Bula Tarpi

Composição
Óxido cuproso | 560 g/kg |
Equivalente em cobre metálico | 500 g/kg |
Classificação
Banana |
Calda Terrestre | Dosagem | |
Mycosphaerella musicola (Mal da sigatoka) | ( veja aqui ) | ( veja aqui ) |
Fumo |
Calda Terrestre | Dosagem | |
Alternaria tenuissima (Tombamento) | ( veja aqui ) | ( veja aqui ) |
Mamão |
Calda Terrestre | Dosagem | |
Asperisporium caricae (Varíola) | ( veja aqui ) | ( veja aqui ) | |
Colletotrichum gloeosporioides (Antracnose) | ( veja aqui ) | ( veja aqui ) |
Manga |
Calda Terrestre | Dosagem | |
Colletotrichum gloeosporioides (Antracnose) | ( veja aqui ) | ( veja aqui ) | |
Elsinoë mangiferae (Verrugose) | ( veja aqui ) | ( veja aqui ) |
Rosa |
Calda Terrestre | Dosagem | |
Diplocarpon rosae (Mancha negra) | ( veja aqui ) | ( veja aqui ) | |
Phragmidium mucronatum (Ferrugem das roseiras ) | ( veja aqui ) | ( veja aqui ) |
Seringueira |
Calda Terrestre | Dosagem | |
Microcyclus ulei (Mal das folhas) | ( veja aqui ) | ( veja aqui ) |
Cartucho de papelão de 2,0 Kg.
Saco de papel de 3,0; 25 ou 30 Kg.
Caixa de papelão com 12 sacos plásticos ou de papel de 300 g cada.
INSTRUÇÕES DE USO
TARPI é um fungicida bactericida cúprico de contato, para uso preventivo, podendo ser aplicado no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças que ocorrem nas culturas, conforme recomendadas na tabela a seguir.
MODO/EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO
TARPI deve ser utilizado preventivamente, podendo ser aplicado no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças através de pulverização, utilizando-se equipamentos tratorizados de barra ou costais.
Utilizar bicos tipo cone ou equivalentes, compressão de 40 Ib/pol², aplicando um volume de calda conforme recomendada na tabela, observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura de pulverização nas plantas.
Observações locais deverão ser efetuadas visando evitar a deriva e a evaporação do produto. Para preparar a calda, despejar o produto sobre a água, agitando lentamente até a formação de uma calda homogênea, mantendo-o sob constante agitação e utilizando-a no mesmo dia da preparação.
INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo que deverá transcorrer entre a última aplicação e a colheita)
Fumo, Cravo e Rosa: Uso não alimentar;
Demais culturas: Os níveis máximos de cobre devem obedecer à legislação específica para contaminantes em alimentos “in natura”, quando aplicável. Intervalo de segurança: sem restrições
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
01 dia.
LIMITAÇÕES DE USO
Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e na bula. Quando este produto for utilizado de acordo com as recomendações da bula, não causará danos as culturas indicadas.
Outras restrições a serem observadas: Após as aplicações, lavar interna e externamente os pulverizadores, reservatórios, etc., para evitar problemas de corrosão nos seus componentes a base de alumínio.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de doenças, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, inseticidas, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
O fungicida TARPI é composto por Óxido Cuproso, que apresenta mecanismo de ação de atividade de contato multisítio, pertencente ao Grupo M01, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações:
- Utilizar a rotação de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo M01 para o controle do mesmo alvo, quando apropriado.
- Incluir outros métodos de controle de doenças (ex. resistência genética, controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Doenças (MID) quando disponíveis e apropriados.
- Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados no rótulo/bula.
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
Corrosivo ao Alumínio