Trunfo CI

Geral
Nome Técnico:
Glufosinato - sal de amônio
Registro MAPA:
41818
Empresa Registrante:
UPL
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Glufosinato - Sal de amônio 280 g/L
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Herbicida
Toxicológica:
Não Classificado
Ambiental:
III - Produto perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Concentrado Solúvel (SL)
Modo de Ação:
Não seletivo, Ação Total, Pós-emergente das plantas invasoras, Pré-plantio das culturas

Indicações de Uso

Cevada Dosagem Calda Terrestre
Hordeum vulgare (Cevada) veja aqui veja aqui

Embalagens de 1 L

INSTRUÇÕES DE USO

Trunfo controla em pós-emergência plantas daninhas nas culturas de alface, algodão, banana, citros, café, eucalipto, maçã, milho, nectarina, pêssego, repolho, trigo e uva; dessecação pré-colheita de batata, ervilha, cana-de-açúcar, cevada, feijão, feijão-mungo, feijão-guandu, feijão-caupi, feijão-fava, feijão-vagem, grão-de-bico, lentilha, soja e trigo. No sistema de plantio direto em pré-plantio nas culturas de algodão, milho, soja e trigo.

MODO DE APLICAÇÃO

PREPARO DA CALDA

Para preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa até metade da sua capacidade, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e adicionar o produto Trunfo na dose indicada. Após isso, complete o volume do tanque, sempre com agitação constante. Mesmo havendo necessidade de parar a pulverização durante algum tempo é importante que mantenha o agitador em funcionamento. Se esta interrupção for mais longa, deve-se reiniciar a agitação antes de utilizar a calda novamente. Deve-se preparar apenas a quantidade de calda para a aplicação, visando evitar sobras de calda no tanque do pulverizador. Todos os equipamentos utilizados no preparo e aplicação da calda devem ser lavados após o uso.

APLICAÇÃO TERRESTRE

O produto pode ser aplicado com equipamento costal manual ou motorizado, bem como por equipamento tratorizado, utilizando-se bicos tipo leque 110.02 a 110.04, com uma pressão de 40 a 60 libras/pol².
O volume de calda é de 200 L/ha. O diâmetro de gotas deve ser ajustado de acordo com o volume de aplicação (L/ha), proporcionando adequada densidade de gotas, obedecendo ventos de até 10 Km/hora, temperatura e umidade relativa, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva ou evaporação. Utilizando-se outros tipos de equipamentos, procurar obter uma cobertura uniforme.

APLICAÇÃO AÉREA

Para efeito de dessecação nas culturas de soja e feijão, o volume de calda varia de
30 a 40 litros de calda/ha. Utilizando-se barra com bicos da série D (D6 a D10) ou bicos tipo leque. Respeitar altura do voo de 3 a 4 metros, faixa de deposição 13 – 15 metros e ventos de até 10 Km/hora.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS

Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI's) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO

Trunfo é um herbicida de ação total, não seletivo, devendo ser utilizado somente nas culturas para as quais está registrado, observando atentamente as instruções de uso do produto. Chuvas ou irrigação por aspersão no período de 6 horas após a aplicação do produto, podem reduzir seu efeito herbicida.

OUTRAS RESTRIÇÕES

- Evitar deriva de pulverização e de resíduos do produto sobre lavouras de algodão não identificadas como tolerantes ao glufosinato – sal de amônio, pode ocorrer injúrias;
- Restos ou “tiguera” de plantas de milho e algodão geneticamente modificado tolerante ao glufosinato – sal de amônio não serão controlados por este herbicida. Deve ser utilizado um herbicida com princípio ativo diferente.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Sempre que houver disponibilidade de informações sobre programas de Manejo Integrado, provenientes da pesquisa pública ou privada, recomenda-se que estes programas sejam implementados.

O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem algumas recomendações:
- Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo H para o controle do mesmo alvo, quando apropriado.
- Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
- Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).

GRUPO H HERBICIDA

O produto herbicida é composto por Glufosinato sal de amônio, que apresenta mecanismo de ação dos inibidores da GS (Glutamina sintetase), pertencente ao Grupo H, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).

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