CI

Lousal

Geral
Nome Técnico:
Tebuconazol
Registro MAPA:
9719
Empresa Registrante:
TradeCorp
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Tebuconazol 200 g/L
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Fungicida
Toxicológica:
4 - Produto Pouco Tóxico
Ambiental:
II - Produto muito perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Concentrado Emulsionável (EC)
Modo de Ação:
Sistêmico

Indicações de Uso

Crisântemo Dosagem Calda Terrestre
Puccinia horiana (Ferrugem branca) veja aqui veja aqui
Goiaba Calda Terrestre Dosagem
Puccinia psidii (Ferrugem) veja aqui veja aqui

Frasco de polietileno de 1 L;
Bombona de polietileno de 5 L;
Bombona de COEX de 20 L;
Tambor metálico de 20; 100 e 200 L.

INSTRUÇÕES DE USO

MODO/EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO

O produto deve ser emulsionado em água e aplicado na forma de pulverização, utilizando equipamentos terrestres ou aeronaves.
Aplicação terrestre

Usar pulverizadores de barra com bicos cônicos (D2), com pressão de 80 a 100 lb/pol², pulverizadores costais manual ou motorizado.
Na cultura de banana aplica-se a dose do produto diluído em 15 L de óleo mineral.
Na cultura do café empregam-se atomizadores.

Para a cultura de mamão a dose recomendada deve ser diluída em água e aplicada na forma de pulverização com qualquer tipo de equipamento terrestre: pulverizadores costais (manual, pressurizado ou motorizado), ou tratorizados com barra. Os equipamentos devem ser dotados com pontas que promovam uma perfeita cobertura da área tratada da planta.

Aplicação aérea

Nas culturas de algodão, banana, milho, soja e trigo usar micronair ou barra equipada com bicos cônicos D6 a D12, altura de voo de 2 a 4 m, pressão da bomba 30 a 50 L b/pol², vazão de 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha quando se emprega barra, largura da faixa de deposição 15m a 18m, com densidade mínima de 80 gotas/cm².
Nas culturas de alho, cebola, citros, recomenda-se adicionar espalhante adesivo na calda.

Condições Climáticas

Aplicação aérea

Temperatura: < 30ºC
Velocidade do vento: entre 2,0 km/h e 10 km/h
Umidade relativa: superior a 60%
Aplicação terrestre:
Temperatura: < 30ºC
Velocidade do vento: < 15 km/h
Umidade relativa: superior a 60%

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS

Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI's) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO

Além dos intervalos de segurança e reentrada na cultura, não aplicar o produto na cultura de feijão e tomate antes da floração. Na cultura da batata não aplicar o produto antes da fase final de desenvolvimento foliar, fase que coincide com o fechamento das linhas e início do desenvolvimento dos tubérculos

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de doenças, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.

GRUPO G1 FUNGICIDA

O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações:
- Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo G1 para o controle do mesmo alvo, sempre que possível.
- Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc.
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas.
- Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).

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