Cuprital 700 CI

Geral
Nome Técnico:
Oxicloreto de Cobre
Registro MAPA:
23418
Empresa Registrante:
TradeCorp
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Oxicloreto de cobre 1196,8 g/L
Equivalente em cobre metálico 700 g/L
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre
Classe Agronômica:
Bactericida, Fungicida
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
III - Produto perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Suspensão Concentrada (SC)
Modo de Ação:
Contato, Protetor

Indicações de Uso

Tipo: Balde
Material: Plástico
Capacidade: 10 - 20 L;

Tipo: Bombona
Material: Plástico
Capacidade: 5 L;

Tipo: Frasco
Material: Plástico
Capacidade: 0,25 - 1,0 L.

MODO DE APLICAÇÃO

Preparo de calda

No preparo da calda, o tanque pulverizador deve ser preenchido com água limpa até a metade de sua capacidade, em seguida adicionar, agitado com vigor previamente, na dose recomendada e completar sua capacidade com água sob constante agitação.

EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO

Formulação para aplicação foliar

- O produto deve ser diluído em água limpa e aplicado na forma de pulverização sobre as plantas, nas doses recomendadas.

Equipamento de aplicação

Utilizar pulverizador tratorizado, com pressão de 100 a 150 libras ou utilizar pulverizador costal com pressão de 50 libras, com bico X-2 ou X-3 ou ainda, utilizar atomizador com pressão de 250 libras. - Em todas as formas de aplicação deve-se observar que esteja ocorrendo uma boa cobertura de pulverização nas plantas. Observações locais deverão ser efetuadas visando evitar a deriva e a evaporação do produto.

Para a Ferrugem asiática

Aplicação terrestre

O produto deve ser diluído e aplicado via foliar com auxílio de pulverizador costal (manual ou motorizado) ou tratorizado. Observar para que ocorra uma boa cobertura das plantas tratada empregando-se volume de calda 100 a 200L/ha. Evitar as aplicações com velocidades de vento inferiores a 2 km/h, devido a possibilidade ou ocorrência do fenômeno de inversões térmicas, causando uma maior permanência das gotas no ar, contaminando os “bandeirinhas”, avião e o meio ambiente, com grande prejuízo do efeito do produto. Aplicações durante as horas mais quentes do dia ou temperaturas muito altas deverão ser evitadas, pois causarão perdas das gotas devido a ação das correntes térmicas ascendentes.

Aplicação aérea nas culturas de soja, cana-de-açúcar e trigo

Utilizar barra equipada com bicos jato cônico vazio da série D, micronair ou similar. Recomenda-se o emprego de 20 a 40litros de calda /ha, altura de vôo de 2-3m do alvo e largura de faixa de deposição de 15 a 18m.

Condições climáticas

- Temperatura ambiente: abaixo de 28ºC;
- Umidade relativa do ar: mínima de 70%;
- Velocidade de vento: acima de 2km/h até o máximo de 10 km/h.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS

Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO

O produto quando diluído em água deverá ser utilizado no mesmo dia. Após as aplicações, lavar interna e externamente os pulverizadores, reservatórios etc., para evitar problemas de corrosão nos seus componentes à base de ferro e ferro galvanizado.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Sempre que houver disponibilidade de informações sobre programas de Manejo Integrado, provenientes da pesquisa pública ou privada, recomenda-se que estes programas sejam implementados.

O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações:
- Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo M01 para o controle do mesmo alvo, sempre que possível.
- Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc.
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas.
- Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).

GRUPO M01 FUNGICIDA

O produto fungicida é composto por Oxicloreto de cobre que apresenta mecanismo de ação dos Multi-sítio de contato, pertencente ao Grupo M01, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).

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