Cuprital 700
| Geral | ||
|---|---|---|
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Nome Técnico:
Oxicloreto de Cobre
Registro MAPA:
23418
Empresa Registrante:
Ascenza |
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| Composição | ||
|---|---|---|
| Ingrediente Ativo | Concentração | |
| Oxicloreto de cobre | 1196,8 g/L | |
| Equivalente em cobre metálico | 700 g/L | |
| Classificação | ||
|---|---|---|
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Técnica de Aplicação:
Aérea, Terrestre
Classe Agronômica:
Bactericida, Fungicida
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
III - Produto perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Suspensão Concentrada (SC)
Modo de Ação:
Contato, Protetor
Agricultura Orgânica:
Não |
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Indicações de Uso
| Abóbora | Dosagem | Calda Terrestre | |
|---|---|---|---|
| Xanthomonas campestris (Crestamento bacteriano) | veja aqui | veja aqui |
| Abobrinha | Dosagem | Calda Terrestre | |
|---|---|---|---|
| Erwinia carotovora ssp carotovora (Podridão mole) | veja aqui | veja aqui |
| Alface | Calda Terrestre | Dosagem | |
|---|---|---|---|
| Erwinia carotovora ssp carotovora (Podridão mole) | veja aqui | veja aqui |
| Algodão | Calda Terrestre | Dosagem | |
|---|---|---|---|
| Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides (Ramulose) | veja aqui | veja aqui | |
| Xanthomonas axonopodis (Bacteriose) | veja aqui | veja aqui |
| Almeirão | Calda Terrestre | Dosagem | |
|---|---|---|---|
| Erwinia carotovora ssp carotovora (Podridão mole) | veja aqui | veja aqui |
| Batata | Calda Terrestre | Dosagem | |
|---|---|---|---|
| Alternaria solani (Pinta preta grande) | veja aqui | veja aqui | |
| Phytophthora infestans (Requeima) | veja aqui | veja aqui |
| Beterraba | Dosagem | Calda Terrestre | |
|---|---|---|---|
| Erwinia carotovora ssp carotovora (Podridão mole) | veja aqui | veja aqui |
| Brócolis | Dosagem | Calda Terrestre | |
|---|---|---|---|
| Erwinia carotovora ssp carotovora (Podridão mole) | veja aqui | veja aqui |
| Caju | Calda Terrestre | Dosagem | |
|---|---|---|---|
| Colletotrichum gloeosporioides (Antracnose) | veja aqui | veja aqui |
| Caqui | Dosagem | Calda Terrestre | |
|---|---|---|---|
| Colletotrichum gloeosporioides (Antracnose) | veja aqui | veja aqui |
| Cenoura | Calda Terrestre | Dosagem | |
|---|---|---|---|
| Alternaria dauci (Mancha de alternaria) | veja aqui | veja aqui | |
| Cercospora carotae (Mancha das folhas) | veja aqui | veja aqui |
| Centeio | Calda Terrestre | Dosagem | |
|---|---|---|---|
| Pseudomonas syringae pv. syringae (Queima da folha) | veja aqui | veja aqui |
| Cevada | Dosagem | Calda Terrestre | |
|---|---|---|---|
| Pseudomonas syringae pv. syringae (Queima da folha) | veja aqui | veja aqui |
| Chicória | Calda Terrestre | Dosagem | |
|---|---|---|---|
| Erwinia carotovora ssp carotovora (Podridão mole) | veja aqui | veja aqui |
| Coco | Calda Terrestre | Dosagem | |
|---|---|---|---|
| Phytophthora palmivora (Podridão parda) | veja aqui | veja aqui |
| Couve | Dosagem | Calda Terrestre | |
|---|---|---|---|
| Erwinia carotovora ssp carotovora (Podridão mole) | veja aqui | veja aqui |
| Couve-flor | Calda Terrestre | Dosagem | |
|---|---|---|---|
| Erwinia carotovora ssp carotovora (Podridão mole) | veja aqui | veja aqui |
| Espinafre | Calda Terrestre | Dosagem | |
|---|---|---|---|
| Erwinia carotovora ssp carotovora (Podridão mole) | veja aqui | veja aqui |
| Feijão | Calda Terrestre | Dosagem | |
|---|---|---|---|
| Uromyces appendiculatus (Ferrugem) | veja aqui | veja aqui |
| Feijão-vagem | Calda Terrestre | Dosagem | |
|---|---|---|---|
| Uromyces appendiculatus (Ferrugem) | veja aqui | veja aqui |
| Figo | Calda Terrestre | Dosagem | |
|---|---|---|---|
| Cerotelium fici (Ferrugem da figueira) | veja aqui | veja aqui | |
| Phytophthora nicotianae var. nicotianae (Podridão do fruto) | veja aqui | veja aqui |
| Gergelim | Calda Terrestre | Dosagem | |
|---|---|---|---|
| Xanthomonas campestris pv. vesicatoria (Pústula) | veja aqui | veja aqui |
| Girassol | Dosagem | Calda Terrestre | |
|---|---|---|---|
| Erwinia carotovora ssp carotovora (Podridão mole) | veja aqui | veja aqui |
| Goiaba | Dosagem | Calda Terrestre | |
|---|---|---|---|
| Colletotrichum gloeosporioides (Antracnose) | veja aqui | veja aqui | |
| Puccinia psidii (Ferrugem) | veja aqui | veja aqui |
| Jiló | Calda Terrestre | Dosagem | |
|---|---|---|---|
| Colletotrichum gloeosporioides (Antracnose) | veja aqui | veja aqui | |
| Xanthomonas campestris pv. vesicatoria (Pústula) | veja aqui | veja aqui |
| Mamão | Calda Terrestre | Dosagem | |
|---|---|---|---|
| Asperisporium caricae (Varíola) | veja aqui | veja aqui | |
| Colletotrichum gloeosporioides (Antracnose) | veja aqui | veja aqui |
| Manga | Calda Terrestre | Dosagem | |
|---|---|---|---|
| Colletotrichum gloeosporioides (Antracnose) | veja aqui | veja aqui | |
| Elsinoë mangiferae (Verrugose) | veja aqui | veja aqui |
| Marmelo | Calda Terrestre | Dosagem | |
|---|---|---|---|
| Colletotrichum gloeosporioides (Antracnose) | veja aqui | veja aqui | |
| Entomosporium mespili (Entomosporiose) | veja aqui | veja aqui |
| Melancia | Dosagem | Calda Terrestre | |
|---|---|---|---|
| Phytophthora capsici (Requeima) | veja aqui | veja aqui | |
| Xanthomonas campestris (Crestamento bacteriano) | veja aqui | veja aqui |
| Melão | Calda Terrestre | Dosagem | |
|---|---|---|---|
| Erwinia carotovora ssp carotovora (Podridão mole) | veja aqui | veja aqui |
| Mostarda | Dosagem | Calda Terrestre | |
|---|---|---|---|
| Erwinia carotovora ssp carotovora (Podridão mole) | veja aqui | veja aqui |
| Nêspera | Calda Terrestre | Dosagem | |
|---|---|---|---|
| Entomosporium mespili (Entomosporiose) | veja aqui | veja aqui | |
| Taphrina deformans (Crespeira) | veja aqui | veja aqui |
| Pepino | Calda Terrestre | Dosagem | |
|---|---|---|---|
| Erwinia carotovora ssp carotovora (Podridão mole) | veja aqui | veja aqui |
| Pêssego | Calda Terrestre | Dosagem | |
|---|---|---|---|
| Monilinia fructicola (Podridão parda) | veja aqui | veja aqui |
| Pimenta | Dosagem | Calda Terrestre | |
|---|---|---|---|
| Alternaria solani (Pinta preta grande) | veja aqui | veja aqui | |
| Colletotrichum gloeosporioides (Antracnose) | veja aqui | veja aqui |
| Quiabo | Calda Terrestre | Dosagem | |
|---|---|---|---|
| Xanthomonas campestris pv. vesicatoria (Pústula) | veja aqui | veja aqui |
| Repolho | Dosagem | Calda Terrestre | |
|---|---|---|---|
| Erwinia carotovora ssp carotovora (Podridão mole) | veja aqui | veja aqui |
| Rosa | Calda Terrestre | Dosagem | |
|---|---|---|---|
| Diplocarpon rosae (Mancha negra) | veja aqui | veja aqui |
| Sorgo | Dosagem | Calda Terrestre | |
|---|---|---|---|
| Erwinia carotovora ssp carotovora (Podridão mole) | veja aqui | veja aqui |
| Trigo | Dosagem | Calda Terrestre | |
|---|---|---|---|
| Drechslera tritici-repentis (Mancha amarela) | veja aqui | veja aqui |
Embalagens
| Lavabilidade | Tipo de Embalagem | Material | Características | Acondicionamento | Capacidade |
|---|---|---|---|---|---|
| Lavável | Frasco | Plástico | Rígida | Líquido | 0,25 L |
| Lavável | Frasco | Plástico | Rígida | Líquido | 0,5 L |
| Lavável | Frasco | Plástico | Rígida | Líquido | 1 L |
| Lavável | Frasco | Plástico | Rígida | Líquido | 2 L |
| Lavável | Bombona | Plástico | Rígida | Líquido | 5 L |
| Não Lavável | Bombona | Plástico | Rígida | Líquido | 60 L |
| Lavável | Balde | Plástico | Rígida | Líquido | 10 L |
| Lavável | Balde | Plástico | Rígida | Líquido | 20 L |
| Não Lavável | Balde | Plástico | Flexível Composto | Líquido | 60 L |
INSTRUÇÃO DE USO:
O produto age por contato (protetor), atuando como coagulador de protoplasma nos alvos biológicos.
As doses variam de acordo com o nível de infecção mais intensas. Em caso de alta infecção e com o desenvolvimento da cultura e maior crescimento da planta, usar a maior dose recomendada. Não exceder as doses recomendadas.
Soja: para o manejo eficiente de ferrugem da soja, o uso de fungicidas protetores-multissítio é indicado pela pesquisa oficial brasileira para aumentar a eficácia dos fungicidas sítio-específicos e dirimir o risco do desenvolvimento de resistência destes, sempre de forma preventiva, antes da incidência da doença. O monitoramento da doença, a partir do início do estádio vegetativo, e sua identificação na região, são essenciais para a utilização eficiente do controle químico. O atraso na aplicação, após constatados os sintomas iniciais de ferrugem, pode acarretar redução de produtividade, mesmo com uso de várias aplicações.
MODO DE APLICAÇÃO:
Preparo de calda
No preparo da calda, o tanque pulverizador deve ser preenchido com água limpa até a metade de sua capacidade, em seguida adicionar o produto, agitado com vigor previamente, na dose recomendada e completar sua capacidade com água sob constante agitação.
EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
- O produto deve ser diluído em água limpa e aplicado na forma de pulverização sobre as plantas, nas doses recomendadas.
Aplicação terrestre:
Utilizar pulverizador tratorizado, com pressão de 100 a 150 libras ou utilizar pulverizador costal com pressão de 50 libras, com bico X-2 ou X-3 ou ainda, utilizar atomizador com pressão de 250 libras. Em todas as formas de aplicação deve-se observar que esteja ocorrendo uma boa cobertura de pulverização nas plantas. Observações locais deverão ser efetuadas visando evitar a deriva e a evaporação do produto.
Aplicação aérea:
Utilizar barra equipada com bicos jato cônico vazio da série D, micronair ou similar. Recomenda-se altura de vôo de 2-3m do alvo e largura de faixa de deposição de 15-18m.
Condições climáticas:
Temperatura ambiente: abaixo de 28ºC
Umidade relativa do ar: mínima de 70%
Velocidade de vento: acima de 2km/h até o máximo de 10 km/h.
Evitar as aplicações com velocidades de vento inferiores a 2 km/h, devido a possibilidade ou ocorrência do fenômeno de inversões térmicas, causando uma maior permanência das gotas no ar, contaminando os “bandeirinhas”, avião e o meio ambiente, com grande prejuízo do efeito do produto. Aplicações durante as horas mais quentes do dia ou temperaturas muito altas deverão ser evitadas, pois causarão perdas das gotas devido a ação das correntes térmicas ascendentes.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Sem restrição.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
O produto quando diluído em água deverá ser utilizado no mesmo dia. Após as aplicações, lavar interna e externamente os pulverizadores, reservatórios etc., para evitar problemas de corrosão nos seus componentes à base de ferro e ferro galvanizado
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Quando houver recomendação / informações sobre MIP oriundas de pesquisa pública ou privada, as mesmas devem ser implementadas.
INFORMAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo M01 para o controle do mesmo alvo, sempre que possível.
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.fracbr.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO M01 FUNGICIDA
O produto fungicida CUPRITAL 700 é composto por Oxicloreto de Cobre que apresenta mecanismo de ação dos Multi-sítio de contato, pertencente ao Grupo M01, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).