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Geral | ||
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Nome Técnico:
Oxicloreto de cobre
Registro MAPA:
6310
Empresa Registrante:
Oxiquímica |
Composição | ||
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Ingrediente Ativo | Concentração | |
Oxicloreto de cobre | 588 g/L | |
Equivalente em cobre metálico | 350 g/L |
Classificação | ||
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Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Fungicida, Bactericida
Toxicológica:
4 - Produto Pouco Tóxico
Ambiental:
II - Produto muito perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Suspensão Concentrada (SC)
Modo de Ação:
Contato, Protetor |
Indicações de Uso
Algodão | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Ramularia areola (Ramularia) | veja aqui | veja aqui | |
Xanthomonas axonopodis pv. malvacearum (Mancha angular) | veja aqui | veja aqui |
Amendoim | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Cercospora arachidicola (Mancha castanha) | veja aqui | veja aqui | |
Cercosporidium personatum (Cercosporiose) | veja aqui | veja aqui |
Banana | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Mycosphaerella fijiensis (Sigatoka negra) | veja aqui | veja aqui | |
Mycosphaerella musicola (Mal da sigatoka) | veja aqui | veja aqui |
Batata | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Phytophthora infestans (Requeima) | veja aqui | veja aqui |
Cacau | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Phytophthora palmivora (Podridão parda) | veja aqui | veja aqui |
Café | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Cercospora coffeicola (Olho pardo) | veja aqui | veja aqui | |
Hemileia vastatrix (Ferrugem do cafeeiro) | veja aqui | veja aqui |
Cebola | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Alternaria porri (Mancha púrpura) | veja aqui | veja aqui |
Cevada | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Pseudomonas syringae pv. syringae (Queima da folha) | veja aqui | veja aqui |
Feijão | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Phaeoisariopsis griseola (Mancha angular) | veja aqui | veja aqui | |
Uromyces appendiculatus (Ferrugem) | veja aqui | veja aqui |
Mamão | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Asperisporium caricae (Varíola) | veja aqui | veja aqui |
Manga | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Colletotrichum gloeosporioides (Antracnose) | veja aqui | veja aqui |
Oliveira | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Colletotrichum sp (Antracnose) | veja aqui | veja aqui |
Sorgo | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Dickeya zeae (Podridão mole) | veja aqui | veja aqui | |
Erwinia spp (Podridão mole) | veja aqui | veja aqui |
Tomate | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Alternaria solani (Pinta preta grande) | veja aqui | veja aqui | |
Phytophthora infestans (Requeima) | veja aqui | veja aqui |
Trigo | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Drechslera tritici-repentis (Mancha amarela) | veja aqui | veja aqui |
Uva | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Plasmopara viticola (Míldio) | veja aqui | veja aqui |
Frasco (PEAD): 0,25; 0,5 e 1,0 L;
Bombona (PEAD): 5,0 L;
Balde (polipropileno): 10 e 20 L.
INSTRUÇÕES DE USO
O produto age por contato (protetor), atuando como coagulador de protoplasma nos alvos biológicos.
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALOS DE APLICAÇÃO
Observação
As doses variam de acordo com o nível de infecção mais intensas. Em caso de alta infecção e com o desenvolvimento da cultura e maior crescimento da planta, usar a maior dose recomendada. Não exceder as doses recomendadas.
ABACATE
Iniciar a aplicação no período de pré-florescimento, repetindo as demais na fase de formação dos frutos com intervalos de 20 dias. Utilizar 04 aplicações.
Volume de calda: 1000 L/ha;
ALGODÃO
Mancha-Angular
Iniciar a aplicação no período de pré-florescimento, repetindo com intervalos de 5 a 10 dias. Utilizar 03 aplicações.
Volume de calda: 1000 L/ha;
Ramularia
Iniciar a aplicação 40 dias após a emergência das plântulas em caráter preventivo, com intervalo de 10 dias entre as demais. Utilizar 08 aplicações.
Volume de calda: 100 a 120 L/ha;
AMENDOIM
Iniciar as aplicações (preventivas) em intervalos de 14-15 dias até o final do ciclo, sendo a primeira aplicação, 40-45 dias após a semeadura. Utilizar 04 aplicações.
Volume de calda: 200 L/ha;
BANANA
Sigatoka-Negra
Iniciar as aplicações (preventivas) em intervalos de 7 dias, com as plantas com mais de 15 cm de altura. Utilizar 04 aplicações.
Volume de calda: 1000 L/ha;
Sigatoka-Amarela
iniciar as aplicações preventivamente, visando uma boa cobertura das folhas, com intervalo de 7 dias nos períodos de maior incidência da doença. A maior dose deve ser utilizada para situações de maior pressão da doença (variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associados a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Utilizar 05 aplicações. Volume de calda: 50 a 1000 L/ha. Adicionar 3- 5 L/ha do volume de calda de aplicação, do óleo mineral/adjuvante ORIX® AD ou óleo mineral/adjuvante recomendado pelo registrante/fabricante.
BATATA
Iniciar a aplicação quando as plantas estiverem com 15 cm de altura e repetir com intervalos de 7 dias, se necessário, realizando 06 aplicações.
Volume de calda: 800 L/ha;
CACAU
Iniciar a aplicação preventivamente, repetindo com intervalos de 15 a 20 dias. Utilizar 04 aplicações.
Volume de calda: 1000 L/ha;
CAFÉ
Iniciar a aplicação com o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Realizar 03 aplicações com um intervalo de 30 dias.
Volume de calda: 500-600 L/ha;
CANA-DE-AÇÚCAR
Ferrugem Alaranjada
Realizar aplicações (preventivas) em intervalos de 30 dias, quando as condições se apresentarem favoráveis à ocorrência da doença. Utilizar 04 aplicações.
Volume de calda: 200 L/ha;
Podridão
Realizar aplicações (preventivas), com pulverização diretamente sobre as mudas, toletes ou plântulas na época do plantio.
Volume de calda: 100 L/ha;
Estria-Vermelha
Realizar aplicações (preventivas) em intervalos de 30 dias, quando as condições se apresentarem favoráveis à ocorrência da doença. Utilizar 04 aplicações.
Volume de calda: 100 L/ha;
CEBOLA
Iniciar a aplicação quando as plantas estiverem com 30 dias e repetir em intervalos de 7 dias, realizando 07 aplicações.
Volume de calda: 1000 L/ha;
CEVADA
Iniciar a aplicação preventivamente, repetindo com intervalos de 10 dias. Utilizar 03 aplicações.
Volume de calda: 100-200 L/ha;
CITROS
Verrugose e Pinta-preta
Iniciar a aplicação preventiva, quando 2/3 das pétalas estiverem caídas (florada) e repetir o tratamento cerca de 30 dias após a primeira, realizando 04 aplicações.
Volume de calda: 2000 L/ha;
Cancro citro
Para o controle do Cancro Cítrico, iniciar as aplicações de forma preventiva no início do período de brotação, repetindo em intervalos de 15 a 20 dias. Utilizar 07 aplicações.
Volume de calda: 2000 L/ha;
FEIJÃO
Ferrugem
Iniciar a aplicação 30 dias após a emergência das plantas ou com o aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir em intervalos de 7 dias, realizando 05 aplicações.
Volume de calda: 300 L/ha;
Mancha-Angular
Iniciar de forma preventiva a aplicação na pré-florada, repetindo com intervalos de 10 dias. Utilizar 03 aplicações.
Volume de calda: 500 L/ha;
MAMÃO
Iniciar a primeira aplicação logo após o final da sexagem, repetindo com intervalos de 14 dias. Utilizar 06 aplicações.
Volume de calda: 800 L/ha;
MANGA
Iniciar a aplicação quando os botões florais estiverem volumosos e repetir de 5 a 7 dias, realizando 08 aplicações. Utilizar o intervalo mais curto em época favorável à doença.
Volume de calda: 1000 L/ha;
OLIVEIRA
Iniciar a aplicação preventivamente, repetindo com intervalos de 7 dias. Utilizar 04 aplicações.
Volume de calda: 1000 L/ha;
SOJA
Mancha-Púrpura e Crestamento Bacteriano
Iniciar a primeira aplicação aos 50-60 dias após a emergência e segunda aplicação no estádio R1. Utilizar 02 aplicações. Volume de calda: 200 L/ha; Para o controle da Ferrugem Asiática, iniciar as aplicações (preventivas) antes do período de florescimento, com intervalo de 7-11 dias entre as aplicações. Utilizar 05 aplicações.
Volume de calda: 200 L/ha;
Oídio
Iniciar as aplicações (preventivas) antes do período de florescimento, com intervalo de 10 dias entre as aplicações. Utilizar 03 aplicações.
Volume de calda: 150 L/ha;
SORGO
Iniciar as aplicações (preventivas) em intervalos de 15 dias até o final do ciclo, sendo a primeira aplicação 35-40 dias após a semeadura. Utilizar 03 aplicações.
Volume de calda: 200 L/ha;
TOMATE
Iniciar a aplicação aos 20-25 dias após o transplante das mudas e repetir a cada 7 dias, se necessário, realizando 06 aplicações. Volume de calda: 800-1000 L/ha;
TRIGO
Aplicação preventiva a partir da fase de emborrachamento, repetindo-se a cada 11-15 dias. Utilizar 03 aplicações.
Volume de calda: 200 L/ha;
UVA
Iniciar a aplicação durante o período de frutificação, pulverizando preventivamente em intervalos de 7 dias, se necessário, realizando 07 aplicações.
Volume de calda: 500-1000 L/ha.
MODO DE PREPARO DA CALDA E DE APLICAÇÃO
Modo de aplicação
Deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água limpa e aplicado na forma de pulverização aérea (conforme recomendação agronômica) e/ou terrestre, para as culturas registradas.
Preparo da Calda
O responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de proteção individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa de boa qualidade, de forma que o pH final da calda seja = 5, ideal para a aplicação do produto, no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO
A utilização do produto está restrita ao indicado no rótulo e/ou bula. Quando este produto for utilizado nas doses recomendadas, não causará danos às culturas indicadas. O produto quando diluído em água deverá ser utilizado no mesmo dia. Após as aplicações, lavar interna e externamente os pulverizadores, reservatórios, etc.
Fitotoxidade para as culturas indicadas
O produto não é fitotóxico para a cultura indicada na dose e condições recomendadas.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de doenças (ex.: Controle Cultural, Biológico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Doenças, quando disponível e apropriado, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedade resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visando o melhor equilíbrio do sistema.
Qualquer agente de controle de doenças pode ficar menos efetivo ao longo do tempo (uso sucessivo de fungicidas de mesmo mecanismo de ação) se o patógeno alvo desenvolver algum mecanismo de resistência, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo. Implementando as seguintes estratégias de manejo de resistência a fungicidas poderíamos prolongar a vida útil dos fungicidas:
- Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos para o controle do mesmo alvo, sempre que possível;
- Qualquer produto para controle de patógenos da mesma classe ou modo de ação não deve ser utilizado em gerações consecutivas do mesmo patógeno. Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc.;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto; Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF www.sbfitopatologia.org.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO M01 FUNGICIDA
O produto é composto por Oxicloreto de Cobre, que apresenta mecanismo de atividade de contato multissítio, pertencente ao grupo M01, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).