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Mancozeb Nortox 800 WP
Geral | ||
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Nome Técnico:
Mancozebe
Registro MAPA:
11619
Empresa Registrante:
Nortox |
Composição | ||
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Ingrediente Ativo | Concentração | |
Mancozebe | 800 g/kg |
Classificação | ||
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Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Acaricida, Fungicida
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
III - Produto perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Pó molhável (WP)
Modo de Ação:
Protetor, Contato |
Indicações de Uso
Abóbora | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Pseudoperonospora cubensis (Míldio) | veja aqui | veja aqui |
Alho | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Alternaria porri (Mancha púrpura) | veja aqui | veja aqui | |
Puccinia allii (Ferrugem) | veja aqui | veja aqui |
Amendoim | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Cercospora arachidicola (Mancha castanha) | veja aqui | veja aqui |
Arroz | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Bipolaris oryzae (Mancha parda) | veja aqui | veja aqui | |
Pyricularia grisea (Brusone) | veja aqui | veja aqui |
Batata | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Alternaria solani (Pinta preta grande) | veja aqui | veja aqui | |
Phytophthora infestans (Requeima) | veja aqui | veja aqui |
Berinjela | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Alternaria solani (Pinta preta grande) | veja aqui | veja aqui |
Beterraba | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Cercospora beticola (Cercosporiose) | veja aqui | veja aqui |
Brócolis | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Peronospora parasitica (Míldio) | veja aqui | veja aqui |
Café | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Hemileia vastatrix (Ferrugem do cafeeiro) | veja aqui | veja aqui |
Cebola | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Alternaria porri (Mancha púrpura) | veja aqui | veja aqui | |
Peronospora destructor (Míldio) | veja aqui | veja aqui |
Cenoura | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Alternaria dauci (Mancha de alternaria) | veja aqui | veja aqui |
Cevada | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Drechslera teres (Mancha angular) | veja aqui | veja aqui |
Couve | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Alternaria brassicae (Mancha preta) | veja aqui | veja aqui | |
Peronospora parasitica (Míldio) | veja aqui | veja aqui |
Couve-flor | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Alternaria brassicae (Mancha preta) | veja aqui | veja aqui | |
Peronospora parasitica (Míldio) | veja aqui | veja aqui |
Ervilha | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Ascochyta pinodes (Mancha de ascochyta) | veja aqui | veja aqui | |
Ascochyta pisi (Mancha de ascochyta) | veja aqui | veja aqui |
Feijão-vagem | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Colletotrichum lindemuthianum (Antracnose) | veja aqui | veja aqui | |
Uromyces appendiculatus (Ferrugem) | veja aqui | veja aqui |
Figo | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Cerotelium fici (Ferrugem da figueira) | veja aqui | veja aqui |
Fumo | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Peronospora tabacina (Mofo azul) | veja aqui | veja aqui |
Maçã | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Colletotrichum gloeosporioides (Antracnose) | veja aqui | veja aqui | |
Venturia inaequalis (Sarna da maçã) | veja aqui | veja aqui |
Manga | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Colletotrichum gloeosporioides (Antracnose) | veja aqui | veja aqui |
Melancia | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Colletotrichum orbiculare (Antracnose) | veja aqui | veja aqui | |
Pseudoperonospora cubensis (Míldio) | veja aqui | veja aqui |
Melão | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Colletotrichum orbiculare (Antracnose) | veja aqui | veja aqui | |
Pseudoperonospora cubensis (Míldio) | veja aqui | veja aqui |
Pepino | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Colletotrichum orbiculare (Antracnose) | veja aqui | veja aqui | |
Pseudoperonospora cubensis (Míldio) | veja aqui | veja aqui |
Pêssego | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Monilinia fructicola (Podridão parda) | veja aqui | veja aqui | |
Tranzschelia discolor (Ferrugem) | veja aqui | veja aqui |
Repolho | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Alternaria brassicae (Mancha preta) | veja aqui | veja aqui | |
Peronospora parasitica (Míldio) | veja aqui | veja aqui |
Tipo: Saco(contendo ou não saco hidrossolúvel).
Material: Plástico metalizado/Plástico aluminizado/Plástico/Fibra celulósica.
Capacidade: 0,1; 0,2; 0,25; 0,5; 0,75; 1,0; 2,0; 2,5; 3,0; 4,0; 5,0; 10; 15; 20; 25; 30; 50 kg.
Tipo: Saco.
Material: Hidrossolúvel.
Capacidade: 0,1; 0,2; 0,25; 0,3; 0,5; 0,75; 1,0; 2,0; 2,5; 3,0; 4,0; 5,0 kg.
Tipo: Tambor(embalagem de uso comercial e industrial).
Material: Fibra celulósica/Metálico.
Capacidade: 1,0; 2,0; 2,5; 3,0; 4,0; 5,0; 10; 15; 20; 25; 30; 50 kg.
Tipo: Bombona(embalagem de uso comercial e industrial).
Material: Plástico.
Capacidade: 5,0; 10; 15; 20; 25; 30; 50 kg.
Tipo: Frasco.
Material: Plástico.
Capacidade: 0,1; 0,2; 0,25; 0,5; 0,75; 1,0; 2,0; 2,5; 3,0; 4,0 kg.
Tipo: Big-bag(embalagem de uso comercial e industrial).
Material: Plástico.
Capacidade: 20; 50; 100; 200; 300; 400; 500; 600; 700; 800; 900; 1.000 kg.
Tipo: Container(embalagem de uso comercial e industrial).
Material: Metálico/Fibra celulósica com bolsa plástica interna/Plástico.
Capacidade: 20; 50; 80; 100; 200; 300; 400; 500; 600; 700; 800; 900; 1.000 kg.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO
MANCOZEB NORTOX 800 WP é um fungicida e acaricida protetor e de contado, do grupo químico dos alquilenobis (ditiocarbamatos), com amplo espectro de ação contra os alvos biológicos abaixo indicados, os quais causam consideráveis danos à produção das culturas de abóbora, alho, amendoim, arroz, batata, berinjela, beterraba, brócolis, café, cebola, cenoura, cevada, citros, couve, couve-flor, ervilha, feijão, feijão-vagem, figo, fumo, maçã, manga, melancia, melão, pepino, pêssego, pimentão, repolho, tomate, trigo e uva.
Nota 1: Utilizar Óleo Mineral a 0,5% v/v, ou seja, 500 mL por 100 litros de água.
Nota 2: 1 quilo do produto comercial contém 800 g do ingrediente ativo Mancozeb.
Nota 3: Usar a dose maior quando houver maior pressão de inóculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa.
Nota 4: Por ser um fungicida de contato, o MANCOZEB NORTOX 800 WP, deve ser aplicado preventivamente antes da infecção, e quantidade suficiente de água para uma adequada e uniforme cobertura da parte aérea das plantas.
MODO DE APLICAÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO DO PRODUTO
MANCOZEB NORTOX 800 WP pode ser aplicado por via terrestre (pulverizadores manuais, tratorizados e com pistola) e por via aérea.
PREPARO DA CALDA
Para preparação da calda, abasteça o pulverizador até 2/4 de sua capacidade mantendo agitador ou retorno acionado. Fazer uma pré-mistura, adicionando a quantidade recomendada de MANCOZEB NORTOX 800 WP, em um recipiente com água a parte para se obter uma pré-diluição do produto, e adicione ao tanque do pulverizador, após complete o volume restante do pulverizador com água mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. Adicionar adjuvante na proporção de 0,5% v/v, que equivale a 500 mL por 100 litros de água, ou seja, 1 litro por hectare, conforme recomendação. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto.
Informações sobre o uso de adjuvante:
Indicado o uso de adjuvante a base de Óleo Vegetal ou Óleo Mineral.
Função: quebra de lipídios presentes nos tecidos foliares, que são uma barreira que diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso de adjuvantes a base de óleo vegetal e óleo mineral podem aumentar a eficiência da absorção do fungicida pela planta.
Concentração do adjuvante na calda: 0,5 % v/v no volume de calda indicado, ou seja, a cada 100 L de calda, adicionar 0,5 L de adjuvante a base de Óleo Vegetal ou Óleo Mineral.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
As maiores doses devem ser utilizadas em altas pressões de doenças e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como os volumes de calda recomendados.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo para flexibilizar caso necessário a aplicação mediante uso de tecnologia adequada.
Recomendações específicas:
Via terrestre para a cultura do café, citros, figo, maçã, manga, pêssego e uva: Deve-se utilizar pulverizador montado ou de arrasto com assistência de ar ou aplicador auxiliar tipo pistola. Utilizar pontas que produzam jato cônico vazio, ou demais tecnologias de bicos que possibilitem a redução do volume de aplicação, visando à produção de gotas finas para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Ajustes no volume de ar produzido pela turbina podem ser necessários, dependendo do pulverizador, para que as gotas se depositem adequadamente no alvo, evitando problemas com deriva. A distância dos bicos até o alvo e o espaçamento entre os mesmos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Para volumes de calda menores que o sugerido (em L/ha), fixar a quantidade de produto por hectare e reduzir somente o volume de água, de modo a concentrar a calda e manter a concentração de MANCOZEB NORTOX 800 WP na área. Sob condições meteorológicas adversas, utilizar tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
APLICAÇÃO AÉREA:
Aplicação aérea indicada para as culturas do arroz, café, cevada, citros, feijão e trigo.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
O volume de calda recomendado é de 20 a 50 L/ha.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS PARA APLICAÇÃO TERRESTRE E AÉREA
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
- Umidade relativa do ar: mínimo 70%; máximo 95%;
- Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 10 km/hora;
- Temperatura: entre 20 a 28°C ideal;
- Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas;
- Evitar as condições de inversão térmica.
RECOMENDAÇÕES DE BOAS PRÁTICAS DE APLICAÇÃO
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Limpeza de tanque:
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada.
Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
INTERVALO DE SEGURANÇA
Alho, Batata, Berinjela, Beterraba, Brócolis, Cebola, Cenoura, Couve-flor, Ervilha, Feijãovagem, Maçã, Melancia, Pepino, Pimentão, Tomate e Uva: 7 dias;
Abóbora, Amendoim, Citros, Couve, Feijão, Melão e Repolho: 14 dias;
Manga: 20 dias;
Café, Cevada, Figo e Pêssego: 21 dias;
Arroz e Trigo: 32 dias;
Fumo: Uso não alimentar.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO
- MANCOZEB NORTOX 800 WP não deve ser usado em culturas plantadas em sistema hidropônico ou em vasos ou outros recipientes.
- MANCOZEB NORTOX 800 WP é efetivo somente quando aplicado preventivamente, antes da infecção da doença.
- MANCOZEB NORTOX 800 WP não deve ser aplicado através de sistemas de irrigação.
- MANCOZEB NORTOX 800 WP não deve ser usado em plantas ornamentais.
- MANCOZEB NORTOX 800 WP deve ser utilizado sementas nas doses e culturas indicados no rótulo e bula.
- MANCOZEB NORTOX 800 WP não deve ser aplicado em culturas danificadas devido ao estresse resultante da seca, excesso de água, deficiência nutricional ou ataque de pragas, ou outros fatores.
- MANCOZEB NORTOX 800 WP não deve ser aplicado com produtos de reação fortemente alcalina, tais como calda bordalesa ou sulfocálcica e não deve ser utilizado em mistura de tanque com qualquer outro agrotóxico.
- MANCOZEB NORTOX 800 WP quando aplicado nas culturas e doses recomendadas não apresenta qualquer efeito fitotóxico.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
- Utilizar sementes sadias.
- Utilizar cultivares de gene de resistência, quando disponíveis.
- Realizar rotação de culturas.
- Realizar manejo adequado de adubação.
- Semear/transplantar em época adequada para a região e com densidade de plantas que permita bom arejamento foliar e maior penetração/cobertura do fungicida.
- Alternar a aplicação de fungicidas formulados em mistura rotacionando modos de ação sempre que possível.
MANCOZEB NORTOX 800 WP é um fungicida multissítio de contato composto por Mancozeb, classificado no grupo M03 segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas). O mecanismo de ação não é bem elucidado, porém sabe-se que age na inibição da produção de energia nas células fúngicas.
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações:
- Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo M03 para o controle do mesmo alvo, sempre que possível;
- Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF:www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).