Milcozeb 800 WP CI

Geral
Nome Técnico:
Mancozebe
Registro MAPA:
16519
Empresa Registrante:
Indofil
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Mancozebe 800 g/kg
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre
Classe Agronômica:
Acaricida, Fungicida
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
III - Produto perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Pó molhável (WP)
Modo de Ação:
Contato

Indicações de Uso

Algodão Dosagem Calda Terrestre
Ramularia areola (Ramularia) veja aqui veja aqui

Tipo: Balde.
Material: Plástico.
Capacidade: 2,5; 5,0; 10; 15; 20; 25 kg.
Tipo: Big-bag.
Material: Plástico com estrutura metálica.
Capacidade: 100; 150; 200; 250; 300; 400; 500; 750; 1.000; 2.000; 5.000; 10.000 kg.
Tipo: Bombona.
Material:Plástico.
Capacidade: 2,5; 5,0; 10; 15; 20; 25 kg.
Tipo: Container.
Material: Metálico.
Capacidade: 500; 1.000; 5.000; 10.000; 17.000; 18.000; 20.000 kg.
Tipo: Frasco.
Material: Metálico/Plástico.
Capacidade: 0,1; 0,2; 0,25; 0,5; 1,0; 2,0 kg.
Tipo: Saco (com ou sem saco interno hidrossolúvel).
Material: Polietileno/Multifolhado/Hidrossolúvel
Capacidade: 1,0; 2,0; 5,0; 10; 20; 25; 50; 500 kg.
Tipo: Saco (com ou sem saco interno hidrossolúvel).
Material: Aluminizado/Plástico/Papel revestido com polietileno/Hidrossolúvel.
Capacidade: 0,1; 0,2; 0,25; 0,5; 1,0; 2,0; 2,5; 5,0; 10; 15; 20; 25 kg.
Tipo: Tambor.
Material: Metálico/Plástico.
Capacidade: 20; 25; 50; 100; 150; 200; 250 kg.

INSTRUÇÕES DE USO

MILCOZEB 800 WP é um fungicida composto pelo ingrediente ativo mancozebe, que apresenta mecanismo de ação de contato multissítio, pertencente ao Grupo M03, segundo classificação internacional do FRAC. Recomendado para aplicação foliar no controle de doenças fúngicas nas culturas de abóbora, alho, amendoim, arroz, batata, berinjela, beterraba, brócolis, café, cebola, cenoura, cevada, citrus, couve, couve-flor, cravo, crisântemo, ervilha, feijão, feijão-vagem, figo, fumo, gladíolo, maçã, mamão, manga, melancia, melão, pepino, pêssego, pimentão, repolho, rosa, trigo, tomate e uva.
ATENÇÃO:
O número de aplicações e o intervalo entre as aplicações dependem das condições climáticas que podem favorecer ou retardar o aparecimento de doenças nas culturas. É importante respeitar o número máximo de aplicações e o intervalo mínimo entre as aplicações recomendadas. Recomenda-se fazer vistorias constantes nas lavouras.

MODO DE APLICAÇÃO

O produto deve ser adicionado à água e aplicado na forma de pulverização, utilizando equipamentos terrestres ou aeronaves.
Por ser um produto de contato, MILCOZEB 800 WP deve ser aplicado com volume de água suficiente para cobertura completa e uniforme das plantas. Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas a ser utilizado.
Mantenha a máquina em condições de uso adequadas a fim de evitar possíveis falhas durante a pulverização devido ao entupimento ou desgaste de pontas;
Cuidados para uma boa mistura de calda e aplicação:
a. Com o equipamento e o sistema de aplicação previamente limpos, encher o tanque de pulverização com água até atingir a metade do volume.
Observação: Caso haja a necessidade de correção do pH ou da dureza da água, encher totalmente o tanque com água (100% do volume do tanque com água), e só então adicionar os produtos para a correção do pH e da dureza.
b. Fazer a pré-mistura dos produtos respeitando a ordem a seguir e sempre mantendo a agitação:
1. Água
2. PM / WP
3. WG / DF
4. SC / CS
5. SL
6. CE / EC
7. Adjuvantes
8. Fertilizantes foliares
9. Redutor de espuma.
c. Adicionar os produtos em pré-mistura ao tanque de pulverização cerca de 3 a 5 minutos antes do início da aplicação.
d. Para adicionar a pré-mistura ao tanque, ligar o agitador do tanque de pulverização em agitação constante e intensa; mantê-lo funcionando por todo o período de adição da pré-mistura ao tanque de pulverização.
e. Completar o tanque de pulverização com água mantendo o agitador ligado.
f. Manter o agitador funcionando durante toda a aplicação dos produtos em agitação constante e intensa.
g. Promover a limpeza do tanque e do sistema de aplicação sempre que necessário para o bom funcionamento do pulverizador, para manter uma boa aplicação e antes de guardar os equipamentos ao final do dia.
Volume de calda
Para aplicação terrestre: vide CULTURAS / DOENÇAS / DOSES / VOLUME DE CALDA
Condições climáticas:
A temperatura deve estar abaixo de 30ºC, a velocidade do vento em torno de 3,0 a 5,0 km/h e a umidade relativa do ar maior que 50%.
Cuidados com o sistema de aplicação para uma boa pulverização:
a. Certificar a qualidade do sistema de agitação da calda no pulverizador; para circuitos com agitação hidráulica certificar que o volume de retorno de calda no interior do tanque seja de no mínimo 5% até 20% do volume nominal do tanque;
b. Abastecimento do tanque de pulverização gradual e com agitação constante e severa;
c. Não desligar a agitação durante a aplicação do agroquímico;
d. Usar malha de filtros compatíveis com a granulometria do agroquímico (Ex. para mancozebe máximo malha 80);
e. Usar malhas de filtro de sucção, de linha e de pontas com restrição progressiva (Ex: 40 para sucção, 60 para linha e 80 para ponta de pulverização);
f. Não utilizar pressão de pulverização baixa. Preferencialmente próximo do limite superior estabelecido pelo fabricante da ponta de pulverização;
g. Limpar a máquina imediatamente após o uso ou completá-la com água antes de guardá-la quando impossibilitada a limpeza imediata (ver procedimento de limpeza sugerido);
h. Manter a máquina em condições de uso e inspecionada a fim de evitar possíveis falhas durante a pulverização devido a pontas entupidas ou gastas;
i. Para aplicação de mancozebe, adotar o uso de selo mecânico de carbeto de silício nas bombas centrífugas;
Estar atento as falhas relacionadas as particularidades de cada equipamento corrigi-las previamente.

INTERVALO DE SEGURANÇA

Abóbora, amendoim, citros, couve, feijão, melão, repolho: 14 dias
Algodão, milho, soja: 30 dias
Alho, batata, berinjela, beterraba, brócolis, cebola, cenoura, couve-flor, ervilha, feijão-vagem, maçã, melancia, pepino, pimentão, tomate, uva: 7 dias
Arroz, trigo: 32 dias;
Café, cevada, figo, pêssego: 21 dias;
Cravo, crisântemo, fumo, gladíolo, rosa: Uso não alimentar
Mamão: 3 dias;
Manga: 10 dias;

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS

Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO

Aplicado nas doses recomendadas, MILCOZEB 800 WP não é fitotóxico às culturas indicadas. Incompatível com formulações altamente alcalinas, como calda bordalesa e calda sulfocálcica.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Outras práticas de controle devem ser aplicadas sempre que disponíveis, visando à proteção das plantas e do meio ambiente. As táticas de controle devem incluir o monitoramento dos patógenos, o uso correto do produto quanto à época, princípio ativo, à dose, ao modo de aplicação e à tomada de decisão, visando assegurar resultados econômico, ecológico e sociologicamente favoráveis.

O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como práticas de manejo de resistência e, para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo M03 para o controle do mesmo alvo, sempre que possível;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
O produto fungicida TROIA é composto por Mancozebe, que apresenta Atividade de contato multi-sítio, pertencente ao Grupo M3, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicida).

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