Cobre Fersol
Geral | ||
---|---|---|
Nome Técnico:
Oxicloreto de cobre
Registro MAPA:
78803
Empresa Registrante:
Ameribrás |
Composição | ||
---|---|---|
Ingrediente Ativo | Concentração | |
Equivalente em cobre metálico | 500 g/kg | |
Oxicloreto de cobre | 840 g/kg |
Classificação | ||
---|---|---|
Técnica de Aplicação:
Terrestre
Classe Agronômica:
Fungicida
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
III - Produto perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Pó molhável (WP)
Modo de Ação:
Contato |
Indicações de Uso
Abacate | Calda Terrestre | Dosagem | |
---|---|---|---|
Colletotrichum gloeosporioides (Antracnose) | veja aqui | veja aqui | |
Pseudocercospora purpurea (Cercosporiose) | veja aqui | veja aqui |
Algodão | Calda Terrestre | Dosagem | |
---|---|---|---|
Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides (Ramulose) | veja aqui | veja aqui | |
Xanthomonas axonopodis pv. malvacearum (Mancha angular) | veja aqui | veja aqui |
Amendoim | Calda Terrestre | Dosagem | |
---|---|---|---|
Cercospora arachidicola (Mancha castanha) | veja aqui | veja aqui | |
Cercospora personata (Mancha preta) | veja aqui | veja aqui | |
Sphaceloma arachidis (Verrugose) | veja aqui | veja aqui |
Batata | Calda Terrestre | Dosagem | |
---|---|---|---|
Alternaria solani (Pinta preta grande) | veja aqui | veja aqui | |
Phytophthora infestans (Requeima) | veja aqui | veja aqui |
Berinjela | Calda Terrestre | Dosagem | |
---|---|---|---|
Alternaria solani (Pinta preta grande) | veja aqui | veja aqui | |
Colletotrichum gloeosporioides (Antracnose) | veja aqui | veja aqui | |
Diaporthe vexans (Podridão seca) | veja aqui | veja aqui |
Caqui | Calda Terrestre | Dosagem | |
---|---|---|---|
Colletotrichum gloeosporioides (Antracnose) | veja aqui | veja aqui |
Figo | Calda Terrestre | Dosagem | |
---|---|---|---|
Cerotelium fici (Ferrugem da figueira) | veja aqui | veja aqui | |
Phytophthora nicotianae var. nicotianae (Podridão do fruto) | veja aqui | veja aqui |
Goiaba | Calda Terrestre | Dosagem | |
---|---|---|---|
Colletotrichum gloeosporioides (Antracnose) | veja aqui | veja aqui | |
Puccinia psidii (Ferrugem) | veja aqui | veja aqui |
Jiló | Calda Terrestre | Dosagem | |
---|---|---|---|
Colletotrichum gloeosporioides (Antracnose) | veja aqui | veja aqui |
Nêspera | Calda Terrestre | Dosagem | |
---|---|---|---|
Entomosporium mespili (Entomosporiose) | veja aqui | veja aqui | |
Taphrina deformans (Crespeira) | veja aqui | veja aqui |
Pimenta | Calda Terrestre | Dosagem | |
---|---|---|---|
Alternaria solani (Pinta preta grande) | veja aqui | veja aqui | |
Colletotrichum gloeosporioides (Antracnose) | veja aqui | veja aqui |
Pimentão | Calda Terrestre | Dosagem | |
---|---|---|---|
Alternaria solani (Pinta preta grande) | veja aqui | veja aqui | |
Colletotrichum gloeosporioides (Antracnose) | veja aqui | veja aqui |
Tipo: sacos
Material: papel multifoliado
Capacidade: 1, 4, 5, 10, 25 e 50 kg
INSTRUÇÕES DE USO
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Aplicar o produto de forma preventiva, sempre que as condições climáticas favorecerem o desenvolvimento dos fungos. Em caso de chuva após o tratamento, repetir a aplicação.
MODO DE APLICAÇÃO
Por ser um fungicida protetor, o produto deve ser pulverizado de forma a atingir toda a planta e/ou frutos.
Abacate: No viveiro, aplicar no inicio das folhas e em condições de campo, plantio definitivo, a primeira aplicação devera ser feita antes da florada, mais 2 ou 3 dias apos a formação dos frutos com intervalos de 10 a 15 dias. Caso as condições climáticas sejam favoráveis a doença, diminuir o intervalo de aplicação.
Algodão: Aplicar preventivamente, iniciando as aplicações 40 dias após a germinação, repetindo-se com intervalo de 20 a 30 dias, realizando-se de 3 a 4 aplicações. Em condições climáticas favoráveis a doença, aplicar com intervalo menor.
Alho: Iniciar as aplicações preventivamente, em condições ambientais favoráveis a incidência da doença. Repetir a intervalos de 5 a 7 dias. Caso as condições climáticas sejam favoráveis a doença, usar o intervalo menor de aplicação.
Amendoim: Normalmente são feitas de 3 a 4 aplicações, sendo a primeira entre os 35 e 40 dias após a germinação. Repetir com intervalos de 10 a 15 dias. Em condições climáticas favoráveis a doença, aplicar com intervalo menor.
Batata: lniciar as aplicações preventivamente após as plantas atingirem 15 cm de altura. Repetir a intervalos de 5 - 7 dias ou conforme a necessidade. Caso as condições climáticas sejam favoráveis a doença, usar o intervalo menor.
Berinjela: Iniciar as aplicações preventivamente. As aplicações devem ser repetidas com intervalos de 5 a 10 dias. Em condições climáticas favoráveis a doença, aplicar com intervalo menor.
Cacau: Iniciar as aplicações antes da incidência da doença. As aplicações do produto devem ser dirigidas a copa das árvores, com intervalos de 30 dias. Realizar de 3 a 5 aplicações.
Café: Aplicar preventivamente a partir do início das chuvas e repetir a intervalos de 30 dias. Fazer, se necessário, ate 5 aplicações durante o período crítico da cultura, entre fins de Novembro e Março; obedecendo-se a carência. Caso as condições sejam favoráveis a doença, usar a maior dose.
Caqui: Aplicar preventivamente sendo a primeira logo após a queda das flores, uma Segunda 20 a 30 dias após. Fazer 4 a 5 aplicações preventivas com intervalos de no máximo 30 dias. Em condições climáticas favoráveis a doença, aplicar com intervalo menor.
Cebola: Iniciar as aplicações preventivamente, em condições ambientais favoráveis a incidência da doença. Repetir a intervalos de 5 a 7 dias. Caso as condições climáticas sejam favoráveis a doença, usar o intervalo menor de aplicação.
Citros: Realizar 2 aplicações, sendo a primeira, quando 2/3 (dois terços) das pétalas estiverem caídas, e a segunda aplicação, 4 semanas após a primeira.
Figo: Iniciar as aplicações preventivamente logo após o inicio da brotação, repetindo com intervalos de 10 a 15 dias, suspendendo uma semana antes da colheita.
Goiaba: Iniciar as aplicações preventivamente logo após o início da brotação, repetindo com intervalos de 7 a 14 dias. Caso as condições climáticas sejam favoráveis a doença, usar o intervalo menor.
Jiló: Iniciar as aplicações preventivamente. As aplicações devem ser repetidas com intervalos de 5 a 10 dias. Em condições climáticas favoráveis a doença, aplicar com intervalo menor.
Nêspera: Fazer uma aplicação preventiva, logo após a poda de limpeza. Após a formação das novas folhas, aplicar com intervalo de 7 a 10 dias. Caso as condições climáticas sejam favoráveis a doença, usar o intervalo menor.
Pimenta/Pimentão: O tratamento deve ser iniciado na formação das mudas e continuado no campo. As aplicações devem ser repetidas com intervalos de 5 a 7 dias. Em condições climáticas favoráveis a doença, aplicar com intervalo menor.
Tomate: Iniciar as aplicações preventivamente, 20 dias após o plantio definitivo. Repetir a intervalos de 5 - 7 dias ou conforme a necessidade. Caso as condições climáticas sejam favoráveis a doença, usar o intervalo menor.
Uva: lniciar as aplicações preventivamente, quando as brotações tiverem cerca de 5 a 7 cm. Repetir a intervalos de 7 a 10 dias ou conforme a necessidade. Caso as condições climáticassejam favoráveis a doença, úmido e chuvoso, diminuir o intervalo de aplicação.
Equipamentos de aplicação
Para a aplicação, usar pulverizadores costais ou tratorizados, segundo os parâmetros abaixo:
Tipo de bico: Cone vazio Tamanho de gotas: 110 – 120 micra Densidade de gotas: 60 – 70 gotas/cm²;
Pressão de trabalho: 80 – 100 psi (533 – 666kpa);
Ângulo: 90º;
Velocidade do trator: 6 – 8 km/h;
Obs.: A critério do Engenheiro Agrônomo ou Técnico Responsável, as condições de aplicação poderão ser alteradas.
LIMITAÇÕES DE USO
- Compatibilidade: Produto incompatível com calda sulfocálcica ou carbamatos, não devendo ser usado em mistura com outros agrotóxicos.
- Fitotoxicidade: Não é fitotóxico às culturas indicadas dentro das doses e usos recomendadas.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Incluir outros métodos de controle de pragas (ex. controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponíveis e apropriados.
Como prática de manejo de resistência de doenças deverão ser aplicados fungicidas devidamente registrados para a cultura, utilizando somente as doses recomendadas no rótulo/bula. Não havendo produtos alternativos recomenda-se a rotação de culturas que possibilite o uso de fungicidas de diferentes grupos químicos. Para maiores esclarecimentos consulte um Engenheiro Agrônomo para orientação sobre as recomendações locais para o manejo de resistência.