Contact
Geral | ||
---|---|---|
Nome Técnico:
Hidróxido de cobre
Registro MAPA:
698
Empresa Registrante:
Mitsui |
Composição | ||
---|---|---|
Ingrediente Ativo | Concentração | |
Hidróxido de cobre | 691 g/kg | |
Equivalente em cobre metálico | 450 g/kg |
Classificação | ||
---|---|---|
Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Fungicida, Bactericida
Toxicológica:
4 - Produto Pouco Tóxico
Ambiental:
III - Produto perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Corrosivo
Formulação:
Pó molhável (WP)
Modo de Ação:
Contato |
Indicações de Uso
Abacate | Calda Terrestre | Dosagem | |
---|---|---|---|
Sphaceloma perseae (Verrugose) | veja aqui | veja aqui |
Aipo | Calda Terrestre | Dosagem | |
---|---|---|---|
Cercospora apii (Mancha da folha) | veja aqui | veja aqui |
Banana | Dosagem | Calda Terrestre | |
---|---|---|---|
Mycosphaerella musicola (Mal da sigatoka) | veja aqui | veja aqui |
Batata | Dosagem | Calda Terrestre | |
---|---|---|---|
Alternaria solani (Pinta preta grande) | veja aqui | veja aqui | |
Phytophthora infestans (Requeima) | veja aqui | veja aqui |
Beterraba | Calda Terrestre | Dosagem | |
---|---|---|---|
Cercospora beticola (Cercosporiose) | veja aqui | veja aqui |
Cacau | Calda Terrestre | Dosagem | |
---|---|---|---|
Phytophthora palmivora (Podridão parda) | veja aqui | veja aqui |
Cenoura | Calda Terrestre | Dosagem | |
---|---|---|---|
Alternaria dauci (Mancha de alternaria) | veja aqui | veja aqui | |
Cercospora carotae (Mancha das folhas) | veja aqui | veja aqui |
Feijão | Dosagem | Calda Terrestre | |
---|---|---|---|
Phyllosticta phaseolina (Queima das folhas) | veja aqui | veja aqui | |
Xanthomonas axonopodis (Bacteriose) | veja aqui | veja aqui |
Manga | Calda Terrestre | Dosagem | |
---|---|---|---|
Colletotrichum gloeosporioides (Antracnose) | veja aqui | veja aqui |
Melão | Calda Terrestre | Dosagem | |
---|---|---|---|
Colletotrichum orbiculare (Antracnose) | veja aqui | veja aqui | |
Pseudoperonospora cubensis (Míldio) | veja aqui | veja aqui |
Tomate | Calda Terrestre | Dosagem | |
---|---|---|---|
Alternaria solani (Pinta preta grande) | veja aqui | veja aqui | |
Phytophthora infestans (Requeima) | veja aqui | veja aqui |
Tipo: Sacos condicionados em caixas de papelão
Material: Plástico
Capacidade: 1,7; 14; 17 kg
Tipo: Sacos
Material: papel multifoliado com filme plástico
Capacidade: 25 kg
O produto é um fungicida / bactericida cúprico de ação de contato, devendo ser aplicado de forma preventiva e/ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças que se deseja o controle.
MODO DE APLICAÇÃO: Fazer uma pré-mistura antes de colocar o produto no pulverizador. Pulverizar de maneira uniforme, dando boa cobertura às partes aéreas das plantas. Para assegurar uma boa deposição da calda, evitar derivas.
INTERVALO DE SEGURANÇA: Sem restrições.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NA CULTURA E ÁREAS TRATADAS:
Não há.
LIMITAÇÕES DE USO:
Fitotoxicidade para as culturas indicadas: respeitadas as doses e o modo de aplicação , o produto não apresenta restrições.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS)
INFORMAÇÕES SOBRE EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Recomenda-se o uso pulverizadores manuais, motorizados ou acoplados a tratores com bicos cônicos D2 apropriados para a aplicação de Pó Molhável. A aplicação de doses recomendadas em g/100 litros de água se refere a alto volume (1.000 L ou mais de calda/ha); para volumes menores de água por ha, manter a quantidade do fungicida por ha. Por via aérea 50 L/ha, tão somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Incluir outros métodos de controle de patógenos (Ex.: controle cultural, biológico, etc) dentro do programa de Manejo Integrado de Doenças quando disponível e apropriado.
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando à perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo M1 para o controle do mesmo alvo, sempre que possível;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc.;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO M01 FUNGICIDA
O produto é composto por Hidróxido de cobre, que apresenta mecanismo de atividade de contato multi-sítio, pertencente ao grupo M01, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).