Kentan 40 WG CI

Geral
Nome Técnico:
Hidróxido de cobre
Registro MAPA:
7309
Empresa Registrante:
Gowan
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Hidróxido de cobre 656 g/kg
Equivalente em cobre metálico 400 g/kg
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Fungicida, Bactericida
Toxicológica:
4 - Produto Pouco Tóxico
Ambiental:
II - Produto muito perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Granulado Dispersível (WG)
Modo de Ação:
Contato, Protetor

Saco (plástico aluminizado/plástico): 1,0 e 5,0 Kg;

Saco (plástico/fibra celulósica): 20; 25 kg;

Saco (fibra celulósica): 10 kg;

Tambor (plástico ou metal): 100; 200; 250; 500 e ; 1.000 Kg.

INSTRUÇÕES DE USO

NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO

BATATA

Iniciar aplicações preventivamente e repetir a intervalos de 7 dias. Utilizar volume de calda variando de 400 a 600 L de calda/ha dependendo da fase da cultura.

CAFÉ

Iniciar as aplicações preventivamente e reaplicar em intervalos de 30 dias, utilizando volume de calda de 400 a 500 L de calda/ha. As aplicações deverão proporcionar uma completa cobertura da planta, principalmente do terço inferior (saia).

CITROS

Realizar 2 aplicações, sendo a primeira na fase de 2/3 de pétalas caídas e a segunda 30 dias após. Utilizar volume de calda de aproximadamente 2.000 L de calda/ha.

TOMATE

Iniciar aplicações preventivamente e reaplicar a cada 7 dias. Utilizar volume de calda de aproximadamente 1.000 L de calda/ha e quando utilizar volume de calda inferior, manter a dose de 250 g/100 L de água.

MODO DE APLICAÇÃO

O produto é um fungicida bacteriostático contendo a substância ativa cobre, com modo de ação preventivo. Deve ser diluído em água e aplicado por pulverização sobre as plantas, de modo que haja uma boa cobertura da área foliar principalmente por se tratar de um produto de contato.

Via terrestre
Para a cultura da batata utilizar 400 a 600 L de calda/ha, café utilizar 400 a 500 L de calda/ha, citros utilizar 2.000 L de calda/ha e tomate utilizar 1.000 L de calda/ha e caso utilize volume de calda inferior, manter a dose de 250 g/100 L de água.
Utilizar pulverizador tratorizado de barra, equipado com bicos apropriados para a aplicação de fungicidas, produzindo um diâmetro de gotas de 50 a 200 µm, uma densidade de 50 a 70 gotas por cm², e uma pressão de 40 a 60 libras.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27°C, com umidade relativa acima de 60% e ventos de no máximo 15 km/hora.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.

Via aérea

Utilizar barra com um volume de 30 a 40 L de calda/ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação.
Largura efetiva de 15-18 m, com diâmetro de gotas de 80 µm, e um mínimo de 60 gotas por cm².
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 27°C e umidade relativa superior a 60% visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS

Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa de calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os – Equipamentos de Proteção Individual (EPI's) recomendados para uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO

Quando é usado nas doses recomendadas não é fitotóxico às culturas indicadas.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Outras práticas de controle devem ser aplicadas sempre que disponíveis, visando à proteção das plantas e do meio ambiente. As táticas de controle devem incluir o monitoramento dos patógenos, o uso correto do produto quanto à época, ao princípio ativo, à dose, ao modo de aplicação e à tomada de decisão, visando assegurar resultados econômico, ecológicos e socialmente favoráveis.

O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações:
- Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo M01 para o controle do mesmo alvo, sempre que possível;
- Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).

GRUPO M01 FUNGICIDA

O produto fungicida é composto por Hidróxido de Cobre, que apresenta mecanismo de ação de atividade de contato multi-sítio, pertencente ao Grupo M01, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).

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