Tilt CI

Geral
Nome Técnico:
Propiconazol
Registro MAPA:
3058395
Empresa Registrante:
Syngenta
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Propiconazol 250 g/L
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Fungicida
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
II - Produto muito perigoso
Inflamabilidade:
Inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Concentrado Emulsionável (EC)
Modo de Ação:
Sistêmico

Indicações de Uso

Cartucho de papel com saco solúvel de 1 Litro.
Bandeja plástica com saco solúvel de 1 Litro.
Lata de fibra com saco solúvel de 1 Litro.
Frasco coex de 1 Litro.
Lata de folha de flandres de 1, e 5 Litros.
Bombona coex de 5 Litros.
Balde de aço de 20 Litros.
Farm-pack de polietileno de alta densidade de 225, 420, e 530 Litros.
Farm pack de plástico de 640 e 1000 Litros

INSTRUÇÕES DE USO

MODO DE APLICAÇÃO

A dose recomendada deve ser diluída em água ou óleo (somente para a cultura da banana) e aplicada na forma de pulverização, utilizando-se equipamento terrestre ou aéreo devidamente adaptado à cada cultura, como pulverizadores costais (manual, pressurizado ou motorizado), pulverizadores tratorizados com barra, turbo atomizadores ou aeronaves (avião ou helicóptero), obedecendo-se as seguintes recomendações:
AMENDOIM: 250 L/ha - para os equipamentos terrestres;
ALHO: 400 a 600 L/ha - para os equipamentos terrestres;
ARROZ: Utilizar volumes de 100 à 200 L/ha de calda, para os equipamentos terrestres e 30 a 50 L/ha para aeronaves;
CEVADA: 300 L/ha - para os equipamentos terrestres;
FEIJÃO: 250 à 300 L/ha - para os equipamentos terrestres;
TRIGO: 300 L/ha - para os equipamentos terrestres; e 30 a 50 L/ha para aeronaves.
BANANA: Para melhor eficiência do tratamento, recomenda-se como veículo na pulverização a utilização de óleo mineral ou "spray-oil" com índice de sulfonação mínima de 90% e outras especificações exigidas para uso agrícola.
Preparo da calda para um volume total de 15 L/ha:
Opção 1: 0,4 L de Tilt 14,6 L de óleo mineral, OPPA.
Opção 2: 0,4 L de Tilt 5 L de óleo mineral, OPPA 220 mL de Extravon e completar com água até o volume de 15 litros. Para o preparo da calda, seguir a seguinte ordem: misturar o TILT com o óleo mineral, adicionar o espalhante adesivo, agitar intensamente e, finalmente, completar o volume com água.
Manter agitação intensa durante a aplicação.
Devido à sua viscosidade, no caso de aplicação da mistura com aeronaves deve ser dada preferência à utilização de Micronair modelo AU-5000, com volumes de 15 L/ha da mistura (TILT óleo) na mesma faixa de pressão e parâmetros climáticos recomendados para as outras culturas.
Para o caso de equipamentos terrestres (turbo atomizadores ou costal motorizado), poderá ser usado o mesmo volume da mistura ou volume maior, conforme os recursos do equipamento e condições topográficas e de acesso da área, sendo que, nesse caso, a dose do produto/ha deverá ser mantida inalterável, variando apenas a quantidade do veículo.
Para condições específicas de equipamentos que aplicam maior volume de calda/área, poderá ser feita adição de água (até 50% do volume total) respeitando-se a dose de PROPICONAZOLE por área, para completar o volume desejado.
Recomenda-se, para melhor emulsificação, o uso de surfactante na dose indicada pelo fabricante e a agitação da calda durante a aplicação.
CAFÉ: Utilizar volumes de 400 - 500 litros de calda/ha de forma a proporcionar uma boa cobertura da área foliar.
CAFÉ – VIVEIRO DE MUDAS: utilizar até 400 litros de calda/ha.
GLADÍOLO: Utilizar de 500 a 600 litros de calda/ha de acordo com o desenvolvimento da cultura.
MILHO: Utilizar de 400 a 500 litros de calda/ha de acordo com o desenvolvimento da cultura.
SERINGUEIRA: Pulverizar o painel da seringueira com 20 mL de calda/planta.

PARÂMETROS A SEREM OBSERVADOS NA PULVERIZAÇÃO

TIPO E NÚMERO DE BICO

-Avião Ipanema: 37 Bicos Cônicos série D/45 a 90o 4 Micronairs série AU-3000 ou 8 AU-5000 com as pás ajustadas a 65º
-Turbo atomizador / costal / tratorizado com barra: Para Turbo Atomizador ou Costal usar bico Jato cônico série "TX" ou "D", número variável com o tipo de equipamento.
Para pulverizador tratorizado com barra utilizar bico de jato plano ou leque - da série XR; DG; TT ou AI, todos com 110o e com furo ajustado a velocidade e volume de aplicação.

PRESSÃO (PSI)

-Avião Ipanema: 20 a 30
-Turbo atomizador: 10 a 40
-Costal: 30 a 60
-Tratorizado com barra: 60 a 100

ESPECTRO DE GOTAS

-Avião Ipanema: DMV entre 200 a 400 µm e cobertura de 20 a 30 gotas/ cm2
-Turbo atomizador / costal / tratorizado com barra: Gotas de tamanho médio, DMV entre 200 a 400 µm. Cobertura no alvo de 20 a 30 gotas/cm2

LARGURA DA FAIXA DE APLICAÇÃO

-Avião Ipanema: 15m
-Turbo atomizador: Variável de acordo com o espaçamento de plantio da cultura.
-Costal / tratorizado com barra: Equivalente ao comprimento da barra ou faixa do bico.

ALTURA DO VOO

-Avião Ipanema: 2 a 4m
Temperatura, umidade e vento.
-Avião Ipanema: Máximo: 30º C. Mínima: 55 %. Mínimo de 3 km/h e Máximo de 15 km/h, respectivamente.
-Costal / tratorizado com barra: Evitar as horas mais quentes do dia e deriva excessiva para maior segurança do aplicador.

OBS.: Nas operações com aeronaves, atender as normas da Portaria n° 009 de 23.03.83 da Secretaria Nacional de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura e do Abastecimento.

Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.

INTERVALO DE SEGURANÇA

Alho, amendoim, café, feijão: 15 dias
Arroz: 45 dias
Banana: 1 dia
Café (mudas): Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego
Cevada, milho, trigo: 30 dias
Gladíolo, seringueira: Uso não alimentar

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS

A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca (aproximadamente 24 horas). Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO

Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma ação importante para obter resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência: monografia da ANVISA). No caso de o produto ser utilizado em uma cultura de exportação, verifique, antes de usar, os níveis máximos de resíduos aceitos no país de destino para as culturas tratadas com este produto, uma vez que eles podem ser diferentes dos valores permitidos no Brasil ou não terem sido estabelecidos. Em caso de dúvida, consulte o seu exportador e/ou importador.
Fitotoxicidade para as culturas indicadas: Desde que aplicado conforme as recomendações mencionadas anteriormente não apresenta qualquer efeito fitotóxico.
Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma ação importante para obter resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência: monografia da ANVISA). No caso de o produto ser utilizado em uma cultura de exportação, verifique, antes de usar, os níveis máximos de resíduos aceitos no país de destino para as culturas tratadas com este produto, uma vez que eles podem ser diferentes dos valores permitidos no Brasil ou não terem sido estabelecidos. Em caso de dúvida, consulte o seu exportador e/ou importador.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.

Qualquer agente de controle de doenças pode ficar menos efetivo ao longo do tempo devido ao desenvolvimento de resistência. O Comitê Brasileiro de Ação a Resistência a Fungicidas (FRAC-BR) recomenda as seguintes estratégias de manejo de resistência visando prolongar a vida útil dos fungicidas:
• Utilizar a rotação de fungicidas com mecanismos de ação distintos.
• Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados no rótulo/bula.
• Incluir outros métodos de controle de doenças (ex. Resistência genética, controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Doenças (MID) quando disponíveis e apropriados.
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para orientação sobre as recomendações locais para o manejo de resistência.

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