamento sempre que as condições forem favoráveis à incidência da doença. Utilizar 05 aplicações.
Volume de calda de 500 L/ha;

CENOURA

Iniciar a aplicação quando as plantas atingirem 15 cm, repetindo com intervalos de 7 dias. Utilizar 06 aplicações.
Volume de calda: 400 L/ha;

CITROS

Verrugose
Iniciar a aplicação preventiva quando 2/3 das pétalas estiverem caídas (florada) e repetir o tratamento cerca de 30 dias após a primeira. Utilizar 03 aplicações. Volume de calda de 10 L/planta.

Cancro Cítrico
Iniciar as aplicações de forma preventiva no início do período de brotação, repetindo em intervalos de 15 a 20 dias. Utilizar 07 aplicações. Volume de calda: 2000 L/ha.

FEIJÃO

Iniciar a aplicação com o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Utilizar 05 aplicações.
Volume de calda de 500 L/ha;

MAÇÃ

Para o controle da Sarna-da-Macieira e do Cancro Europeu, iniciar a aplicação após a poda das plantas, repetindo com intervalos de 5 a 7 dias, se necessário. Utilizar 08 aplicações.
Volume de calda de 1 L/planta;

Para o controle da Mancha-Foliar-da-Gala, iniciar a aplicação no aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo com intervalos de 7 dias. Utilizar 04 aplicações.
Volume de calda de 1000 L/ha;

MAMÃO

Iniciar a aplicação após o final da sexagem, repetindo com intervalos de 7 a 14 dias. Utilizar 04 aplicações.
Volume de calda: 1000 L/ha;

MARACUJÁ

Para o controle de Antracnose, iniciar a aplicação no aparecimento dos sintomas, repetindo com intervalos de 10 a 15 dias. Utilizar 04 aplicações.
Volume de calda: 1000 L/ha;

Para o controle de Mancha-Bacteriana, iniciar a aplicação no aparecimento dos sintomas, repetindo com intervalos de 10 a 15 dias. Utilizar 04 aplicações.
Volume de calda: 500 a 1000 L/ha;

MELANCIA

Para o controle de Antracnose, iniciar a aplicação preventivamente, repetindo com intervalos de 7 a 10 dias. Utilizar 04 aplicações.
Volume de calda: 500 a 1000 L/ha;

Para o controle de Mancha-Aquosa, iniciar a aplicação preventivamente, repetindo com intervalos de 7 a 10 dias. Utilizar 05 aplicações.
Volume de calda: 500 a 1000 L/ha;

MELÃO: Iniciar a aplicação preventivamente após o início das brotações, repetindo com intervalos de 7 a 10 dias. Utilizar 04 aplicações.
Volume de calda: 1000 L/ha;

OLIVEIRA

Iniciar a aplicação preventivamente, repetindo com intervalos de 7 dias. Utilizar 04 aplicações.
Volume de calda: 1000 L/ha;

PIMENTÃO

Iniciar a aplicação aos 25-30 dias após o transplante das mudas e repetir com intervalos de 7 dias, se necessário. Utilizar 08 aplicações.
Volume de calda de 1000 L/ha;

TOMATE

Iniciar a aplicação aos 20-25 dias após o transplante das mudas e repetir a cada 5 a 7 dias, se necessário. Utilizar 09 aplicações.
Volume de calda de 1000 L/ha;

UVA

Iniciar a aplicação durante o período de frutificação, pulverizando preventivamente em intervalos de 4 a 7 dias, se necessário. Utilizar 07 aplicações.
Volume de calda de 500-1000 L/ha.

MODO DE APLICAÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO

- O produto deve ser diluído em água limpa e aplicado na forma de pulverização sobre as plantas, nas doses recomendadas.
- Equipamentos de aplicação: Utilizar pulverizador tratorizado, com pressão de 100 a 150 libras ou utilizar pulverizador costal com pressão de 50 libras, com bico X-2 ou X-3 ou ainda, utilizar atomizador com pressão de 250 libras.
- Em todas as formas de aplicação deve-se observar que esteja ocorrendo uma boa cobertura de pulverização nas plantas. Observações locais deverão ser efetuadas visando evitar a deriva e a evaporação do produto.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS

Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO

- Respeitadas as doses e o modo de aplicação, o produto não apresenta restrições.
- O produto quando diluído em água deverá ser utilizado no mesmo dia. Após as aplicações, lavar interna e externamente os pulverizadores, reservatórios, etc.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de doenças (ex.: Controle Cultural, Biológico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Doenças, quando disponível e apropriado, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedade resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visando o melhor equilíbrio do sistema.

Qualquer agente de controle de doenças pode ficar menos efetivo ao longo do tempo (uso sucessivo de fungicidas de mesmo mecanismo de ação) se o patógeno alvo desenvolver algum mecanismo de resistência, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo. Implementando as seguintes estratégias de manejo de resistência a fungicidas poderíamos prolongar a vida útil dos fungicidas:
- Utilizar a rotação de fungicidas (alternância) com mecanismos de ação distintos para o controle do mesmo alvo, sempre que possível;
- Qualquer produto para controle de patógenos da mesma classe ou modo de ação não deve ser utilizado em gerações consecutivas do mesmo patógeno. Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc.;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto; Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou informados à Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfitopatologia.org.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).

GRUPO M01 FUNGICIDA

O produto é composto por Hidróxido de Cobre, que apresenta mecanismo de atividade de contato multissítio, pertencente ao grupo M01, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).

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